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XIV CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Ciências Biológicas - Resumos

EFEITO DA SALINIDADE NO CRESCIMENTO DE TRIGO CULTIVARES BRS 177 E BRS 179

Autor(es): DUARTE, Gisela Loureiro; LOPES, Nei Fernandes1; SILVA, Rodrigo Nascimento da ; MORAES, Dario Munt de
Apresentador: GISELA LOUREIRO DUARTE
Orientador: Nei Fernandes Lopes
Instituição/Departamento: UFPEL/BOTANICA
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
O trigo é um cereal da família das poáceas, das quais uma das mais extensivamente cultivadas é T. aestivum . Devido à escassez de chuvas e à demanda sempre crescente por água e fertilizantes na agricultura moderna, esse é um problema que se agrava, ano após ano. Além disso, o aumento da população mundial e, conseqüentemente, da urbanização tem forçado os produtores a utilizar cada vez mais solos marginais, inclusive salinos. Portanto, verificar a altura, o volume de raízes e estádio de desenvolvimento constituem um passo inicial na identificação da tolerância ao sal, de dois genótipos de trigo. ( BRS 177 e BRS 179). Em casa-de-vegetação, cultivou-se 6 plantas.vaso plástico não perfurado -1, irrigados sempre que necessário para atingir a capacidade de campo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em um esquema fatorial (2 x 5 x 7), sendo dois cultivares BRS 177 e BRS 179, cinco concentrações de sal (0, 15, 30, 45 e 60 mM NaCl) e sete épocas de colheita efetuadas intervalos regulares de 14 dias após emergência, com três repetições. Em cada coleta foi observado, primeiramente, o estádio de crescimento e desenvolvimento, e mediante o uso de uma régua, mediu-se a altura das plantas. Depois do corte das plantas rente ao solo, as raízes foram retiradas do solo lavadas para eliminar o solo aderente e colocadas em provetas de vidro com água e por meio do volume deslocado de líquido, determinou-se o volume. A salinidade afetou a altura das plantas de cevada e o volume de raízes nas duas cultivares, porém o estádio de desenvolvimento das mesmas não sofreu alteração. A cultivar BRS 195 é mais tolerante à salinidade que a cultivar AF 98067, com base nos parâmetros estudados.


ÍNDICE DE ÁREA FOLIAR, TAXA DE CRESCIMENTO DE ÁREA FOLIAR E TAXA ASSIMILATÓRIA LÍQUIDA DE PLANTAS DE CEVADA CULTIVADAS EM SUBSTRATOS SALINOS

Autor(es): SILVA, Rodrigo Nascimento da ; LOPES, Nei Fernandes ; MORAES, Dario Munt de ; DUARTE, Gisela Loureiro.
Apresentador: Rodrigo Nascimento da Silva
Orientador: Nei Fernandes Lopes
Instituição/Departamento: UFPEL/BOTANICA
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:


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A MODELAGEM E REPLICAGEM DE VERTEBRADOS FÓSSEIS NO LABORATÓRIO DE PALEONTOLOGIA DE VERTEBRADOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

Autor(es): OLIVEIRA, Téo Veiga de; MACEDO, Paulo Eduardo Aragão; GATELLI, Alini; KIESLOWSKI, Felipe; SCHULTZ, Cesar Leandro
Apresentador: Téo Veiga de Oliveira
Orientador: Cesar Leandro Schultz
Instituição/Departamento: Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Departamento de Paleontologia e Estratigrafia
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
O Rio Grande do Sul é uma região fossilífera notável, em especial no que diz respeito à fauna triássica (das Formações Sanga do Cabral, Santa Maria e Caturrita); nesta região foram coletados exemplares excepcionais de cinodontes, dicinodontes, rincossauros e rauissuquídeos, dentre outros. Fósseis permianos (Formação Rio do Rasto), como anfíbios, pareiassauros e mesossauros, também fazem parte do registro fossilífero desta região, embora sejam menos abundantes que os grupos anteriormente citados. Estes fósseis são de extrema importância para a pesquisa, dadas suas condições de preservação, suas implicações filogenéticas, bioestratigráficas, tafonômicas etc. ou, ainda, sua relativa raridade no registro fóssil. Assim, as atividades de modelagem e replicagem das peças se tornam extremamente importantes, permitindo o intercâmbio ou a comercialização de material com outras instituições, a exibição em exposições didático-científicas e outras atividades em que o uso de réplicas é mais aconselhável que o manuseio dos fósseis, como aulas práticas. Neste âmbito, o Laboratório de Paleontologia de Vertebrados da UFRGS promove a produção de réplicas dos fósseis coletados no Estado ou obtidos através de intercâmbio com outras instituições. Várias técnicas são empregadas na confecção das réplicas, sendo constantemente testadas visando seu aprimoramento. Já foram replicados rincossauros, dicinodontes, cinodontes, rauissuquídeos, anfíbios, pareiassauros, procolofonídeos, mesossauros, além de outras peças de interesse específico. Tais réplicas vêm sendo expostas em várias ocasiões, dentro e fora da UFRGS (como na Exposição “Antes dos Dinossauros”, atualmente em Maringá-PR) e outras comercializadas com instituições de ensino, gerando recursos financeiros que auxiliam trabalhos de campo e promovendo a divulgação do patrimônio fóssil do Rio Grande do Sul indicando que o objetivo proposto com a confecção das réplicas foi atingido e que a continuidade das atividades é imprescindível.


AÇÃO DO EXTRATO AQUOSO DE ACHYROCLINE SATUREOIDES (LAM) DC SOBRE A GERMINAÇÃO E A DIVISÃO CELULAR DE SEMENTES DE ALFACE.

Autor(es): SOUZA, Sérgio A.M.; CATTELAN, Leticia V.; VARGAS, Daiane P.; CUCHIARRA, Cristina C.; VIANNA, Rita A.P.; PIANA, Clause F.B.1; ROCHA, Beatriz H.G.
Apresentador: Sérgio Alessandro Machado Souza
Orientador: Beatriz Helena Gomes Rocha
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Achyrocline satureioides (Lam.) DC, conhecida popularmente como marcela, é atribuída para o tratamento de problemas gástricos, epilepsia, e cólicas de origem nervosa, e também muitas vezes, empregado como antiinflamatório, analgésico e contra a diarréia. As análises químicas dessa planta mostraram que ela é rica em flavonóides e monoterpenos, sendo muitas dessas substâncias responsáveis pelas suas propriedades ativas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito fitotóxico do extrato aquoso de marcela sobre a germinação (teste de primeira contagem, índice de velocidade de germinação (IVG) e percentagem de germinação-germinabilidade) e o índice mitótico (IM) de semente de alface. Foram analisadas quatro concentrações do extrato aquoso de marcela (5; 10; 20 e 40mg/mL) preparado por infusão de folhas secas em água destilada (AD) por 10 minutos. O experimento foi conduzido inteiramente casualizado, com quatro repetições de 100 sementes/tratamento. As sementes de alface foram acondicionadas em gerbox com papel germiteste embebido no extrato e em AD (controle negativo) sob temperatura controlada de 20ºC em câmara de germinação e avaliadas aos quatro e sete dias (Regras para Análises de Sementes). Meristemas radiculares foram coletadas aos quatro dias, fixados em Carnoy (3:1), hidrolisados em HCl (5N) e corados com orceína acética 2%, sendo realizada contagem de 2000 células/tratamento em microscopia óptica com magnitude de 400x. A análise de regressão polinomial dos dados demonstrou que o incremento das concentrações do extrato aquoso de marcela levaram a um decréscimo na taxa de divisão celular e do IVG, e na germinação até concentrações próximas a 30mg/mL, e em seguida proporcionaram um novo aumento. Evidencia-se, dessa forma, a potencialidade fitotóxica do extrato aquoso de marcela, nas concentrações analisadas, sobre a IVG e a divisão celular de meristemas radiculares sementes de alface.


ACERVO DE PTERIDÓFITAS DO HERBÁRIO PEL DA UFPEL: FORMAÇÕES VEGETAIS GAÚCHAS ONDE AS EXSICATAS FORAM COLETADAS

Autor(es): TALGATTI, Dávia M.; GARCIA, Marinês
Apresentador: Dávia Marciana Talgatti
Orientador: Marinês Garcia
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Botânica
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A coleção de Pteridófitas do Herbário PEL da Universidade Federal de Pelotas soma 674 exsicatas, compreendidas em 23 famílias e 348 espécies. Das 674 exsicatas, 45% delas foram coletadas no estado do Rio Grande do Sul e destas, apenas 20% têm como local de coleta no município de Pelotas. O Rio Grande do Sul possui três principais tipos de formações florestais: a Floresta Ombrófila Densa e Mista, a Floresta Estacional Decidual e Semidecidual e as Restingas (VELOSO & GÓES FILHO, 1982; TEIXEIRA et al., 1986 apud JURINITZ & JARENKOW, 2003). Além dessas formações florestais, encontramos os Campos e os Banhados. O objetivo deste trabalho foi verificar em quais formações vegetais gaúchas as Pteridófitas da coleção científica do Herbário PEL foram coletas. As exsicatas foram examinadas e os dados de coletas de suas fichas foram anotados. Verificou-se que 51% das exsicatas de Pteridófitas foram coletas nas Florestas Estacionais, 30% nas Matas de Restinga, 17% nas Florestas Ombrófilas e 2% nas formações Campestres, não houve nenhuma Pteridófita depositada onde estivesse explícito, em sua ficha, a coleta na formação vegetal de Banhados. Dentro da classificação de formações vegetais apresentada acima, Pelotas e Rio Grande estão localizadas na área de ocorrência de matas de Restinga. O local preciso das coletas não consta nas fichas do Herbário, o que torna impossível uma avaliação da diversidade e distribuição das Pteridófitas locais. No acervo, somente 12 exsicatas foram coletadas Horto Botânico Irmão Teodoro Luís. Ambientes estratégicos do ponto de vista da preservação da biodiversidade e do patrimônio genético no município de Pelotas, como o Pontal da Barra, a Ponta da Feitoria, a praia do Barro Duro e do Totó, ainda não foram amostrados e suas exsicatas depositadas no Herbário. Atendendo essa necessidade urgente está sendo desenvolvido o projeto “Pteridófitas da mata de Restinga do Ecocamping Municipal de Pelotas, RS” com o objetivo de identificar as espécies deste grupo de plantas e mapear sua distribuição naquela mata. O Herbário PEL abriga mais coletas de outras regiões do Estado e do Brasil do que coletas da região onde está inserido, assim necessitando de maior estudo das formações vegetais locais onde Pelotas está localizada.


ACLIMATIZAÇÃO DE PLANTAS DE TAGETES SP. APÓS CULTIVO IN VITRO

Autor(es): TURCHETTO, Andreia Carina; ZANADREA, Ilisandra; NASSI, Fernanda de Lima; RIBEIRO, Márcia Vaz; SCHIMITZ, Douglas Damé; PETERS, José Antonio; BRAGA, Eugenia Jacira Bolacel
Apresentador: Ilisandra Zanandrea
Orientador: Eugenia Jacira Bolacel Braga
Instituição/Departamento: UFPel/Botânica
Órgão Financiador: CAPES

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ADEQUAÇÃO DE METODOLOGIA PARA ANÁLISE CITOGENÉTICA DE MAMONA

Autor(es): VIEIRA, Caroline Barbosa¹, CORRÊA, Lauís Brizolara²; VILANOVA, Laura Borba2; ROCHA, Carla Lima³; SILVA, Sérgio Delmar dos Anjos e4; ROCHA, Beatriz Helena Gomes5
Apresentador: Caroline Barbosa Vieira
Orientador: Beatriz Helena Gomes Rocha
Instituição/Departamento: UFPEL/Zoologia e Genetica
Órgão Financiador: Nenhum

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ADEQUAÇÃO DE PROTOCOLO PARA MICROPROPAGAÇÃO DE MENTHA VIRIDIS L.

Autor(es): BANDEIRA, Juliana de Magalhães; RUBIN, Sílvia; LIMA, Cláudia Simone Madruga; SANTOS, Lívia Scheunemann; PETERS, José Antonio; BRAGA, Eugenia Jacira Bolacel
Apresentador: Juliana de Magalhães Bandeira
Orientador: Eugenia Jacira Bolacel Braga
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Botânica
Órgão Financiador: CAPES

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ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO EM DOIS GENÓTIPOS DE TRIGO INFLUÊNCIADAS PELO ESTRESSE SALINO

Autor(es): SILVA, Rodrigo Nascimento da ; LOPES, Nei Fernandes ; MORAES, Dario Munt de ; DUARTE, Gisela Loureiro.
Apresentador: Rodrigo Nascimento da Silva
Orientador: Nei Fernandes Lopes
Instituição/Departamento: UFPEL/BOTANICA
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
A salinização do solo provoca redução na área foliar, o que pode representar a inabilidade das plantas para discriminar entre os estresses hídrico e salino, possibilitando assim a redução na produtividade. Em condições de salinidade foram determinadas algumas características de crescimento como o índice de área foliar (L), a taxa de crescimento de área foliar (Ca), taxa de crescimento relativo de área foliar (Ra) e a taxa assimilatória líquida (Ea), objetivando identificar genótipos de trigo tolerantes ao estresse salino. Em condições de casa-de-vegetação usando vasos plásticos não perfurados contendo substrato um Planossolo previamente corrigido e fertilizado, e irrigados sempre que necessário até atingir a capacidade de campo, foram semeadas 10 sementes por vaso e desbastadas para 6 plantas. vaso -1. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em um esquema fatorial (2 x 5 x 7), sendo duas cultivares BRS 177 e BRS 179, cinco concentrações de sal (0, 15, 30, 45 e 60 mM NaCl) e sete épocas de colheita efetuadas a intervalos regulares de 14 dias após emergência, com três repetições. As plantas foram cortadas rente ao solo e separadas em partes (folhas, caules, raiz, espigas e sementes). Imediatamente foi verificado a área foliar (Af) e calculado o índice de área foliar (L). Os dados primários de área foliar (Af) foram ajustados com o emprego de polinômios ortogonais e da matéria seca total (Wt) pela equação logística simples. Os valores instantâneos de Ct , Ca , Ra e Ea foram calculados pelas fórmulas: Ct = dWt / dt , Ca = dAf / dt , Ra = Ca / Af e Ea = Ct / Af . Os valores de L e Ca diminuíram e os de Ea aumentaram, enquanto os de Ra não foram afetados com o incremento da concentração salina, sendo mais pronunciado na BRS 179. Os resultados mostraram que a BRS 179 é mais tolerante à salinidade do que a BRS 177.


ALTERAÇÕES METABÓLICAS ASSOCIADAS AO EXERCÍCIO FÍSICO CNTINUO DE NATAÇÃO DECORRENTES DO AUMENTO NO TEOR DECARBOIDRATO SIMPLES NA DIETA DE ROEDORES

Autor(es): KALB, Ana Cristina; RODRIGUES, Rafaela Espírito Santo; DEL DUCA, Giovâni; CORRÊA, Leandro; WERNER, Juliana; MORENO, Carlos Marcelo; KARINI, Gicele; TADEU, Tiago; SOARES, Tarso; ROMBALDI, Airton José
Apresentador: Ana Cristina Kalb
Orientador: Airton José Rombaldi
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Desporto
Órgão Financiador: FAPERGS

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AMPLIFICAÇÃO POR PCR DO GENE FIMA DE SALMONELLA TYPHIMURIUM CAPTURADA ATRAVÉS DE SEPARAÇÃO IMUNOMAGNÉTICA

Autor(es): MOREIRA, Ângela Nunes; CONCEIÇÃO, Fabricio Rochedo; CONCEIÇÃO, RITA de Cássia dos Santos; DIAS, Clarice Nunes; DELLAGOSTIN, Odir Antonio; CARVALHAL, José Beiro; ALEIXO, José Antonio Guimarães
Apresentador: Clarice Nunes Dias
Orientador: José Antonio Guimarães Aleixo
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Nutrição e CENBIOT
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:


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ANÁLISE DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE PLANTAGO AUSTRALIS LAM. FRENTE A ISOLADOS ALIMENTARES

Autor(es): SERPA, Rosana; RODRIGUEZ, Gleice Canez; LUND, Rafael Guerra, RODRIGUES, Maria Regina Alves; RIBEIRO, Gladis Aver
Apresentador: Rosana Serpa
Orientador: Gladis Aver Ribeiro
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Microbiologia e Parasitologia - IB
Órgão Financiador: Outros

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ANÁLISE DA SEQUÊNCIA DOS GENES LIG DE LEPTOSPIRA SPP PATOGÊNICAS REVELA SEU POTENCIAL USO NA PRODUÇÃO DE UMA VACINA DE AMPLO ESPECTRO

Autor(es): CERQUEIRA, Gustavo Maia; MCBRIDE, Alan John Alexander; KO, Albert Icsang; PINTO, Luciano Silva; DELLAGOSTIN, Odir Antônio
Apresentador: Gustavo Maia de Cerqueira
Orientador: Odir Antônio Dellagostin
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: CAPES

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ANÁLISE DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS (TERMOTOLERANTES) DO RIO SÃO LOURENÇO, DA CIDADE DE SÃO LOURENÇO DO SUL, RS-BRASIL

Autor(es): VASCONCELLOS, Fernanda; IGANCI, João; RIBEIRO, Gladis
Apresentador: Fernanda Correa da Silva Vasconcellos
Orientador: Gladis Aver Ribeiro
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O rio São Lourenço nasce no interior da cidade de São Lourenço do Sul, RS, localizada na parte centro-sul do estado com distância de 190 Km de Porto Alegre, desembocando na Laguna dos Patos (RS), recebendo ao longo de seu percurso resíduos agrícolas e efluentes domésticos sem tratamento prévio. Portanto, com o objetivo de analisar a qualidade microbiológica da água no rio foram coletadas amostras de três estações pré-estabelecidas durante maio de 2004 a abril de 2005: a primeira estação de coleta (ponto 1) está situada anteriormente à barragem de captação de água para o abastecimento da cidade; a segunda estação (ponto 2) está em uma região próxima ao centro da cidade onde o rio recebe grande quantidade de resíduos de esgoto doméstico e a terceira (ponto 3), está mais próxima a Laguna dos Patos. Para a análise microbiológica, os meios de cultura utilizados foram o Caldo Lactosado (CL) para o teste presuntivo, Caldo Lactose Bile Verde Brilhante (CLBVB) para o teste confirmativo de Coliformes Totais (CT) e o Caldo EC para o teste confirmativo de Coliformes Termotolerantes. Os resultados obtidos demonstraram que os pontos 1, 2 e 3 estavam impróprios para balneabilidade devido a alta contaminação de coliformes totais e termotolerantes, em mais de 80% das amostras analisadas. Estes pontos do rio São Lourenço foram classificados na classe 4, que segundo a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) nº 357 de 17 de março de 2005 define águas doces destinadas à navegação e à harmonia paisagística; porém o ponto 1 após tratamento intenso poderá ser utilizado para o abastecimento da cidade.


ANÁLISE DO CONSUMO DIÁRIO DE RAÇÃO, ÁGUA E CARBOIDRATOS DE RATAS SUBMETIDAS À DIETA HIPERGLICÍDICA E EXERCÍCIO FÍSICO DE NATAÇÃO

Autor(es): KALB, Ana Cristina; RODRIGUES, Rafaela Espírito Santo; DEL DUCA, Giovâni Firpo; CORRÊA, Leandro Quadro; WERNER, Juliana de Abreu; MORENO, Carlos Marcelo Cuello; KARINI, Gicele de Oliveira; TADEU, Tiago Palma; SOARES, Tarso Gonçalves; ROMBALDI, Airton José
Apresentador: Ana Cristina Kalb
Orientador: Airton José Rombaldi
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/desporto
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:
Tem sido demonstrado que os hábitos alimentares podem interferir diretamente no controle e prevenção das doenças crônico-degenerativas tais como, obesidade, alguns tipos de câncer, diabetes tipo II, hipertensão, osteoporose, entre outras e que o exercício físico é capaz de combater estes males; assim, este trabalho objetivou analisar o comportamento e os parâmetros alimentares de ratas submetidas à dieta hiperglicídica e os efeitos do treinamento físico. Foram utilizadas 32 ratas Wistar, 20 para o grupo experimental que foi exercitado e 12 para o grupo controle (sedentário). Os animais, foram alimentados com ração própria para roedores e água "ad libitum". O procedimento de natação era realizado às 18h durante uma hora. Para investigar o efeito da dieta hiperglicídica foi adicionado 5% de carboidrato simples em um litro de água, consumida durante o ciclo ativo das ratas, após o programa de natação. A água foi medida para controle do consumo. Posterior a esta, era colocada água pura para consumo, antecedendo ao programa de natação. A ração do grupo com dieta era pesada diariamente para controlar o consumo, e determinar a quantidade de carboidrato ingerido. A partir deste estudo, podemos concluir que em relação a variável dependente quantidade de ração/dia, houve efeito do exercício físico e da dieta sobre o maior consumo de ração/dia pelas ratas treinadas ou sedentárias sem dieta quando comparados com os animais treinados ou sedentários com dieta. Pode-se observar também, um alto consumo de água carboidratada, assim como um aumento significativo do consumo de carboidratos/dia pelas ratas com dieta.


ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BARRAS DE CEREAIS COMERCIALIZADAS NOS SUPERMERCADOS DA CIDADE DE PELOTAS, RS-BRASIL

Autor(es): VASCONCELLOS, Fernanda; RIBEIRO, Gladis
Apresentador: Fernanda Correa da Silva Vasconcellos
Orientador: Gladis Aver Ribeiro
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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ANTICORPOS DE GALINHA CONTRA LIPL32 PARA USO EM TESTES DE IMUNODIAGNÓSTICO DE LEPTOSPIROSE: PRODUÇÃO E PURIFICAÇÃO DE IGY

Autor(es): HÄDRICH, Gabriela; MONTE, Leonardo; COUTINHO, Mariana Loner; VASCONCELLOS, Flávia Aleixo; FERNANDES, Cláudia Pinho Hartleben; SEYFFERT, Núbia; SEIXAS, Fabiana Kömmling; DELLAGOSTIN, Odir Antônio; ALEIXO, José Antônio Guimarães
Apresentador: Gabriela Hädrich
Orientador: José Antônio Guimarães Aleixo
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Centro de Biotecnologia
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:
A LipL32 é uma lipoproteína existente somente na membrana de leptospiras patogênicas sendo, por isso, importante para a padronização de novos métodos de diagnóstico de leptospirose. Testes do tipo ELISA, que utilizam imunoglobulinas (Igs) de mamíferos, são muito vulneráveis a interferências provenientes do soro humano, resultando em muitos falso-positivos. Imunoglobulina de galinha (IgY) possui diversas vantagens em relação às Ig de mamíferos pois não é reconhecida pelo fator reumatóide ou por anticorpos anti-Igs de animais, e nem é capaz de ativar o sistema complemento do soro humano. Além disso, como IgY é abundante na gema do ovo de onde é facilmente purificada, seu rendimento é maior do que de anticorpos obtidos do soro de mamíferos, pois 1 único ovo contém quantidade de IgY equivalente aos anticorpos obtidos em 10 mL de soro de coelho. Galinhas com 15 semanas de idade da raça Hi-sex Brown foram imunizadas com LipL32 recombinante (rLipL32), nos dias 0, 35, 70, 84 e a resposta foi acompanhada por imunodifusão. Três dias após a 4ª dose foi iniciada a coleta de ovos, que foram estocados a 4°C até o uso. A gema foi separada da clara, diluída em água (1:9) e centrifugada para separar as proteínas hidrossolúveis. O sobrenadante foi utilizado para precipitar a IgY duas vezes com sulfato de sódio (a 19% e 14%). Para a obtenção de anticorpos IgY específicos anti-rLipL32 foi utilizada uma coluna de Sepharose 4B CNBr-ativado ligada à rLipL32. A IgY foi eluída por diferença de pH, dializada em PBS e concentrada com polietilenoglicol (PEG). A concentração de IgY obtida foi determinada em espectrofotômetro a 280 nm e a pureza da preparação foi avaliada através de eletroforese em gel de poliacrilamida. Observou-se boa pureza na purificação e um rendimento médio de 70mg/ovo de IgY sendo 2% anticorpos específicos. Apoio: CNPq e Fiocruz


AS ZONAS ÚMIDAS NO CONTEXTO DA AGENDA 21: O ESTUDO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA ORLA DA LAGUNA DOS PATOS (PELOTAS-RS) COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Autor(es): BARENHO, Cintia Pereira
Apresentador: Cintia Pereira Barenho
Orientador: Renata Lobato Schlee
Instituição/Departamento: Faculdades Atlântico Sul/Diretoria Academica
Órgão Financiador: Nenhum

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ASPECTOS HISTOMÉTRICOS TESTICULARES DE CHINCHILLA LANIGERA

Autor(es): WULFF, Márcio de Lima; GAMBA, Conrado de Oliveira; PEREIRA, Rafael Leitzke; RONDINI, Bruna Trotti; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez; AMARAL, Marta Gonçalves; RICKES, Eduardo Madruga
Apresentador: Márcio de Lima Wulff
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Dentre os animais exóticos, a chinchila é uma espécie de grande importância pois apresenta a capacidade de reproduzir-se em cativeiros. Este aspecto foi fundamental já que esses animais passaram a ser usados como uma fonte de renda devido sua introdução no mercado de peles. Apesar desta peculiaridade, nenhuma informação foi encontrada na literatura, fazendo referência ao aparelho reprodutor do macho. O aprimoramento de qualquer espécie ou raça requer conhecimentos básicos de sua fisiologia reprodutiva. Este estudo tem por objetivo fornecer aspectos ligados às características morfológicas e biométricas dos testículos, já que são dados importantes para auxiliar estudos relativos a quantificação e caracterização das diversas fases do desenvolvimento da espermatogênese. Neste trabalho estudaram-se 3 exemplares machos sendo que cada um apresentava zero, 8 e 9 meses de idade. Foi realizada a orquiectomia do testículo esquerdo, sendo esses secionados na extremidade capitata, porção media e extremidade caudata seguido de fixação em solução de Bouin e processamento em parafina com coloração de H.E. Foram realizadas leituras de 30 estruturas por lâmina em M. O. associado ao programa de mensuração Axio-vision (Zeiss) e nossos resultados mostraram que diferenças histométricas ocorreram de acordo com a faixa etária. Os dados morfológicos e biométricos dos três exemplares machos de chinchila avaliados revelaram que o diâmetro tubular médio apresentou crescimento lento desde o nascimento até os 8 meses de idade, sendo que no nono mês de vida este teve crescimento acelerado, chegando a duplicar o seu valor, o que coincidiu com o inicio da puberdade. Estudos adicionais serão realizados pra obter maiores dados sobre o tema.


ASPECTOS MORFOLÓGICOS, MORFOMÉTRICOS E TOPOGRÁFICOS DO APARELHO DIGESTÓRIO DE CHINCHILLA LANIGERA

Autor(es): CASTRO, Tiane Ferreira; DUMMER, Rodrigo Jeske; SOUZA, Daniel Alexandre Stüpp; FRANCESCHI, Raphaela da Cunha; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez; ; RICKES, Eduardo Madruga
Apresentador: Tiane Ferreira de Castro
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A espécie Chinchilla lanigera, apesar de sua importância comercial, possui poucos estudos voltados a sua anatomia, o que gera dificuldades para a Medicina Veterinária. Este estudo visa à descrição morfológica e topográfica do Aparelho Digestório (AD) através da dissecação de 10 chinchilas. Essas tiveram o AD coletado e demarcado, seguido de análise volumétrica dos órgãos cavitários, através de injeção de solução salina à 60°C, além de mensuração dos órgãos tubulares. Nos órgãos parenquimatosos realizou-se a pesagem dos mesmos. Durante a análise da disposição dos órgãos, evisceração e medição dos mesmos, observou-se que órgãos como esôfago (9,3cm), estômago (83cm3), duodeno (14,5cm), fígado (75g), pâncreas (15g) e baço (22,3g) apresentam-se dispostos de forma semelhante ao descrito para outras espécies. Já o jejuno (117cm) e cólon descendente (105cm) foram evidenciados muito extensos e dispostos de forma ondulatória, suspensos no teto da cavidade abdominal. O cólon ascendente (57cm) dispõe-se de forma bastante particular, onde observamos a presença de uma alça dupla que realiza um “looping” junto ao fígado. O íleo (4,7cm) apresentou semelhança ao descrito em outras espécies, porém sua disposição ocorre da direita para esquerda, direcionando-se ao ceco, o qual apresenta duas porções distintas e bem desenvolvidas (110cm3 e 24,5cm3). Ambas porções encontram-se localizadas à esquerda do plano mediano. Uma característica relevante foi evidenciada ao comparar-se o reto de machos e fêmeas, onde o dos primeiros apresenta maior comprimento. De posse dos resultados concluímos que apesar da chinchila ser um roedor, esta apresenta características que assemelham-se aos lagomorfos, constituindo uma relação entre essas ordens.


ATIVIDADE ANTIPROLIFERATIVA DE EXTRATOS E FRAÇÕES DE JODINA RHOMBIFOLIA HOOK. ET ARN. NO CRESCIMENTO “IN VITRO” DA LINHAGEM CELULAR MCF-7 DE ADENOCARCINOMA DE MAMA

Autor(es): LIMA, Milene Conceição; NUNES, Marilia Danyelle; GALLI, Vanessa; GRASSMANN, André Alex
Apresentador: Milene Conceição Lima
Orientador: Dra. Fátima Tereza Alves Beira
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas - UFPel/Departamento de Fisiologia e Farmacologia
Órgão Financiador: Nenhum

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ATIVIDADE DA SUPERÓXIDO DISMUTASE, ASCORBATO PEROXIDASE E CATALASE EM TECIDOS FOLIARES DE PLANTAS DE TRIGO SOB DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CÁDMIO E TEMPOS DE EXPOSIÇÃO

Autor(es): MATOS, Jorge Augusto Cunha; OLIVEIRA, Lucilene Lösch; AMARANTE, Luciano
Apresentador: Jorge Augusto Cunha de Matos
Orientador: Luciano do Amarante
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Bioquímica
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O cádmio (Cd2+) está entre os metais pesados cujo aumento da freqüência no ambiente tem sido registrado como resultado de práticas antropogênicas. Ao ser absorvido pelas plantas, é capaz de induzir a produção de espécies reativas de oxigênio (EROS), que, por sua vez, podem causar danos oxidativos aos tecidos, conduzindo a alterações bioquímicas e fisiológicas marcantes em resposta à concentração e tempo de exposição ao metal. Por outro lado, sua ação fitotóxica é nfluenciada pelo sistema antioxidante das plantas, incluindo a atividade de enzimas capazes de reagir com as EROS. Com o objetivo de avaliar a atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD), ascorbato peroxidase (APOX) e catalase (CAT) em tecidos foliares de trigo (Triticum aestivum L.) sob diferentes concentrações de Cd2+ e tempos de exposição, plantas de trigo da cultivar BRS-177 foram cultivadas em casa de vegetação, em vasos plásticos de 3 L, contendo vermiculita como substrato e nutridas com 250 mL/vaso de solução Hoagland e Arnon completa, duas vezes por semana. Ao atingirem o estádio 22-23, foram irrigadas com solução Hoagland diluída três vezes contendo cádmio na forma de CdCl2, mantendo-se o substrato continuamente saturado com as soluções empregadas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições, em esquema fatorial 4 x 2 - quatro concentrações de CdCl2 (0, 50, 200 e 1000 uM) e dois tempos de exposição (dois e quatro dias), onde um vaso com vinte plantas representava a unidade experimental. Houve diferença entre as enzimas em relação às variáveis estudadas. Foi observado um aumento de atividade da APOX com o aumento das concentrações de cádmio nos dois tempos de exposição. A atividade da CAT foi mais elevada no tratamento com 50 uM aos dois dias e com 1000 uM aos quatro dias de exposição. A atividade da SOD aumentou na concentração de 200 uM, diminuindo na concentração mais elevada, aos quatro dias de tratamento.


AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DE CÉLULAS MERISTEMÁTICAS DE SOJA TRANSGÊNICA E CONVENCIONAL TRATADAS COM GLIFOSATO

Autor(es): TIMM, Fabiana Carrett, BERVALD, Clauber Mateus Priebe, RIBEIRO, Samuel Gonçalves, BENDER, Ana Elisa Nunes, GARCIAS, Gilberto de Lima, MARTINO-ROTH, Maria da Graça, MORAES, Dario Munt de
Apresentador: Fabiana Carret Timm
Orientador: Maria da Graça Martino-Roth
Instituição/Departamento: UFPEL/Escola de Medicina
Órgão Financiador: Outros

Resumo:


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AVALIAÇÃO CITOTÓXICA DE FORMOL E HIPOCLORITO DE SÓDIO UTILIZADOS NA DESINFESTAÇÃO DE SEMENTES EM CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS.

Autor(es): BORGES, Clarissa de Souza*; CATTELAN, Letícia Vesz; VARGAS, Daiane Peixoto; BOBROWSKI, Vera Lucia
Apresentador: Clarissa de Souza Borges
Orientador: Vera Lucia Bobrowski
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

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AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE FEIJÃO (PHASEOLUS VULGARIS L.) SUBMETIDAS À INUNDAÇÃO

Autor(es): ZENZEN, Ivan Luis; TESSMER, Magda; AMARANTE, Luciano; COLARES, Denise dos Santos; NASCIMENTO, Ronaldo
Apresentador: Ivan Luis Zenzen
Orientador: Ronaldo do Nascimento
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Fisiologia Vegetal
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A maior limitação para o crescimento de plantas sob inundação é a redução na disponibilidade de oxigênio no solo. Na maioria das espécies, a respiração das raízes em solos inundados torna-se anaeróbica, podendo se acumular substâncias tóxicas como acetaldeído ou etanol. Um dos principais aspectos que pode ser afetado em plantas sensíveis à inundação é a fotossíntese, processo primordial ao crescimento e desenvolvimento vegetal. O objetivo do trabalho foi avaliar a fotossíntese líquida de plantas de feijão cultivadas sob inundação, tendo em vista que o Rio Grande do Sul apresenta uma extensa área de várzea que pode ser aproveitada para o possível cultivo de plantas resistentes a condições de baixa disponibilidade de oxigênio no solo. Plantas de feijão foram cultivadas em vasos de polietileno e mantidas em casa de vegetação sob inundação por dois, quatro e seis dias. Após cada tempo de hipoxia, as plantas foram transferidas ao laboratório, onde foi avaliada a fotossíntese por meio do analisador de gás infravermelho. Foram mantidas plantas em condições normais, ou seja, sem inundação, que foram utilizadas como controle. Verificou-se que as condições de inundação a que as plantas foram impostas, em geral, não afetaram a taxa de fotossíntese líquida, pois não se obteve diferença entre as plantas inundadas e as plantas do controle. A fotossíntese líquida foi de 1,051; 1,420 e 1439 µmol m-2 s-1, aos dois, quatro e seis dias de inundação, respectivamente, valores significativamente iguais. As espécies mais adaptadas geralmente evitam a hipoxia, desenvolvendo mecanismos de adaptação, como transporte de oxigênio da parte aérea, modificações anatômicas ou morfológicas. Provavelmente o feijão tenha utilizado algum desses mecanismos adaptativos a situação de hipoxia.


AVALIAÇÃO DA MUTAGENICIDADE DA BABOSA (ALLOE VERA) POR MEIO DO TESTE DE ALLIUM CEPA

Autor(es): STURBELLE, RT; PINHO,DS; CORRÊA,NS; BENDER,AE; MARTINO-ROTH,MG; GARCIAS,G; DODE;LB; SANTOS SC; COSTA,MA
Apresentador: Régis Tuchtenhagen Sturbelle
Orientador: Maria da Graça Martino Roth
Instituição/Departamento: UCPEL/Escola de Medicina
Órgão Financiador: Outros

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AVALIAÇÃO DA MUTAGENICIDADE DE CARQUEJA (BACCHARIS TRIMERA) EM TESTE DE LINFÓCITOS DE SANGUE PERIFÉRICO HUMANO.

Autor(es): PINHO, Daiane Schmidt; STURBELLE,Régis; COSTA, Maria Antonieta; DODE, Luciana Bicca; GARCIAS,Gilberto; MARTINO-ROTH, Maria da Graça.
Apresentador: Daiane Schmidt de Pinho
Orientador: Maria da Graça Martino-Roth
Instituição/Departamento: Universidade Católica de Pelotas/Escola de Medicina
Órgão Financiador: Outros

Resumo:


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AVALIAÇÃO DE NOVOS ALVOS PARA VACINA RECOMBINANTE CONTRA LEPTOSPIROSE IDENTIFICADOS POR ANÁLISE GENÔMICA

Autor(es): HARTWIG, Daiane Drawanz; SEIXAS, Fabiana Kömmling; CERQUEIRA, Gustavo Maia; MCBRIDE, Alan; DELLAGOSTIN, Odir Antônio
Apresentador: Daiane Drawanz Hartwig
Orientador: Odir Antônio Dellagostin
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:


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AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE BIOSSEGURANÇA PELOS ALUNOS DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UFPEL/RS

Autor(es): FÔLHA, Clarissa Nachtigall; PALUDO, Laura, SPANEMBERG, Juliana Cassol
Apresentador: Juliana Cassol Spanemberg
Orientador: Carla Albino
Instituição/Departamento: Faculdade de Odontologia-UFPel/Odontologia Restauradora
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo avaliar o conhecimento e a aplicação das técnicas de biossegurança realizados pelos alunos do 6º e do 8º semestre da Faculdade de Odontologia (FO) da UFPel. Neste estudo, foi aplicado um questionário com 17 perguntas de múltipla escolha, elaboradas por 5 acadêmicas, revisadas e complementadas por 2 professores da FO/UFPel. Após aplicação de um questionário piloto com 15 acadêmicos do 5º semestre e feitas as devidas correções, o questionário foi aplicado aos formandos e aos acadêmicos do 6º semestre da FO/UFPel. Procedeu-se então, a tabulação dos dados e análise dos resultados. No total, foram aplicados 50 questionários, dos quais 18 foram com alunos do 6º semestre e 32 com alunos do 8º semestre. Os principais resultados encontrados foram:Alunos do 6º semestre: A maioria dos alunos utilizam todos EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). Apenas 33,3% dos alunos esterilizam como rotina as canetas de alta rotação entre cada atendimento. Cerca de 94% são vacinados contra hepatite B.Alunos do 8º semstre: A maioria dos alunos utilizam EPIs, porém não têm muito cuidado quando da utilização destes na lavagem do instrumental. Ninguém tem como rotina esterilizar as canetas de alta rotação; 71,8% esterilizam somente antes de cirurgia. Somente 56% são vacinados contra hepatite B.Através dos resultados pôde-se concluir que apesar dos alunos do 6º semestre quando comparados aos alunos do 8º semestre, apresentarem maior cuidado com relação a biossegurança, ambos necessitam aprimorar muito seus procedimentos.O enorme desdém em relação a esterilização das canetas de alta rotação ilustra isso.


AVALIAÇÃO DOS TEORES DE AMIDO E CARBOIDRATOS SOLÚVEIS EM PLANTAS DE AZEVÉM COMO POSSÍVEL PARÂMETRO BIOQUÍMICO PARA SELEÇÃO DE CULTIVARES.

Autor(es): NASCIMENTO, Ronaldo do; TESSMER, Magda Andréia; MITTELLMANN, Andréia; ZEPKA, Ana Paula dos Santos
Apresentador: Ana Paula dos Santos Zepka
Orientador: Ronaldo do Nascimento
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Botânica
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
A produtividade das plantas está estritamente relacionada à síntese e acúmulo de produtos da atividade fotossintética, como o amido e carboidratos solúveis totais, redutores e não redutores, e variações nos teores desses compostos parece estar sob controle genético. A Embrapa Clima Temperado (Estação Terras Baixas) apresenta um programa de melhoramento genético do azevém, de forma que avaliou-se os teores de amido e carboidratos solúveis (totais, redutores e não redutores) em diferentes plantas como possível indicador bioquímico para seleção de cultivares. As plantas foram cultivadas em casa de vegetação durante o outono de 2004. Amostras de tecidos foliares de plantas em estádio vegetativo foram coletadas, pesadas e acondicionadas em soluções adequadas até o momento do processamento. No laboratório de Fisiologia Vegetal – Nutrição Mineral do Departamento de Botânica da Universidade Federal de Pelotas, os teores de amido e açúcares totais (AT) foram determinados por meio da reação com antrona. Os açúcares redutores (AR) foram dosados por meio do uso do Reativo de Nelson e os açúcares não redutores (ANR) foram estimados por meio da diferença entre os teores de AT e AR. Os resultados obtidos demonstraram uma variação acentuada nos teores de amido, AT, AR e ANR entre as plantas avaliadas, o que pode estar relacionado a um maior potencial produtivo. Mesmo as avaliações estando sujeitas a efeitos de ambiente, é provável que parte desta variação seja genética, podendo contribuir para a seleção de cultivares mais promissores.


AVALIAÇÃO DOS TEORES DE CLOROFILAS E CAROTENÓIDES EM PLANTAS DE AZEVÉM COMO POSSÍVEL PARÂMETRO BIO QUÍMICO PARA SELEÇÃO DE CULTIVARES.

Autor(es): NASCIMENTO, Ronaldo do; TESSMER, Magda Andréia; MITTELLMANN, Andréia; ZEPKA, Ana Paula dos Santos
Apresentador: Ana Paula dos Santos Zepka
Orientador: Ronaldo do Nacimento
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Botânica
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
Pigmentos cloroplastídicos (clorofila a, b, total e carotenóides) são indispensáveis ao processo da fotossíntese, pois são responsáveis pela captação da energia luminosa durante a fase fotoquímica do processo. Folhas de plantas de azevém apresentam coloração esverdeada característica e distinta comparando-se cultivares diversas, e isto pode influenciar um melhor desempenho fotossintético e conseqüentemente, maior produtividade. Com o objetivo de determinar os teores de clorofila a, b, total e carotenóides de diferentes cultivares de azevém e relacionar com produção de biomassa, plantas foram cultivadas em casa de vegetação na Embrapa Clima Temperado (Estação Terras Baixas) durante o outono de 2004. Amostras de tecidos foliares foram coletadas, pesadas e acondicionadas em acetona 80%, e os pigmentos cloroplastídicos imediatamente extraídos e quantificados por meio de leituras de absorbância a 470, 647 e 663 nm e equações matemáticas adequadas, sendo os resultados obtidos expressos em mg de pigmentos por mg de massa fresca. Observou-se grandes diferenças nos teores de todos os pigmentos quantificados entre as plantas avaliadas. Em relação aos teores de clorofila a, clorofila b, clorofila total e carotenóides, ocorreu uma variação de aproximadamente 200, 300, 200 e 400%, respectivamente, comparando-se os valores mínimos e máximos. Isto indica que diferenças na produtividade primária podem estar, pelo menos em parte, relacionadas com diferenças nos teores de pigmentos fotossintéticos presentes nas folhas.


CADASTRAMENTO BOTANICO DA VEGETAÇAO URBANA DA PRAÇA MANUEL MARQUES DA FONSECA JR. – PELOTAS RS.

Autor(es): BARBOSA, Sandra¹ ; D’ÀVILA, Mariane² ; TUNES, Grazielle de Ávila³ ; CORREA, Lauis Brisolara .
Apresentador: SANDRA BARBOSA
Orientador: SANDRA BARBOSA
Instituição/Departamento: CEFETRS/PÓS GRAD.
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
A arborização urbana contribui para amenizar os efeitos da alta temperatura nas cidades e propicia um ambiente visualmente agradável a sociedade em geral. O presente trabalho tem por objetivo, cadastrar e reconhecer cientificamente, qualificando a performance botânica da Praça Manuel Marques da Fonseca Jr. – Praça Modelo de Pelotas, que constitui parte da arborização urbana do município de Pelotas e está localizada no bairro Morada de Nazaré, zona Norte de Pelotas.Foi utilizado na pesquisa, um levantamento fotográfico detalhado de posição, e coleta de material biológico, para proceder-se à identificação das espécies da vegetação local. RESULTADOS:Foram identificadas as espécies descritas abaixo, e que se encontram fotografadas. Nome cientifico: Cupressus sempervirens L. Família: Cupressaceae – nome comum: Cipreste italiano Nome cientifico: Spathodea campanulata P. Beaurs Família: Bignoniaceae – nome comum: Espatódea Nome cientifico: Dietes bicolor sweet. Família: Iridaceae – nome comum Nome cientifico: Schefflera arborícola Merr. Família: Araliaceae – nome comum: Xeflera Nome cientifico: Allophylus edulis Radlk. Família: Sapindaceae – nome comum: Chal-chal, entre outras. Conclusão: A importância do cadastramento botânico de uma área verde, ocorre para suprir a necessidade de conhecimentos de visitantes que queiram incrementar seu conhecimento, sejam alunos ou simplesmente curiosos. Torna-se fator insólito visitar uma praça ou parque e desconhecer as vegetações ali existentes. Através da pesquisa desenvolvida pela equipe possível concluir que a vegetação empregada na arborização da Praça Modelo necessita seguir alguns padrões essenciais para o fim a que se destina. Foi possível encontrar espécies consideradas tóxicas. Também foi possível considerar a necessidade de introdução de variações ornamentais em maior número, concorrendo assim para um maior embelezamento do local.


CALOGÊNESE EM SCINDAPSUS PICTUS: RESPOSTA AOS REGULADORES DE CRESCIMENTO ANA E BAP

Autor(es): RIBEIRO, Mirian de Farias; FERREIRA-MOURA, Islaine ; DONINI, Lorena Pastorini ; VIÉGAS, Judith
Apresentador: Mirian de Farias Ribeiro
Orientador: Judith Viégas
Instituição/Departamento: UFPel/Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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CARACTERIZAÇÃO DOS FÓSSEIS REPTILIANOS TOMBADOS NO ACERVO DO LABORATORIO DE ESTRATIGRAFIA E PALEOBIOLOGIA DA UFSM

Autor(es): PEGORARO M., Marcia R., Dornelles, José E. F.; Da Rosa, Átila A. S.
Apresentador: MARCIA RAQUEL PEGORARO DE MACEDO
Orientador: JOSÉ EDUARDO FIGUEIREDO DORNELLES
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE CULTIVARES DE TRIGO (TRITICUM AESTIVUM L.) COM DIFERENTES NÍVEIS DE RESISTÊNCIA À GIBERELA

Autor(es): NASSI, Fernanda de Lima; BONOW, Sandro; SANTOS, Lívia Scheunemann; TURCHETTO, Andreia Carina; ZANANDREA, Ilisandra; VIEIRA, Aniheb; BRAGA, Eugenia Jacira Bolacel; PETERS, José Antonio
Apresentador: Fernanda de Lima Nassi
Orientador: José Antonio Peters
Instituição/Departamento: UFPel/Botânica
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
O trigo está entre os principais cereais cultivados no mundo. Os genótipos cultivados atualmente apresentam grande potencial genético, porém entre os principais problemas ainda enfrentados estão as doenças, como a causada pela giberela, que acumula micotoxinas nos grãos e reduz o poder germinativo das sementes. O melhoramento genético e o desenvolvimento de cultivares resistentes têm sido uma das principais alternativas para esse problema. A caracterização molecular de cultivares com diferentes níveis de resistência torna-se de grande importância, pois propicia a identificação do nível de variabilidade entre as mesmas, possibilitando selecionar quais os melhores genótipos a serem utilizados no melhor momento. O objetivo do trabalho foi caracterizar genótipos de trigo com diferentes níveis de resistência à giberela utilizando marcadores de microssatélites oriundos da análise de regiões expressas no genoma do arroz. Avaliaram-se nove cultivares de trigo: BRS 177, BRS 179, CEP 24-industrial, BRS 120, ÔNIX, CEP 27-missões, BRS 119, BRS 194, BR 23. As sementes foram colocadas em meio MS/2, mantidas em câmara de crescimento a uma temperatura de 25±2°C, fotoperíodo de 16 h e densidade luminosa de 48 mol m-2 s-1. Após 40 dias de germinação, foi feita a extração de DNA para posterior amplificação dos fragmentos por PCR. Para tanto, foram utilizados 5 primers flanqueadores de microssatélites e a eletroforese conduzida em gel de poliacrilamida 6%, sendo os géis corados com nitrato de prata. A análise dos microssatélites permitiu observar polimorfismo, no mínimo entre duas cultivares por microssatélites analisados. Este resultado indicou ser possível à análise da variabilidade molecular, baseada no polimorfismo de locos de microssatélites obtidos de regiões expressas no genoma do arroz. (Apoio Capes)


CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA AVIFAUNA DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, CAPÃO DO LEÃO, RS.

Autor(es): TRAVERSI, Gabriela Soares; DORNELLES, José Eduardo Figueiredo; CIRNE, Maximiniano Pinheiro
Apresentador: Gabriela Soares Traversi
Orientador: José Eduardo Figueiredo Dornelles
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
De acordo com Sick (1997) o Brasil possui 1.590 espécies de aves, das quais 624 foram registradas no Rio Grande do Sul, correspondendo a mais de um terço de todas as espécies conhecidas no Brasil, segundo Belton (1994). As aves fazem parte do cotidiano da espécie humana, elas são excelentes indicadores das condições ambientais por possuírem uma sensibilidade maior que a dos seres humanos. Algumas espécies realizam controle biológico alimentando-se de pragas como insetos e lagartas em lavouras, já outras predam pequenos vertebrados (Rodentia; Squamata), fazendo o controle destes taxa. Existem ainda aves chamadas de necrófagas, fundamentais ao equilíbrio da tanatocenose, pois, ao se alimentarem de carcaças, evitam que essas se acumulem ou fiquem expostas. Outra grande importância das aves é o seu papel na polinização, dispersão de sementes e manutenção do equilíbrio ecológico dos diferentes ecossistemas. O objetivo principal desta pesquisa é conhecer as aves que fazem parte do Campus da UFPel e também a interação com este ecossistema, para fins de conservação,além de verificar as ações antrópicas no habitat destas aves, já que o Campus da UFPel é um local urbanizado, onde existe um fluxo constante de pessoas, e ao mesmo tempo, rodeado por ambientes pouco antropizados. Ao final de um ano de trabalho, foram realizadas 14 saídas de campo aos três ambientes que compõem a área em estudo. Foram registradas 57 espécies, divididas em 23 famílias (TRAVERSI,2005). Em resumo, considera – se que o estudo das aves e de suas interações com o ambiente em que vivem é importante, não só em termos de sistemática e classificação, mas também para o entendimento do uso, conservação e manutenção de nossa biodiversidade e recursos genéticos.


CLASSIFICAÇÃO DE NEURÔNIOS NADPH-DEPENDENTES NO PLEXO MIENTÉRICO EM ESÔFAGOS DE CÃES

Autor(es): FRANCESCHI, Raphaela da Cunha; CASTRO, Tiane Ferreira; PEREIRA, Paulo César Gomes; SOUZA, Daniel Alexandre Stüpp; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez
Apresentador: Raphaela da Cunha Franceschi
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O sistema nervoso entérico (SNE) demonstra participação na coordenação de atividades básicas do aparelho digestório (AD), influenciando também as suas funções endócrinas e imunológicas. Este agrupa um número de neurônios próximo ao da medula espinhal sendo que, aproximadamente, 70% destes são eferentes. O objetivo deste trabalho é classificar morfologicamente os neurônios (N) NADPH-dependentes do plexo mientérico em esôfago de cães. Para tanto foram coletados 06 esôfagos de fetos, onde foi aplicada a técnica histoquímica de diaforese do NADPH, com microdissecação em estereolupa e observação em M. O. dos preparados de membrana. Os critérios de classificação foram baseados na descrição de STACH (1988), que identificou 08 tipos de N-entéricos. Os resultados indicam que no esôfago cervical foi canstatada a predominância de 50% de N-II (pseudo-unipolar, projeção axonal oral, anal, circular e vertical), seguido dos N-IV (multidendrítico polar, comprimento curto e médio, uniaxonal de projeção vertical e núcleo excêntrico) e N-V (multidendrítico polar, comprimento longo e curto e projeção axonal anal) com 20% cada, os 10% restanates distribuem-se entre N-I (multidendrítico radial, comprimento curto, uniaxonal e projeção axonal oral), N-III (multidendrítico, comprimento longo, uniaxonal ramificado e projeção anal) e N-IV (dendritos longo e curto, uniaxonal e projeção anal). Nos esôfagos torácico e abdominal estão em maior número, respectivamente, o N-IV (40 e 50%), seguido pelo N-V (25 e 20%) e N-II (15 e 20%), estando presentes os N-I (15 e 10%), contudo somente no primeiro foram encontrados N-III (15%) e o N-VI (5%). Assim foi possível constatar a excelência de uma variação no número de neurônios em cada região do órgão, associada a uma constância nos tipos predominantes, o que sugere uma organização tecidual que pode ser traduzida como um órgão nervoso do AD.


CLONAGEM E EXPRESSÃO DE UMA PROTEÍNA DE MEMBRANA EXTERNA DE LEPTOSPIRA INTERROGANS EM MYCOBACTERIUM BOVIS BCG

Autor(es): DOSSA, Robson Grando; SEIXAS, Fabiana Kömmling; FERNANDES, Claudia Hartleben, ALEIXO, José Antônio, DELLAGOSTIN, Odir Antônio.
Apresentador: Robson Grando Dossa
Orientador: Odir Antônio Dellagostin
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Centro de Biotecnologia
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:


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COMPORTAMENTO DE PROPAGAÇÃO RADIAL DE LARVAS DE MUSCINA STABULANS FALLÉN, 1817 (DIPTERA: MUSCIDAE) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO.

Autor(es): PIRES, Sabrina Medeiros; ZIMMER, Cristine Ramos; CÁRCAMO, Marcial Corrêa; SILVA, Juliana Bertolino da; RIBEIRO, Paulo Bretanha.
Apresentador: Sabrina Medeiros Pires
Orientador: Paulo Bretanha Ribeiro
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Microbilogia e parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

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COMPOSICAO FLORISTICA DE FRAGMENTOS DE FLORESTA PLUVUIAL SUBTROPICAL NA SERRA DOS TAPES, MUNICIPIO DE PELOTAS, RS

Autor(es): MENDONCA, André Souza; SOUSA, Kleisson Silva; SARAIVA, Daniel Dutra
Apresentador: André Souza Mendonca
Orientador: Rogerio Soares Ferrer
Instituição/Departamento: Universidade Católica de Pelotas/Escola de Ciencias Ambientais
Órgão Financiador: Nenhum

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COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADE ENZIMÁTICA DE SEMENTES DE BETERRABA

Autor(es): Claudete Miranda Abreu; Fabiana Carret Timm; Clauber Mateus Priebe Bervald; Cristina Rodrigues Mendes; Maria da Graça de Souza Lima; Dario Munt de Moraes
Apresentador: Fabiana Carret Timm
Orientador: Dario Münt de Moraes
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Botânica
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
A germinação depende essencialmente das substâncias de reserva da semente, fazendo-se necessário conhecer a sua composição química e a atividade das enzimas responsáveis por esse processo. O objetivo do trabalho foi avaliar a composição química e atividade enzimática de três cultivares de beterraba (Beta vulgaris L.). Foram utilizadas amostras de sementes de três cultivares de beterraba: Maravilha, Scarlet Supreme, Early Wonder 2000. As sementes foram moídas para a obtenção da farinha utilizada na determinação do teor de amido, açúcares solúveis totais e proteína, e os resultados expressos em g g-1 de semente. A atividade das enzimas α-amilase e fosfatase ácida foi determinada aos zero, quatro e 14 dias, e os resultados expressos em g g-1 de massa seca de plântula. A cv. Maravilha foi a que apresentou a maior quantidade de amido, enquanto que a cv. Scarlet Supreme apresentou a maior quantidade de acúcares solúveis totais. Para o teor de proteína, não houve diferença significativa entre as cultivares. Aos zero e quatro dias, a atividade da α-amilase não apresentou diferença significativa, enquanto que aos 14 dias, a α-amilase não apresentou mais atividade em todas as cultivares de beterraba. Para a fosfatase ácida, as cultivares Maravilha e Early Wonder apresentaram a maior atividade ao zero dia, aos quatro dias, a cv. Early Wonder apresentou a maior atividade enzimática, e já aos 14 dias, não apresentou mais atividade, enquanto que a cv. Maravilha apresentou maior atividade que a cv. Scarlet Wonder. Conclui-se que as cultivares de beterraba testadas apresentam diferença significativa na composição química, com exceção no teor de proteína e na atividade da α-amilase. Palavras chave: Enzimas, carboidratos, proteína, Beta vulgaris L.


CONHECIMENTO DO USO DA BIOTECNOLOGIA E BIOSSEGURANÇA DE OGM'S POR FORMANDOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS/RS.

Autor(es): LOPES, Caroline de Paula; VENZKE, Janaína Guimarães; SANT'ANA, Anna Lia; ROCHA, Andréa Ramos.
Apresentador: Caroline de Paula Lopes
Orientador: Leonor de Souza Soares
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Bioquímica
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A formação dos futuros profissionais que irão atuar na área de ciências biológicas é uma estratégia para promover um comportamento social responsável em relação aos benefícios e riscos advindos das modernas tecnologias, visto que estes serão os disseminadores de conhecimento e informação,e agentes ativos na formação da opinião pública sobre o assunto. Com o objetivo de avaliar o preparo destes futuros profissionais e produzir material referencial para a instituição formadora, fez-se um levantamento diagnóstico direcionado aos acadêmicos do ultimo ano de graduação do curso de Ciências Biológicas da instituição UFPEL. A pesquisa consistiu na aplicação de um questionário com questões relativas ao conhecimento cientifico e opinião a cerca dos riscos, benefícios, legislação, comercialização e aplicabilidade de OGM’s. Os resultados obtidos demonstraram que mais de 80% dos alunos sabe como são produzidos OGM’S e consideram seu conhecimento sobre a técnica bom e suficiente. Quanto à aplicabilidade desta nova tecnologia, mais de 40% acreditam que seja mais utilizada na agricultura, seguida das áreas da saúde, industria e meio ambiente. Na análise de risco de novos produtos OGM’S, 38% se consideram capazes de avaliar os riscos, e 47% possuem conhecimento de como são avaliados alimentos OGM’S em relação aos tradicionais. Merece destaque o fato de 100% dos alunos afirmarem que ingerem proteínas diariamente, contudo, ao serem questionados sobre a ingestão de DNA, 33% dizem não comer ou não saber se consomem DNA. Cerca de 80% dos alunos conhecem o uso de alimentos geneticamente modificados no Brasil e no mundo, e o grau de conhecimento sobre legislação regular ou insuficiente. Os resultados demonstram a importância de se ministrar disciplinas com visão crítica em relação às novas tecnologias, como a biotecnologia, possibilitando uma melhor aceitação dos benefícios e capacidade de avaliação dos possíveis riscos, formando assim, recursos humanos maduros em suas condutas profissionais.


CONSERVAÇÃO DE COMUNIDADES VEGETAIS DE RESTINGA NO MUNICÍPIO DE PELOTAS E ENTORNO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

Autor(es): SARAIVA, Daniel Dutra; SALENGUE, Elisa Viana; SOUZA, Cristiano Antunes; SOUSA, Kleisson Silva
Apresentador: Daniel Dutra Saraiva
Orientador: Cristiano Antunes Souza
Instituição/Departamento: Votorantim Celulose e Papel Florestal/Planejamento Ambiental
Órgão Financiador: Nenhum

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CONSTRUÇÃO DE UM VETOR DE EXPRESSÃO VISANDO A PRODUÇÃO DE VACINA CONTRA COLIBACILOSE SUÍNA EM PLANTAS

Autor(es): SANT’ANNA, Anna Lia; ROCHA, Andréa Ramos;Binsfeld, Pedro Canísio
Apresentador: Anna Lia Sant'Anna
Orientador: Pedro Canísio Binsfeld
Instituição/Departamento: Cenbiot/
Órgão Financiador: CNPq

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DADOS PRELIMINARES SOBRE A FORMAÇÃO DO SISTEMA VENOSO PORTAL EM HYDROCHAERIS HYDROCHAERIS

Autor(es): SOUZA, Daniel Alexandre Stüpp; CASTRO, Tiane Ferreira; FRANCESCHI, Raphaela da Cunha; DUMMER, Rodrigo Jeske; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez; SILVA FILHO, Rodolfo Pinho
Apresentador: Daniel Alexandre Stüpp de Souza
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Com o objetivo de auxiliar no conhecimento da anatomia de animais exóticos, foi realizado um trabalho o qual reserva-se a descrição dos vasos tributários que formarão a veia porta e, em um segundo momento, as relações destes vasos e de seu arranjo até penetrarem no parênquima hepático. Para tanto, até o presente foi dissecada uma capivara (Hydrochaeris hydrochaeris), oriunda do criatório da EMBRAPA. De posse do animal, injetou-se látex corado com hematoxilina a partir da veia mesentérica caudal, seguido de fixação em formol a 10% e dissecação macroscópica. Assim podemos verificar que a veia porta mostrou-se formada pela confluência de três raízes, que são: as veias mesentéricas cranial, caudal e esplênica. A veia mesentérica caudal forma-se da união das veias retal e cólica esquerda, desembocando junto a mesentérica cranial ventralmente a L1. Sobre a mesentérica cranial pode-se visualizar que contribuem para sua origem as veias cecais lateral e medial, ílio-ceco-cólica, cólicas direita e média, pancreaticoduodenal caudal e 4 veias jejunais. A terceira raiz constitui-se das veias gastroepiplóica esquerda, gástrica esquerda e hilares que ao se unirem originam a veia esplênica, que culmina junto a mesentérica cranial na altura da última vértebra torácica. Ainda contribuem como tributárias da veia porta os seguintes vasos: pancreaticoduodenal cranial, gástrica direita e gastroepiplóica direita. Após formada a veia porta penetra o interior do parênquima hepático, aproximadamente abaixo da sétima vértebra torácica, dorsalmente ao ducto cístico.


DESENVOLVIMENTO DE SEMENTES DE CEBOLA SOB EFEITO DO EXTRATO AQUOSO DE ALECRIM

Autor(es): CATTELAN, Letícia Vesz; VARGAS, Daiane Peixoto; SOUZA, Sérgio Alessandro; STEIN, Vanessa; VIANNA, Rita; ROCHA, Beatriz Gomes; BOBROWSKI, Vera Lucia
Apresentador: Letícia Vesz Cattelan
Orientador: Vera Lucia Bobrowski
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O alecrim (Rosmarinus officinalis L.), pertencente à família Lamiaceae, possui propriedades que atuam como antisséptico pulmonar, antidepressivo, calmante, auxiliar em problemas de memória, entre outros. No óleo essencial, contém principalmente: pinenos, canfeno, cineol, borneol, acetato de bornila, cânfora e diterpenos. Possui também ácidos orgânicos, saponinas, traços de alcalóides, princípios amargos e taninos, os quais podem ter efeito alelopático. O objetivo deste trabalho foi verificar a atividade do extrato aquoso de alecrim sobre a primeira contagem, germinação e índice mitótico de sementes de cebola. Os extratos aquosos foram preparados por decocção das folhas frescas em água destilada (AD), obtendo-se, por diluição, as concentrações de 15, 30 e 60mg.mL-1, e AD como controle negativo. As sementes de cebola foram germinadas em placas de Petri contendo papel germiteste embebido nas diferentes concentrações do extrato e AD (controle). Foram realizados três blocos de quatro repetições de 50 sementes/tratamento, totalizando 12 placas para cada concentração. Para avaliação do índice mitótico (IM), pontas de raízes foram coletadas após seis dias, e para o teste de germinação efetuou-se a contagem aos seis e 12 dias. As pontas coletadas foram fixadas em Carnoy (3:1), e mantidas em freezer até a confecção de lâminas. Posteriormente foram hidrolisadas em HCl 5N e coradas com orceína acética 2%, sendo realizada contagem de 2000 células/tratamento em microscópio óptico numa magnitude de 500x. Foi verificado que na primeira contagem não houve diferença significativa entre as doses testadas, porém, diferiram do controle (4%) obtendo 7, 8 e 9% de germinação nas concentrações de 15, 30 e 60mg.mL-1, respectivamente. Esse resultado demonstra que o extrato obtido por decocção atuou acelerando a germinação inicial, porém, não diferindo sobre a germinação final. O IM apresentou redução significativa na concentração de 60mg.mL-1 (6,8%) comparado ao controle (11,6%).


DESENVOLVIMENTO DE UM ELISA SANDUÍCHE BASEADO EM ANTICORPOS MONOCLONAIS PARA DETECÇÃO DE SALMONELLA TYPHIMURIUM

Autor(es): MOREIRA, Ângela Nunes; CONCEIÇÃO, Fabricio Rochedo; CONCEIÇÃO, RITA de Cássia dos Santos; DIAS, Clarice Nunes; DELLAGOSTIN, Odir Antonio; CARVALHAL, José Beiro; ALEIXO, José Antonio Guimarães
Apresentador: Clarice Nunes Dias
Orientador: José Antonio Guimarães Aleixo
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Nutrição e Cenbiot
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
ELISAs utilizando anticorpos monoclonais (MAbs) altamente sensíveis e específicos são necessários para detectar Salmonella Typhimurium, o sorotipo mais freqüentemente envolvido em doenças de origem alimentar no mundo todo e em surtos de infecções por salmonelas multi-droga resistentes. O objetivo desse trabalho foi desenvolver um ELISA sanduíche utilizando MAbs específicos para S. Typhimurium para detecção desta bactéria. Um MAb foi conjugado à peroxidase pelo método do periodato e utilizado como anticorpo de detecção. Outro MAb, que não se liga ao mesmo epítopo que o primeiro, foi utilizado como anticorpo de captura. Diluições de uso dos MAbs foram determinadas através de métodos de titulação. Para verificar se a flora natural dos alimentos afeta o desempenho do teste, amostras de 25 g de carne bovina e de frango foram experimentalmente contaminadas com 1-10, 10-102 e 102-103 UFC de S. Typhimurium, pré-enriquecidas em água peptonada tamponada por 24 h a 37º C, enriquecidas em caldo tetrationato e Rappaport-Vassiliadis por 24 h a 42º C e pós-enriquecidas em caldo BHI por 6 h a 37º C. Amostras pós-enriquecidas foram tratadas pelo calor (10 min, 100o C) e adicionadas a cavidades de placas de microtitulação cobertas com o MAb de captura. O conjugado MAb-peroxidase foi adicionado e sua ligação revelada pela adição do substrato da enzima e leitura da densidade óptica a 450 nm. A concentração e diluição ótimas de uso do anticorpo de captura e do conjugado foram de 10 mg/mL e 1:2000, respectivamente. Resultados positivos foram obtidos nos três níveis de contaminação, indicando que o ELISA sanduíche foi capaz de detectar 1 a 10 UFC de S. Typhimurium em 25 g das carnes. O tempo total do teste foi de 57 horas. Concluiu-se que o ELISA sanduíche desenvolvido apresenta boa sensibilidade e tem potencial para ser utilizado como método rápido para detecção de S. Typhimurium em carnes. O ELISA terá sua eficácia avaliada na detecção de salmonelas em carnes naturalmente contaminadas.


DESENVOLVIMENTO DE UM NOVO SISTEMA DE EXPRESSÃO DE ANTÍGENOS HETERÓLOGOS EM MYCOBACTERIUM BOVIS BCG

Autor(es): BORSUK, Sibele1; CUNHA, Cristina. W.1, MICHELON, Marcelo1; ZUCHI, Jacson.1; Fagundes, Michel Quevedo1. Dellagostin, Odir Antônio1
Apresentador: Sibele Borsuk
Orientador: Odir Antônio Dellagostin
Instituição/Departamento: UFPel/Centro de Biotecnologia
Órgão Financiador: CAPES

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DESINFESTAÇÃO DE SEMENTES DE MANJERICÃO

Autor(es): ROCHA, Carla Lima; BANDEIRA, Juliana de Magalhães; RUBIN, Silvia; PETERS, José Antonio; BOBROWSKI, Vera Lucia.
Apresentador: Carla Lima Rocha
Orientador: Vera Lucia Bobrowski
Instituição/Departamento: UFPEL/Zoologia e Genética
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
Objetivando otimizar o processo de produção de mudas de manjericão de qualidade, via cultura in vitro, analisou-se o efeito desinfestante do hipoclorito de sódio. Sementes foram lavadas em água destilada estéril contendo duas gotas de detergente sob agitação durante 5 minutos, após foram imersas em etanol 70% durante 15 segundos. A seguir foram lavadas novamente em água destilada estéril, e então imersas em hipoclorito de sódio nas coconcentrações 10, 25 e 50%, sob agitação, durante 15 minutos. Ao final, as sementes foram lavadas pela última vez em água, e em câmara asséptica de fluxo laminar ficaram por alguns minutos sobre placas de Petri contendo papel filtro esterilizado. Após a secagem as sementes foram inoculadas em meio MS contendo metade da concentração dos sais, acrescido de 10 g L-1 de sacarose. Cada tratamento foi composto de 10 repetições contendo 5 sementes por frasco, com 30 mL de meio de cultura. O material foi mantido por 20 dias em câmara de crescimento com fotoperíodo de 16h, sob temperatura controlada de 25 ± 2ºC no período claro e 23 ± 2ºC no período escuro, com fluxo de fótons de 15 mmol m-2 s-1, fornecido por lâmpadas fluorescentes, tipo branca-fria. As avaliações foram realizadas a cada 10 dias, levando-se em consideração a porcentagem de contaminação e germinação, o número de brotos, de folhas e presença e ausência de raiz. Não foram observadas diferenças significativas (p=0.05), através do teste de Duncan, para as variáveis germinação, enraizamento, e numero brotos, aos 10 e 20 dias. Quanto à porcentagem de contaminação, aos 10 dias, pode-se constatar que a concentração de 50% apresentou maior contaminação nos explantes (20,61%), superando a de 10% (0%) e não diferindo de 25% (2,45%), entretanto, aos 20 dias a maior concentração diferenciou-se das demais (24,08%), apresentando maior contaminação. Para a variável número de folhas houve diferença significativa somente aos 10 dias, entre as concentrações de 10% (0,51) e as de 50% (1,28) e 25% (1,29). Os resultados obtidos sugerem a necessidade de avaliar os procedimentos de desinfestação, além de elucidar a baixa atividade dos desinfetantes existentes no mercado.


DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG ANTI-TOXOPLASMA GONDII EM CÃES DO BAIRRO JARDIM AMÉRICA, MUNICÍPIO DO CAPÃO DO LEÃO-RS.

Autor(es): CADEMARTORI, Beatris González; RECUERO, Rebeca da Cunha; JORGE, Sérgio; DIAS, Denise Gamio; FERNANDES, Cláudia Pinho Hartleben; RECUERO, Ana Lúcia Coelho; PILTCHER, Maira Guedes; BROD, Claudiomar Soares
Apresentador: Beatris Gonzalez Cademartori
Orientador: Claudiomar Brod
Instituição/Departamento: UFPEL/Centro de Zoonoses
Órgão Financiador: Nenhum

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DETECÇÃO DE PLANTAS DE TOMATEIRO GENETICAMENTE TRANSFORMADAS COM O CLONE DR40 PELA TÉCNICA DE PCR (POLYMERASE CHAIN REACTION)

Autor(es): André Luiz Bruxel, Michel Quevedo Fagundes, Carine Reckziegel, Ana Lúcia Chaves
Apresentador: André Luiz Bruxel
Orientador: Ana Lúcia Chaves
Instituição/Departamento: UFPEL/Bioquímica
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Nos últimos anos a engenharia genética tem sido utilizada para a obtenção de produtos geneticamente modificados (GM), sendo que as plantas transgênicas ocupam um lugar de destaque entre eles. Além de originarem produtos comerciais, elas também são amplamente empregadas como ferramenta para a pesquisa básica, permitindo o estudo de rotas metabólicas e processos celulares, como a atribuição de funções específicas a genes descobertos em programas de seqüenciamento de genomas. Este é o caso da caracterização funcional do clone DR40, o qual foi isolado previamente em pesquisas realizadas a fim de desvendar os mecanismos moleculares da maturação do fruto de tomate (Lycopersicon esculentum, Mill.) e que corresponde potencialmente a uma V-ATPase. Dentro deste contexto, objetivou-se identificar plantas de tomateiro GM via Agrobacterium tumefaciens, com o referido clone em orientação sense (S) e antisense (AS), através da técnica de PCR (Polymerase Chain Reaction). No experimento em questão, buscou-se a amplificação dos genes correspondentes (i) à neomicina fosfotransferase II (npt II), que confere resistência ao antibiótico canamicina, comumente utilizado como gene marcador em transformação genética de plantas, e (ii) a uma ubiquitina de tomate (ubi3), como controle positivo da reação. Para tanto, procedeu-se à extração de DNA genômico foliar dos tomateiros a serem testados, pelo método do CTAB/fenol-clorofórmio, seguido de sua quantificação por espectrofotometria ótica. A PCR foi realizada utilizando 20 ng de DNA como molde e com oligonucleotídeos correspondentes a npt II e ubi3, em 30 ciclos de 45 s à 95 °C, 1 min à 62 °C, 45 s à 72 °C e 1 ciclo de 5 min à 72 °C. Foram consideradas positivas (GM) aquelas plantas correspondentes às amostras para as quais se obteve amplificação de fragmentos para os genes em questão. Com esta metodologia foram identificadas 11 plantas GM, as quais serão utilizadas posteriormente em ensaios visando a aproximação da função in vivo de DR40.


DETECÇÃO DE STAPHYLOCOCCUS COAGULASE POSITIVA E COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM QUEIJOS RICOTA COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE PELOTAS, RS-BRASIL

Autor(es): VASCONCELLOS, Fernanda; ROCHA, Alessandra; RIBEIRO, Gladis
Apresentador: Fernanda Correa da Silva Vasconcellos
Orientador: Gladis Aver Ribeiro
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

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DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE LEPTOSPIROSE: CARACTERIZAÇÃO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS CONTRA LIPL32

Autor(es): Monte,Leonardo Garcia;Hädrich, Gabriela;Coutinho,Mariana Loner;Fernandes,Cláudia Pinho Hartleben;Santos,P. C.;Vasconcellos,Flávia Aleixo; Seyffert,Núbia;Seixas,Fabiana Kommling;Brod, Claudiomar Soares; Dellagostin,Odir Antônio;Aleixo José Antonio Guimarã
Apresentador: Leonardo Garcia Monte
Orientador: José Antonio Guimarães Aleixo
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Centro de Biotecnologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A leptospirose é causada por espiroquetas do gênero Leptospira e possui sinais clínicos comuns a várias doenças febris como influenza gripe comum, malária e dengue, sendo uma enfermidade de difícil diagnóstico. A confirmação da doença é baseada em testes sorológicos que demonstram o aumento do título de anticorpos séricos (soroconversão) ou no isolamento da bactéria em fluídos corpóreos (sangue, urina). Estes testes são realizados em laboratórios de referência, entretanto possuem baixa sensibilidade especialmente na fase inicial da doença. A LipL32 é a principal lipoproteína reconhecida pelo soro de pacientes infectados e somente está presente na membrana de leptospiras patogênicas. Dez anticorpos monoclonais anti-LipL32 recombinante foram produzidos e o seu potencial avaliado em relação a características de interesse para testes de diagnóstico. Foram realizados testes de isotipagem, mensuração da constante de afinidade, mapeamento de epítopos e testes de especificidade com diferentes sorovares de leptopiras. Os isotipos foram determinados por ELISA e Western blot sendo 8 do isotipo IgG2b, 1 do isotipo IgG2a e 1 IgG3. O mapeamento de epítopos foi determinado por competição de dois anticorpos em ELISA competitivo. A constante de afinidade (Ka) dos MAbs, medida através de ELISA e calculada através de regressão linear, situou-se entre 1x107 e 5x107L/mol. Nos testes para verificar a especificidade de cada um dos anticorpos, em ELISA indireto e em Western blot, foram utilizados diferentes sorovares de leptospiras patogênicas e saprófitas. Os anticorpos demonstraram reação específica com LipL32 em todos os sorovares patogênicos e não apresentaram reação com sorovares saprófitas e organismos correlatos. Estes resultados sugerem que os anticorpos são adequados para uso em testes imunológicos para o diagnóstico precoce de leptospirose. Apoio: CNPq , Fiocruz.


DISTRIBUIÇÃO DE CATENULA ADHAERENS MERESCHKOWSKY (BACILLARIOPHYTA) NO SACO DO LARANJAL, PELOTAS, RS, BRASIL

Autor(es): Souza, Vanessa Fonseca, Garcia, Marines
Apresentador: Vanessa Fonseca de Souza
Orientador: Marinês garcia
Instituição/Departamento: UFPel/departamento de botânica
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:
A diatomácea Catenula adhaerens Mereschkowsky é uma espécie que não foi registrada até o momento para a costa brasileira. Catenula adhaerens forma colônias em forma de fita que se aderem a partículas de sedimento pelo lado da cintura e apresenta um nítido nódulo central em cada valva. As valvas são semi-lanceoladas com ápices arredondados a levemente rostrados. A margem dorsal da valva é côncava enquanto o lado ventral é reto e linear. O sistema da rafe consiste de filamentos curtos e retos com extremidades proximais e distais em forma de poro simples. Esse trabalho tem por objetivo apresentar a distribuição e a freqüência relativa de C. adhaerens no Saco do Laranjal, além de descrever e ilustrar os espécimens em microscopia óptica e eletrônica de varredura. As amostras foram coletadas de julho de 2003 a junho de 2004, em 7 pontos de coleta no Saco do Laranjal (31o41´42”S-52o01´57”W e 31o47´01”S – 52o13´08”W), através da raspagem do sedimento superficial da região de varrido. Foram fixadas com solução de lugol acético (0,3%) e em seguida preparadas lâminas permanentes utilizando o método de Simonsen (1974). A análise sazonal resultou nas maiores percentagens relativas em julho e agosto de 2003, com contribuição de 4,5% e 7,8% respectivamente. Considerando a distribuição espacial, as estações de coleta localizadas na frente do Ecocamping Municipal e na praia do Totó (próximo da saída do Arroio Totó) apresentaram as maiores percentagens relativas da espécie (7,8% e 4,8% respectivamente). Segundo o Relatório Ambiental do município de Pelotas (Ramb, 2003) essas estações de coleta apresentam as menores percentagens de coliformes fecais no Saco do Laranjal. Por outro lado, na estação junto à saída do esgoto, a freqüência relativa de C. adhaerens (0,3-1,6%) foi sempre menor do que em qualquer outra estação de coleta. CNPq proc. 301897/2003-4


DISTRIBUIÇÃO DE LEMNICOLA HUNGARICA (GRUNOW) ROUND & BASSON (BACILLARIOPHYCEAE) NO MUNICÍPIO DE PELOTAS, RS

Autor(es): Souza, Vanessa Fonseca de, Garcia, Marines
Apresentador: Vanessa Fonseca de Souza
Orientador: Marinês Garcia
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de botânica
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:
O gênero uniespecífio Lemnicola Round & Basson foi descrito por Round e Basson (1997) pela combinação de Achnanthidium hungarica Grunow. O nome foi sugerido em função da freqüência da espécie associada às plantas da família Lemnaceae. Lemnicola hungarica é uma espécie freqüentemente citada em trabalhos de levantamentos para ambos os hemisférios, mas dados ecológicos são muito raros e inexistem para o Brasil. O trabalho tem por objetivo descrever a distribuição de L. hungarica no município de Pelotas e apresentar dados ecológicos dos locais onde a espécie foi coletada. Amostras de água e macrófitas aquáticas no arroio que se encontra no interior do Ecocamping Municipal (31°42’70.8’’S; 52°10’54.9’’W) e no arroio Totó (31o43’26”S e 52o11’44”W), Amostras de sedimento superficial da praia foram coletadas em 6 pontos distribuídos no Saco do Laranjal (31o41´42”S-52o01´57”W e 31o47´01”S – 52o13´08”W) Locais de coleta pH Condutividade elétrica (S/cm) Ecocamping Municipal 5,0-5,9 120-250 Saco do Laranjal 5,0-7,5 186-7300 Arroio Totó 6,2-6,5 0,86-270 A análise das densidades relativas revela que L. hungarica ocorre em maior densidade em ambientes de água doce, ricos em macrófitas aquáticas, podendo viver como perifítica, epipsâmica ou epifítica sobre folhas e caules submersos. A maior freqüência relativa foi observada no delta do arroio Totó, onde somou 32% das valvas contadas. Esse local é caracterizado pela abundância de macrófitas aquáticas, inclusive Lemnaceae. Na literatura consultada, encontramos referência da ocorrência da espécie em águas levemente salinas, o que também foi verificado no Saco do Laranjal


DISTRIBUIÇÃO SAZONAL

Autor(es): SILVA, Guilherme Collares; PEREIRA, Isabel Cristina; FERNANDES,Maria Alice Gomes; SANTOS,Tânia Regina Bettin; FARIAS, Nara Amélia da Rosa
Apresentador: Maria Alice Gomes Fernandes
Orientador: Nara Amélia da Rosa Farias
Instituição/Departamento: Instituto de Biologia/Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

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DIVERSIDADE PARASITÁRIA EM RHAMDIA SPP. (JUNDIÁ) COMERCIALIZADOS EM PELOTAS, RS

Autor(es): DIAS, Joziani, MORAIS, Neila Cilene, RODRIGUES, Alice; MÜLLER, Gertrud; BERNE, Maria Elisabeth
Apresentador: Joziani Scaglioni Dias
Orientador: Maria Elisabeth Aires Berne
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: CNPq

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EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE NACL EM ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO DE DUAS CULTIVARES DE TRIGO.

Autor(es): DUARTE, Gisela Loureiro; LOPES, Nei Fernandes; SILVA, Rodrigo Nascimento da ; MORAES, Dario Munt de
Apresentador: RODRIGO NASCIMENTO DA SILVA
Orientador: Nei Fernandes Lopes
Instituição/Departamento: UFPEL/BOTANICA
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
O estresse salino é um dos fatores que mais limitam o crescimento e a produção das culturas, pois origina o estresse hídrico que reduz o crescimento, não só pela menor assimilação de CO2, mas também pela redução da taxa de divisão e de alongamento celular, induzindo a modificações morfo-estruturais e metabólicas nas plantas superiores. Algumas características de crescimento como matéria seca total (Wt) , taxa de produção de matéria seca (Ct) e taxa de crescimento relativo (Rw) foram determinadas, objetivando avaliar a tolerância à salinidade de duas cultivares de trigo. Em condições de casa-de-vegetação usando vasos plásticos não perfurados contendo substrato um Planossolo previamente corrigido e fertilizado, e irrigados sempre que necessário até atingir a capacidade de campo, foram semeadas 10 sementes por vaso e desbastadas para 6 plantas. vaso -1. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em um esquema fatorial (2 x 5 x 7), sendo duas cultivares BRS 177 e BRS 179, cinco concentrações de sal (0, 15, 30, 45 e 60 mM NaCl) e sete épocas de colheita efetuadas a intervalos regulares de 14 dias após emergência, com três repetições. As plantas foram cortadas rente ao solo e separadas em partes (folhas, caules, raiz, espigas e sementes). Posteriormente, foi determinado a matéria seca de cada órgão das plantas, por meio de secagem em estufa. Os dados de Wt foram ajustados pela equação logística simples e os valores instantâneos de Ct e foram estimados pelas equações Ct = d Wt /dt e Rw = Ct / Wt. Wt e Ct foram maiores na cv. BRS 179 do que na BRS 177. Enquanto, inicialmente Rw foi maior na BRS 177. Baseado nas análises efetuadas, a cultivar BRS 179 é mais tolerante à salinidade que a BRS 177.


EFEITO DE BAIXA E ALTA DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO SOBRE A PARTIÇÃO DE FOTOASSIMILADOS (AMIDO E SACAROSE) EM FOLHAS DE PLANTAS DE SOJA.

Autor(es): NASCIMENTO, Ronaldo do; BENITEZ, Letícia Carvalho; TESSMER, Magda Andréia; FORTES, Magali de Ávila; LUCAS, Marco Antônio Karam.
Apresentador: Letícia Carvalho Benitez
Orientador: Ronaldo do Nascimento.
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas - UFPEL./Departamento de Botânica.
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Numerosos estudos evidenciam variações entre espécies vegetais na capacidade de se desenvolver em diferentes condições nutricionais, exibindo modificações fisiológico/bioquímicas adaptativas a estresses por falta ou excesso de nutrientes. O fósforo (P) é um importante macronutriente que pode compor em média 0,3% da massa seca das plantas como componente estrutural de moléculas de ácidos nucléicos, fosfolipídios e ATP. Conseqüentemente, as plantas não podem crescer sem um suprimento adequado de P. O fósforo influencia vários processos metabólicos como a fotossíntese, a produção e partição de amido e sacarose. Esses processos , as plantas controlam por meio da regulação da concentração de fosfato inorgânico. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito de diferentes condições de disponibilidade da P sobre a partição de fotoassimilados em amido e sacarose em folhas de plantas jovens de soja de uso comum no Rio Grande do Sul. As plantas foram cultivadas em vasos Leonard durante 20 dias com três níveis de P: 0,0; 0,1 e 10,0 mM de KH2PO4. As soluções nutritivas (350mL) tinham o pH corrigido diariamente para 5,5 e renovadas a cada quatro dias. As plantas, uma por vaso, foram mantidas em fotoperíodo de 16 horas de luz e 8 de escuro. Após o período de cultivo determinado, amostras de tecidos das folhas foram retiradas, pesadas e colocadas em estufa controlada para 75°C durante 48 horas. Os teores de amido e sacarose foram determinados nos tecidos foliares e expressos com basena massa seca. Nas folhas de plantas jovens de soja cultivadas durante 20 dias com 0,1 ou 10,0 mM de fósforo, observou-se que não houve diferença entre os teores de amido. O teor de sacarose aumentou de 5,012 mg g-1 MS(0,1 mM P) para 6,473 mg g-1 MS(10,0 mM P). Sob elevadas concentrações de Pi, trioses-fosfatos são exportadas do cloroplasto para o citossol, em troca por Pi, e sacarose é sintetizada. Não houve influência das doses de P sobre a relação amido/sacarose dos teores de amido.


EFEITO DO TIPO DE VEDAÇÃO DOS FRASCOS NO CULTIVO IN VITRO DE ALTERNANTHERA DENTATA (MOENCH) STUCHLIK EX R.E. FRIES

Autor(es): RUBIN, Sílvia; BANDEIRA, Juliana de Magalhães; FIGUEIREDO, Paula Moraes de; LIMA, Cláudia Simone Madruga; PETERS, José Antonio; BRAGA, Eugenia Jacira Bolacel
Apresentador: Silvia Rubin
Orientador: Eugenia Jacira Bolacel Braga
Instituição/Departamento: UFPel/Botanica
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
O uso extrativista de plantas medicinais no Brasil tem aumentado indiscriminadamente, desta forma se faz necessário a utilização de técnicas que permitam a preservação dos recursos naturais, como a cultura de tecidos in vitro. O microambiente dos frascos de cultura não é homogêneo, sendo o tipo de vedação um dos fatores que pode determinar as condições in vitro, interferindo nas trocas gasosas com o ar atmosférico, assim como no desenvolvimento das plantas. A Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik ex R.E. Fries possui propriedades analgésicas, antitumorais, antinflamatórias, diurética, digestiva e depurativa. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento da A. dentata cultivada in vitro com diferentes tipos de vedações nos frascos (papel alumínio, algodão e filme de polivinilcloreto). Segmentos nodais, compostos por duas gemas laterais, foram estabelecidos in vitro em meio MS com 30 g L-1 de sacarose. Após 30 dias de cultivo em câmara de crescimento foram avaliados o número de folhas, brotos e a altura das plantas. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dez repetições, sendo cada uma representada por um frasco contendo três explantes e 30 mL de meio. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey com nível de 5% de significância. Para as variáveis número de folhas e de brotos não houve diferença significativa entre os tratamentos, enquanto que para a variável altura a vedação com algodão foi superior as demais. As maiores médias encontradas para as variáveis número de folhas (11,4) e de brotos (1,78) foram dos frascos vedados com alumínio. Em relação à altura das plantas a maior média foi de 4,01 cm quando utilizada vedação com algodão. Neste tipo de vedação as plantas tiveram melhor desenvolvimento, apresentando limbo foliar largo com coloração normal verde-escuro, possivelmente devido às maiores trocas gasosas. (Apoio financeiro CAPES)


ENRAIZAMENTO DE MIRTILO (VACCINIUM CORYMBOSUM L.) IN VITRO E EX VITRO

Autor(es): ZANANDREA, Ilisandra; NASSI, Fernanda de lima; RIBEIRO, Márcia Vaz, TURCHETTO, Andreia Carina; BRAGA, Eugenia Jacira Bolacel; PETERS, Jose Antonio
Apresentador: Ilisandra Zanandrea
Orientador: José Antonio Peters
Instituição/Departamento: UFPel/Botânica
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
O cultivo de mirtilo tem sua viabilidade limitada pelas dificuldades técnicas de propagação, devido ao baixo rendimento na produção de mudas, prejudicando a expansão da cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o enraizamento do mirtilo in vitro e ex vitro. Os explantes de mirtilo, cv Clímax, foram micropropagados e mantidos em câmara de crescimento a 25±1ºC, fotoperíodo de 16h e fluxo de fótons fotossinteticamente ativos de 20 mol m-2 s-1. Para multiplicação e crescimento dos brotos utilizou-se meio básico WPM, com 4,0 mg L-1 e 0,3 mg L-1 de 2iP, respectivamente. Para o enraizamento in vitro explantes contendo 5 cm de altura foram colocados em meio de cultura contendo 2,0 mg L-1 de AIB durante 10 dias e transferidos logo após para frascos contendo vermiculita embebida em meio MS básico, por 45 dias. Para o enraizamento em casa de vegetação a base dos explantes foi imersa em AIB (250 mg L-1) por 20 minutos e, após, transplantados para terra e casca de arroz carbonizada (1:1), por 45 dias. Avaliou-se taxa de multiplicação, número de folhas, altura das plantas, taxa de enraizamento e número de raízes. No meio de multiplicação, obteve-se um número de brotos de 8,78, 9,6 cm de altura e 6,06 folhas. No meio de crescimento a altura dos explantes foi 4,49 cm e 16 folhas. Após o enraizamento, a altura das plantas em estufa e in vitro, foi 4,33 e 5,32 cm, respectivamente. O número médio de folhas na fase de enraizamento foi de 13,3 quando cultivadas em terra e casca de arroz carbonizada, enquanto que no cultivo em vermiculita, obteve-se 6,5 folhas por explante. O número médio de raízes foi 20 em estufa e 25 in vitro. A taxa de enraizamento alcançada foi de 100% em ambos os sistemas, sendo que a taxa de sobrevivência foi maior nos explantes cultivados em casa de vegetação. Apoio financeiro CAPES.


ENTOMOFAUNA ASSOCIADA AO CULTIVO DE LENTINULA EDODES NO MUNICÍPIO DE ARROIO DO PADRE, RS, BRASIL

Autor(es): COSTA, Elton Luiz Guimarães; BERNARDI, Eduardo; DONINI, Lorena Pastorini; MINOTTO, Elisandra; NASCIMENTO, José Soares; RIBEIRO, Paulo Bretanha
Apresentador: Elton Luiz Guimarães da Costa
Orientador: José Soares do Nascimento
Instituição/Departamento: UFPel/DEMP
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Em um dos primeiros cultivos de Shiitake (Lentinula edodes) em toros de eucalipto realizado na metade sul do Rio Grande do Sul, tem-se notificado o aparecimento de insetos nos locais de incubação, podendo comprometer a produtividade do cogumelo. Este trabalho foi iniciado na primeira quinzena de julho/2005 com objetivo de identificar essa entomofauna associada ao cultivo de Shiitake e estimar a incidência da Classe Insecta, que devido aos seus variados hábitos alimentares e locais de desenvolvimento possam causar danos e/ou prejuízos à produção. Até o momento, foram realizadas quatro coletas, através de armadilha luminosa, as mesmas sendo constituídas de uma bacia contendo a mistura de 500mL de água e 5mL de detergente. A bacia foi coberta com pano preto, deixando frestas de 2 a 3cm entre os dois aparatos, contendo uma lâmpada, a qual permanece acessa durante a noite. As armadilhas, em numero de três, foram expostas aleatoriamente entre as pilhas de toros incubadas após a inoculação. Nos resultados preliminares, capturou-se um total de 1107 espécimes da Classe Insecta, distribuídos em nove Ordens. A de maior abundancia relativo foi Diptera (90,7%) com destaque para a Família Mycetophilidae (97,2%), seguido pelas Ordens Hymenoptera (3,7%), Lepdoptera (1,9%), Coleoptera (1,1%), Thysanoptera (0,8%), Trichoptera (0,7%), Homoptera (0,6%), Hemiptera (0,3%), Orthoptera (0,1%) e Dermaptera (0,1%).


ESTABELECIMENTO E MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE ENDRO (ANETHUM GRAVEOLENS L.)

Autor(es): SANTOS, Lívia Scheunemann, RIBEIRO, Márcia Vaz, LIMA, Cláudia Simone Madruga, TURCHETTO, Andreia Carina, PETERS, José Antônio e BRAGA, Eugenia Jacira Bolacel
Apresentador: Márcia Vaz Ribeiro
Orientador: Eugenia Jacira Bolacel Braga
Instituição/Departamento: UFPel/Botânica
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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ESTABELECIMENTO E MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE TOMILHO (THYMUS VULGARIS L.)

Autor(es): LIMA, Cláudia Simone Madruga1; RIBEIRO, Márcia Vaz1; SANTOS, Lívia Scheunemann1; BANDEIRA, Juliana de Magalhães1; PETERS, José Antonio1 e BRAGA, Eugenia Jacira Bolacel1
Apresentador: Cláudia Simone Madruga Lima
Orientador: Eugenia Jacira Bolacel Braga
Instituição/Departamento: UFPel/Botânica
Órgão Financiador: Nenhum

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ESTABILIDADE IN VIVO DE BCG RECOMBINANTE TRANSFORMADO COM VETOR COM COMPLEMENTAÇÃO AUXOTRÓFICA

Autor(es): FAGUNDES, Michel Quevedo 1; BORSUK, Sibele1; CUNHA, Cristina W.1, MICHELON, Marcelo1; DOSSA, Robson Grando1.; FERNANDES, Claúdia. H2.; DELLAGOSTIN, O. A.1
Apresentador: Michel Quevedo Fagundes
Orientador: Odir Antônio Dellagostin
Instituição/Departamento: UFPel/Centro de Biotecnologia
Órgão Financiador: CNPq

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ESTUDO DA ATIVIDADE DA INVERTASE ÁCIDA SOLÚVEL EM MICROTUBÉRCULOS E PARTE AÉREA DE BATATAS OBTIDAS IN VITRO

Autor(es): Trevizol, Fábio Cristiano1, Santos, Lívia Scheunemann1; Zanatta, Eduardo2; Peters, José Antonio1, Bacarin, Marcos Antonio2 e Braga, Eugenia Jacira Bolacel1
Apresentador: Lívia Scheunemann dos Santos
Orientador: Eugenia Jacira Bolacel Braga
Instituição/Departamento: UFPel/Botânica
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:


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ESTUDO DA MICROBIOTA BACTERIANA DE TARTARUGAS

Autor(es): BLUME, Simone Isabel; SERPA, Rosana; SILVA, Vanessa; CALDEIRA, Marina Feijó; ARMAS, Rafael Dutra de; RIBEIRO, Gladis Aver
Apresentador: Simone Isabel Blume
Orientador: Gladis Aver RIbeiro
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O convívio com animais silvestres como animais de estimação tem se intensificado cada vez mais, sem a preocupação de que os mesmos possam servir como reservatórios de patógenos aos seres humanos. Assim, o presente trabalho objetivou isolar e identificar a microbiota da cavidade oral e determinar a ocorrência de Salmonella spp. na microbiota intestinal de duas espécies de tartarugas, Trachemys scripta elegans (tigre d’água americano) e Trachemys dorbignyi (tigre d’água brasileiro). Esses animais foram recolhidos no Núcleo de Reabilitação da Fauna Silvestre (NURFS) do Instituto de Biologia, oriundos da Praça Coronel Pedro Osório e do lago da Rodoviária da cidade de Pelotas, RS. As coletas foram realizadas com swabs estéreis, onde os da cavidade oral foram semeados em ágar Brain Heart Infusion (BHI Ágar), incubados a 36ºC por 48h e, os do conteúdo intestinal, foram semeados em meios seletivos para isolamento de Salmonella spp. O gênero Salmonella não foi identificado em nenhuma das amostras analisadas, o que corrobora com as informações obtidas na literatura, a qual cita a presença deste gênero em tartarugas com até 10 cm de diâmetro de carapaça. Os espécimes estudados apresentavam de 12 a 13 cm de carapaça. Até o momento, onze (11) isolados da cavidade oral foram obtidos de onze espécimes, onde Bacillus spp. foi o gênero encontrado nos animais provenientes da Praça Coronel Pedro Osório, sendo três deles de T. dorbignyi e dois de T. scripta elegans, onde um deles foi caracterizado como B. subtilis. Nas tartarugas oriundas do lago da Rodoviária, foram identificados Bacillus spp., Enterococcus faecalis em T. scripta elegans e em três espécimes de T. dorbignyi, Staphylococcus intermedius e S. capitis. Com esses resultados, observamos a diversidade da microbiota, que pode ser explicada pela presença de outros animais como aves no local. Isto nos permite sugerir a continuidade do estudo na identificação de outros microrganismos presentes nesses quelônios.


ESTUDO ETNOBOTÂNICO JUNTO AOS ERVATEIROS DA ÁREA CENTRAL DE PELOTAS-RS: III. METODOLOGIA

Autor(es): PIEVE, Stella Maris Nunes; MIURA, Adalberto Koiti; BÜTTOW, Miriam Valli; BORBA, Isabel Cristina Gouvea de; SINNOTT, Francine Alves
Apresentador: Stella Maris Nunes Pieve
Orientador: Adalberto Koiti Miura
Instituição/Departamento: Embrapa Clima Temperado/Lab. de Geoprocessamento e Planejamento Ambiental
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
Um estudo etnobotânico vem sendo conduzido pela Embrapa Clima Temperado junto aos ervateiros da área central da cidade de Pelotas-RS, com o propósito de caracterizar o ponto de vendas de cada ervateiro, o vendedor e as plantas comercializadas. Foram aplicados três questionários diretos, cujas respostas foram gravadas e posteriormente transcritas. Para o armazenamento, manipulação e análise dos dados, cada questionário foi reconstruído em um banco de dados relacional (no Microsoft Access 97). O primeiro questionário, sobre o Ponto de Vendas, consistiu em 22 perguntas, caracterizando, dentre outras informações, a localização, comércio, época de consumo e forma de comercialização. No segundo, Sobre o Vendedor, com 21 perguntas, são enfocados dados sócio-econômicos como a contribuição da atividade na renda familiar, horários e beneficiamento das plantas. O terceiro, Sobre as Plantas, registrou-se nomes populares e sinônimos, parte utilizada, finalidade, forma de uso, preparo, procedência, tipo de produção, forma de obtenção e de comercialização de cada planta. Adicionalmente está sendo realizada uma amostragem das plantas vendidas pelos ervateiros, que são compradas, pesadas, colocadas em estufa a 65ºC por 48 horas e depois disto pesadas novamente, para conferir a variação entre peso úmido e seco e preço de venda. Após este processo as plantas são colecionadas e tombadas no Herbário da Embrapa Clima Temperado, em vidros com saches (contendo naftalina, enxofre, cânfora e cloreto de cálcio em pó) e uma etiqueta contendo dados botânicos, localização, informações de coleta, procedência e finalidade. Será realizada, em uma próxima etapa, um levantamento junto aos coletores e produtores de plantas medicinais, aromáticas e condimentares da região, aplicando-se questionários semelhantes com pequenas alterações e será coletado material botânico para herborização e tombamento.


ESTUDO PRELIMINAR DA PERCEPÇÃO DO CORPO DOCENTE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS (UCPEL) LIGADO À ÁREA DA SAÚDE SOBRE OS ASPECTOS ÉTICOS ENVOLVIDOS NO USO DE ANIMAIS PARA ENSINO E/OU PESQUISA

Autor(es): MONKS, Juliane Fernandes; XAVIER, Claudia de Souza; BATISTA, Cristiano Correa; DODE, Luciana Bicca
Apresentador: Juliane Fernandes Monks
Orientador: Luciana Bicca Dode
Instituição/Departamento: Universidade Católica de Pelotas/Escola de Ciências Ambientais
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
Introdução: O uso de animais em experimentação tem contribuído significativamente com os avanços da biomedicina, mas para que esse uso não resulte em danos irreversíveis ao meio ambiente e à sociedade algumas diretrizes éticas foram fundamentadas no decorrer dos anos. Objetivo: Verificar a percepção do corpo docente da UCPel ligado à área da saúde com relação aos aspectos éticos envolvidos em pesquisas com animais. Método: Foi elaborado um questionário com dez questões objetivas abordando o uso de animais em pesquisas, aplicado a 88 professores pertencentes às Escolas de Farmácia e Bioquímica, Psicologia e Medicina, no período de agosto de 2004 a junho de 2005. Foi realizada análise descritiva dos dados. Resultados: Verificou-se que o uso de animais em pesquisa na UCPel é pequeno. Os animais são mais utilizados para ensino e não há pesquisas com animais geneticamente modificados. Há uma pequena porcentagem dos professores que conhece os aspectos éticos envolvidos na utilização da engenharia genética em animais para experimentação. Conclusão: O corpo docente da UCPel ligado à área da saúde possui pouca informação sobre as diretrizes éticas relacionadas ao uso de animais em pesquisa e/ou em atividades de ensino, confirmando a importância da discussão dessa ferramenta biotecnológica na sociedade.


EXPRESSÃO, PURIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA PROTEÍNA P42 DE MYCOPLASMA HYOPNEUMONIAE

Autor(es): LUERCE, Tessália Diniz; SIMIONATTO, Simone; CONCEIÇÃO, Fabricio Rochedo; DELLAGOSTIN, Odir Antônio
Apresentador: Tessália Diniz Luerce
Orientador: Odir Antônio Dellagostin
Instituição/Departamento: UFPel/Centro de Biotecnologia
Órgão Financiador: CNPq

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FAUNA PARASITÁRIA DE CÃES URBANOS E RURAIS DO SUL DO RS

Autor(es): XAVIER, Graciela Augusto; RODRIGUES, Alex Sandro Leite; LUCAS, Andréia da Silveira; CUNHA FILHO, Nilton Azevedo; PAPPEN, Felipe Geraldes; FARIAS, Nara Amélia da Rosa
Apresentador: Graciela Augusto Xavier
Orientador: Nara Amélia da Rosa Farias
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas-UFPel/Departamento de Microbiologia e Parasitologia-DEMP
Órgão Financiador: CNPq

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FLUTUAÇÃO DE COLEOPTERA EM GRANJA AVÍCOLA, EM PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

Autor(es): PINTO, Diego Moscarelli; RIBEIRO, Paulo Bretanha; SILVEIRA–JUNIOR, Paulo; ARAÚJO, Dani Furtado.
Apresentador: Dani Furtado de Araújo
Orientador: Diego Moscarelli Pinto
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Microbiologia e Parasitologia - IB
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Para avaliação da flutuação populacional de Coleoptera, em granja avícola, em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, foram utilizados dois métodos de coleta: armadilha do tipo “tubo” e do tipo “sanduíche”, durante doze meses. A análise de regressão polinomial foi aplicada, independente, do método de coleta utilizado. O experimento foi conduzido durante os meses de abril de 2002 a março de 2003, em um aviário de aves poedeiras do Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça. Foram capturados 43.945 Coleópteros das espécies, Alphitobius diaperinus (Panzer, 1797) (Tenebrionidae); Carcinops troglodytes (Paykull, 1811) (Histeridae); Euspilotus rubriculus (Marseul, 1855) (Coleoptera: Histeridae); Gnathocerus cornutus (Fabricius, 1798) (Tenebrionidae); Mezium americanum (Linnaeus, 1758) (Ptinidae); Somotrichus unifasciatus (Dejean, 1792) (Carabidae). Destes, Alphitobius diaperinus estive presente em todos os meses do experimento, com pico populacional de larvas em fevereiro (235) e menor índice de captura em agosto (01), o pico populacional de adultos foi em março (12.020) e o menor índice de captura em julho (27) mostrando a importância desta espécie em aviários. Os outros coleópteros capturados, não ocorreram durante os doze meses de captura, porém também tiveram pico populacional nos meses de fevereiro e março, que foram os de maior temperatura.


FLUTUAÇÃO POPULACINAL DE WHITIUS PIGER (SIMON, 1878) (PSEUDOSCORPIONIDA) EM GRANJA AVÍCOLA EM PELOTAS, RS, BRASIL

Autor(es): PINTO, Diego Moscarelli; RIBEIRO, Paulo Bretanha; SILVEIRA–JUNIOR, Paulo; PEREIRA, Suzana de Moura.
Apresentador: Suzana de Moura Pereira
Orientador: Diego Moscarelli Pinto
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/ Microbiologia e Parasitologia - IB
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O estudo das espécies que ocorrem em ambientes modificados pelo homem, assume importância não só ecológica, pois a associação destas espécies à veiculação dos mais diversos organismos patogênicos, se reveste de interesse sanitário. Whitius piger teve sua ocorrência em aviários relatada pela primeira vez, no ano de 2001, em fezes em diferentes estágios de decomposição. W. piger é predador de Dermanyssus gallinae, estes pseudoescorpiões alimentam-se de líquidos corpóreos de outros artrópodes e pequenos invertebrados. Os Pseudoscorpionida são, também, predadores de formas jovens de dípteros. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrência deste pseodoscorpionida, através de diferentes tipos de armadilhas, visando conhecer o comportamento deste predador ao longo do ano para poder utilizar este conhecimento para futuros programas de controle biológico. Para avaliar a flutuação populacional de Whitius piger foram utilizados dois métodos de monitoramento, armadilhas do tipo “tubo” e do tipo “sanduíche”. O experimento realizou-se no período de abril de 2002 a março de 2003, em aviário do Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça (CAVG), localizado em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Nesse período foram capturados 1539 exemplares de Whitius piger, sendo o período de maior ocorrência no mês de março (312), quando a temperatura média mensal foi de 22,2ºC e a menor ocorrência foi no mês de junho (11) com temperatura média mensal de 14,5ºC. O pseudoescorpionideo esteve presente nos 12 meses de coleta, apresentando maior captura nos meses de maior temperatura e uma menor captura nos meses de menor temperatura.


FLUTUAÇÃO POPULACIONAL DE EUBORELLIA ANNULIPES (LUCAS, 1842) (DERMAPTERA: ANISOLABIDIDAE) EM GRANJA AVÍCOLA, EM PELOTAS, RS

Autor(es): PINTO, Diego Moscarelli; RIBEIRO, Paulo Bretanha; SILVEIRA–JUNIOR, Paulo; AGUIAR, Cíntia Lidiane.
Apresentador: Cintia Lidiane Guidotti Aguiar
Orientador: Diego Moscarelli Pinto
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Microbiologia e Parasitologia - IB
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O estudo das espécies que ocorrem em ambientes modificados pelo homem, assume importância não só ecológica, pois a associação destas espécies à veiculação dos mais diversos organismos patogênicos, se reveste de interesse sanitário. Os Dermaptera constituem um grupo de insetos terrestres de hábitos noturnos, permanecendo durante o dia em fendas na estrutura dos aviários. À noite, mostram-se muito ativos, deslocando-se com a extremidade do abdômen voltada para cima e com os fórceps bem aproximados. Euborellia annulipes apresenta hábitos onívoros, entretanto, acredita-se que essa espécie, juntamente com outros Dermaptera assoados a aviários, podem atuar no controle biológico de moscas que se desenvolvem no esterco de galinhas, assim como o de ácaros hematófagos da espécie Dermanyssus gallinae. Realizou-se este trabalho para estudar como se comporta esta espécie ao longo do ano em granja avícola, para possível utilização no controle biológico de pragas de aviários. Os dermaptera foram capturados por armadilhas do tipo “tubo” e tipo “sanduíche”, durante doze meses, em granja avícola, em Pelotas – RS. Foram capturados 265 exemplares da espécie Euborellia annulipes, que estiveram presentes em todos os meses do experimento, com pico populacional em abril (116) e menor índice de captura em setembro (01), mostrando a importância desta espécie em aviários.


FÓSSEIS DE MAMÍFEROS TOMBADOS NO ACERVO DO LABORATÓRIO DE ESTRATIGRAFIA E PALEOBIOLOGIA (LEP) DA UFSM

Autor(es): PEGORARO M., Marcia R. M. , DORNELLES, José E. F.; DA ROSA, Átila A. S.
Apresentador: MARCIA RAQUEL PEGORARO DE MACEDO
Orientador: JOSÉ EDUARDO FIGUEIREDO DORNELLES
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Os mamíferos são conhecidos desde o final do Triássico, há cerca de 225 milhões de anos. No Brasil, são comuns os fósseis do grupo Eutheria. No LEP, verifica-se um considerável conteúdo fossilífero de mamíferos, os quais representam 21,1% da coleção de paleovertebrados do LEP, e estão agrupados em sete ordens, sendo que 46,4% estão classificados em nível de gênero ou espécie. A ordem Xenarthra, é a mais bem representada do acervo, seguida por Notoungulata, Perissodactyla e Carnivora. Verificam-se 33 espécimes de Xenarthra distribuídos nas famílias Dasypodidae, Glyptodontidae, Megatheriidae e Mylodontidae. As peças incluem vértebras, placas osteodérmicas, ossos de cintura pélvica e escapular, dentes, falanges e tarsos, fragmentos de costelas, côndilos e fragmentos cranianos. Os gliptodontídeos são os mais diversificados, com 5 gêneros: Glyptodon clavipes, Panochthus tuberculatus, Doedicurinae, Panochthus sp. e Glyptodon sp., todos reconhecidos pelos osteodermas característicos. A ordem Notoungulata é a segunda mais representada, com 10 exemplares pertencentes à família Toxodontidae, com o gênero típico Toxodon, o mais comum dos notoungulados para o RS, sendo verificados ossos de membros, fragmentos do dentário, dentes, côndilos e falanges. Dentre os perissodáctilos, merecem destaque os exemplares do eqüídeo Hippidion cf. H. principale (diagnosticado através de um dentário esquerdo) e Equus (diagnosticado por um fragmento de dentário e dentes molares). Dispõe-se de 4 exemplares da ordem Carnivora, sendo relevantes um dente de Ursidae e um fragmento de osso longo, provavelmente de tíbia, mas ainda de espécie indeterminada. Ainda ocorrem exemplares de classificação indeterminada, extremidades distais de rádio e ulna diagnosticados como Camelidae, ordem Artiodactyla e dentes molares de Proboscidea. A maioria dos fósseis é proveniente dos municípios de Pântano Grande, entretanto há material oriundo de Uruguaiana, Caçapava do Sul, Alegrete, e Santa Vitória do Palmar.


FRUTOS DE CORONILHA (SCUTIA BUXIFOLIA) NA DIETA DE DUAS ESPÉCIES DE CANIDEOS SILVESTRES, NO BIOMA CAMPOS SULINOS, MUNICÍPIO DE CANDIOTA, UMA ANÁLISE PRÉVIA

Autor(es): SOUSA, Kleisson Silva Sousa; SARAIVA, Daniel Dutra; BASTAZINI, Vinícius Augusto Galvão; MAZIM, Fábio Dias; VILAGRAN, Leonardo Raubust; PISKE, Aguinaldo Didio; KNORR, Virgiane Lima; ESPINELLI, Fábio Penna; SALENGUE, Elisa Viana
Apresentador: Kleisson da Silva de Sousa
Orientador: Cristiano Antunes Souza
Instituição/Departamento: cristianosouza@yahoo.com.br/Planejamento Ambienta VCP florestal
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
O presente trabalho visa analisar a representatividade de frutos da coronilha (S. buxifolia) na dieta de Cerdocyon thous (zorro-do-mato) e Lycalopex gymnocercus (zorro-do-campo) através da análise de fezes. A área estudada abrange uma propriedade particular situada na Depressão Periférica Gaúcha (Fazenda Aroeira UTM 22H 0234595mE 6480852mN). A importância de cada item na dieta foi calculada através da freqüência de ocorrência (f%), ou seja, porcentagem de fezes que continham determinado item. Foram coletadas 16 fezes durante o inverno, e os itens alimentares identificados classificados como: frutos, mamíferos, aves e insetos. Todos os frutos presentes foram de S. buxifolia, esse foi o principal item alimentar com f% de 87.5%, seguido de mamíferos (43.8%), insetos (31.3%) e aves (18.8%). Foram calculados alguns parâmetros fitossociológicos para as formações vegetais da fazenda como: densidade absoluta (DA), densidade relativa (DR), freqüência absoluta (FA) e freqüência relativa (FR), através de parcelas 3x10 m. Foram amostrados 1200 m2 e identificadas 35 espécies arborescentes (PAP≥10cm). De acordo com os parâmetros fitossociologicos, Eugenia uniflora foi espécie mais comum, seguido de Allophylus edulis, Sebastiana commersiniana e S. buxifolia. Em especial, a S. buxifolia possui DA=191,7 indivíduos/10000 m2, DR=5,9% (no total de 100%), FA=32,5% e FR=7,3% (no total de 100%). Entre as quatro árvores mais abundantes, S. buxifolia era a única que estava frutificando na região. Observa-se que no inverno há uma grande disponibilidade de frutos de S. buxifolia e talvez sua alta porcentagem na dieta dos canídeos esteja relacionada com sua disponibilidade no meio, conforme os parâmetros fitossociologicos, permitindo supor que a dieta dos canídeos é onívora e oportunista. Além dos canídeos serem consumidores dos frutos, os mesmos atuam como agentes dispersores de S. buxifolia, uma espécie importante na formação e regeneração da cobertura arbórea na transição mata-campo. Apoio: Projeto Conserv-Ação RS (convênio UCPEL/Votorantim Celulose e Papel S/A).


FUNGOS ANEMÓFILOS NA PRAIA DO LARANJAL, PELOTAS/RS

Autor(es): COSTA, Elton Luiz Guimarães ; BERNARDI, Eduardo; DONINI, Lorena Pastorini; MINOTTO, Elisandra; NASCIMENTO, José Soares
Apresentador: Elton Luiz Guimarães da Costa
Orientador: José Soares do Nascimento
Instituição/Departamento: UFPel/DEMP
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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IDENTIFICAÇÃO DE FUNGOS FILAMENTOSOS EM ERVA-MATE (ILEX PARAGUARIENSIS ST. HIL.)

Autor(es): MINOTTO, Elisandra; BERNARDI, Eduardo; CALDEIRA, Marina Feijó; DONINI, Lorena Pastorini; COSTA, Elton Luiz Guimarães; NASCIMENTO, José Soares
Apresentador: Elisandra Minotto
Orientador: José Soares do Nascimento
Instituição/Departamento: UFPel/DEMP
Órgão Financiador: Nenhum

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IMUNOGENICIDADE DE UMA VACINA DE DNA CONTRA LEPTOSPIROSE

Autor(es): SEIXAS, Fabiana Kömmling; DOSSA, Robson; CONCEIÇÂO, Fabrício Rochedo; FERNANDES, Claudia, ALEIXO, José Antônio, DELLAGOSTIN, Odir Antônio.
Apresentador: Fabiana Kömmling Seixas
Orientador: Odir Dellagostin
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Centro de Biotecnologia
Órgão Financiador: CAPES

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INCIDÊNCIA DE FUNGOS EM RAÇÃO DESTINADA À ALIMENTAÇÃO DE CAPIVARAS

Autor(es): MINOTTO, Elisandra; DONINI, Lorena Pastorini; BERNARDI, Eduardo; COSTA, Elton Luiz Guimarães ; NASCIMENTO, José Soares
Apresentador: Elisandra Minotto
Orientador: José Soares do Nascimento
Instituição/Departamento: UFPel/DEMP
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A alimentação animal compõe-se, em sua maioria, de grãos, sejam eles íntegros, triturados ou na forma de mistura, como é o caso da impureza de arroz. Porém a ação de fungos provoca a perda de qualidade e redução do valor nutritivo desses, além de serem responsáveis pela veiculação de patógenos, os quais podem causar algumas enfermidades, após sua ingestão ou inalação. Em vista disso é necessário que a ração apresente níveis sanitários satisfatórios. O objetivo foi verificar a incidência de fungos em impureza resultante do beneficiamento de arroz, destinada à alimentação de capivaras. Foram analisados três lotes de grãos, provenientes dos setores de reprodução e de crescimento, ambos coletados das bombonas de armazenamento, e o terceiro lote em sacos estocados no armazém, localizados na EMBRAPA/Terras Baixas, Pelotas, RS. Na realização do teste de sanidade utilizaram-se 400 “grãos” por lote distribuidos em 8 repetições com 50 unidades cada, dispostas sobre papel-filtro umidecido com água destilada, em gerbox. Os mesmos foram, incubados por 7 dias a 25°C. A seguir, os grãos foram examinados para identificação dos fungos presentes. Os resultados obtidos demonstraram predominância de Rhizopus e Aspergillus, nos dois setores, como também Syncephalastrum, no setor de reprodução (próximo a 50%). O gênero Penicillium incidiu em aproximadamente 25% nos dois setores. Quanto aos sacos armazenados, Rhizopus ocorreu com menor freqüência (cerca de 24%), seguido de Mucor e Aspergillus. Os demais gêneros Penicillium, Curvularia, Alternaria, Monilia, Mucor, Syncephalastrum, Cunninghamella, Memmoniella, Phomopsis, Drechsrella, Chaetomium, e Gilmaniella, foram comuns em todas as amostras analisadas, em menor percentual, com exceção de Memmoniella em sacos e Gilmaniella nos setores de reprodução e crescimento, que não foram constatados. As rações em sacos apresentaram contaminação, porém em menor intensidade, especialmente em relação a Rhizopus, Aspergillus e Syncephalastrum.


INFLUÊNCIA DA SALINIDADE EM ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO DE CEVADA CULTIVARES BRS 195 E AF 98067

Autor(es): SILVA, Rodrigo Nascimento da ; LOPES, Nei Fernandes ; MORAES, Dario Munt de ; DUARTE, Gisela Loureiro.
Apresentador: RODRIGO NASCIMENTO DA SILVA
Orientador: Nei Fernandes Lopes
Instituição/Departamento: UFPEL/BOTANICA
Órgão Financiador: CAPES

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INFLUÊNCIA DA SALINIDADE EM ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO DE CEVADA CULTIVARES BRS 195 E AF 98067

Autor(es): SILVA, Rodrigo Nascimento da ; LOPES, Nei Fernandes ; MORAES, Dario Munt de ; DUARTE, Gisela Loureiro.
Apresentador: Rodrigo Nascimento da Silva
Orientador: Nei Fernandes Lopes
Instituição/Departamento: UFPEL/BOTÂNICA
Órgão Financiador: CAPES

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INFLUÊNCIA DA IDADE DA ARMADILHA MALAISE NA DIVERSIDADE DE MUSCIDAE (DIPTERA) NO EXTREMO-SUL DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

Autor(es): Duarte, Juliano Lessa Pinto; KRÜGER, Rodrigo Ferreira; CARVALHO, Cláudio José Barros de; RIBEIRO, Paulo Bretanha
Apresentador: Juliano Lessa Pinto Duarte
Orientador: Paulo Bretanha Ribeiro
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de microbiologia e parasitologia
Órgão Financiador: CNPq

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INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DA LUZ NA MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE TAGETES SP.

Autor(es): TURCHETTO, Andreia Carina; NASSI, Fernanda de Lima; RIBEIRO, Márcia Vaz; ZANANDREA, Ilisandra; SCHUCH, Márcia Wulff; PETERS, José Antonio; BRAGA, Eugenia Jacira Bolacel
Apresentador: Andreia Carina Turchetto
Orientador: Eugenia Jacira Bolacel Braga
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Botânica
Órgão Financiador: CAPES

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INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA MULTIPLICAÇÃO DE BACILLUS SPHAERICUS

Autor(es): WILLE, Caroline Neugebauer; MILECH, Cristini; MENEZES, Adriane Delgado; LEITE, Fábio Pereira; RIBEIRO, Paulo Bretanha
Apresentador: Caroline Neugebauer Wille
Orientador: Paulo Bretanha Ribeiro
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
Bactérias entopatogênicas têm sido empregadas no controle de dípteros, destacando-se algumas espécies pertencentes ao gênero Bacillus. Entre estas, destaca-se Bacillus sphaericus que apresenta ampla distribuição na natureza, podendo ser isolada a partir de amostras de solo, água e larvas de insetos. Por possuir uma alta especificidade a larvas de insetos alvos não agride o meio ambiente sendo segura ao homem. O B. spaericus pode ser cultivado em escala industrial em meio de cultivos adequado, entretanto na composição do meio de cultura existem fatores que podem influenciar de forma crítica a multiplicação deste microrganismo, como a concentração de oxigênio dissolvido, pH e temperatura. Este trabalho teve com objetivo avaliar o efeito da temperatura de cultivo sobre as seguintes variáveis: morfologia, multiplicação, esporogênese e atividade larvicida de B. sphaericus. Os experimentos foram conduzidos em triplicata, utilizando-se NYSM como meio de cultivo padrão, na forma sólida e líquida. Placas de Petri e Erlenmeyers foram semeados com uma suspensão padronizada de B. sphaericus (0,5 da escala de MacFarland) e incubadas em diferentes temperaturas de 25, 30 e 36ºC, por 24 a 72 horas. Ao final de cada período, foram realizadas observações morfológicas utilizando a coloração de Gram e Wirtz-Coklin. A quantificação do número de células viáveis e de esporos foi efetuada pelo método de diluições logarítmicas base dez e posterior plaqueamento. As suspensões bacterianas de esporos foram determinada pelo mesmo método, após tratamento térmico (80ºC/15 minutos). Resultados preliminares evidenciaram diferenças nos três primeiros parâmetros avaliados. Bioensaios com larvas de Culex quinquefaciatus estão sendo executados a fim de verificar o efeito da temperatura de cultivo sobre a atividade larvicida desta bactéria.


INFLUÊNCIA DE FONTES DE NITROGÊNIO E LUZ SOBRE A ATIVIDADE DA NITRATO REDUTASE EM PLANTAS JOVENS DE MILHO

Autor(es): CARVALHO, Maria Angélica Petrucci; NASCIMENTO, Ronaldo do; TESSMER, Magda Andréia
Apresentador: Maria Angélica Petrucci Carvalho
Orientador: Ronaldo do Nascimento
Instituição/Departamento: ufpel/botânica
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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INFLUÊNCIA DE FONTES DE NITROGÊNIO E LUZ SOBRE O CRESCIMENTO DE PLANTAS JOVENS DE MILHO

Autor(es): CARVALHO, Maria Angélica Petrucci; NASCIMENTO, Ronaldo do; TESSMER, Magda Andréia
Apresentador: Maria Angélica Petrucci Carvalho
Orientador: Ronaldo do Nascimento
Instituição/Departamento: ufpel/botânica
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi verificar a influência de fontes nitrogenadas e luz sobre a massa seca, área foliar, altura e número de folhas de plantas de milho cultivadas por 30 dias em casa de vegetação climatizada com temperatura controlada em + 28°C. Sementes de milho BRS 3060, fornecidas pela EMBRAPA Clima Temperado, foram semeadas em vasos de polietileno com capacidade para 1,5 litro contendo 1k de areia previamente lavada.Aos três dias após a emergência (DAE) realizou-se um desbaste deixando-se apenas uma planta por vaso.Até o 10°DAE as plantas receberam apenas água desmineralizada e em seguida foram iniciados os tratamentos com nitrato (KNO3), amônio (NH4SO4) e nitrato associado com amônio (NO3NH4) na concentração única de 5mM. A solução com fonte de nitrogênio foi aplicada aos 12,16, 20,24 e 28 dias após a emergência e entre elas utilizou-se soluções completas de nutrientes sem fonte de nitrogênio. Aos 28DAE as plantas foram separadas em dois lotes, onde um permaneceu em condições de luminosidade e outro em total escuridão. Aos 30 DAE as plantas foram coletadas e determinou-se o teor de massa seca da parte aérea, das raízes e total, a área foliar, o número de folhas e a altura de cada planta. As médias dos tratamentos, repetidos seis vezes, foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Para todos os parâmetros de crescimento analisados houve resposta positiva das fontes nitrogenadas quando comparadas ao tratamento sem nitrogênio, provando assim, a importância desse nutriente no estádio vegetativo inicial das plantas de milho.


INFLUÊNCIA DE N-6-BENZILAMINOPURINA NA MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE POEJO (MENTHA PULEGIUM L.)

Autor(es): TURCHETTO, Andreia Carina; NASSI, Fernanda de Lima; RUBIN, Silvia; BANDEIRA, Juliana; ZANANDREA, Ilisandra; PETERS, José Antonio; BRAGA, Eugenia Jacira Bolacel
Apresentador: Silvia Rubin
Orientador: Eugenia Jacira Bolacel Braga
Instituição/Departamento: UFPel/Botanica
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
A conversão das plantas e de suas partes em produtos, cujo valor medicinal tenha sido confirmado por pesquisas, esbarra na dificuldade de se obter matéria-prima em quantidades necessárias e com qualidade. O gênero Mentha, pertence à família Lamiaceae e inclui ervas aromáticas utilizadas como fontes de princípios ativos. A Mentha pulegium L. é conhecida popularmente como poejo sendo tradicionalmente usada no tratamento de dispepsias, cólicas e como condimento alimentar, entre outros. Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do BAP (N-6-benzilaminopurina) na multiplicação in vitro de Mentha pulegium. Como explantes, utilizou-se segmentos nodais de aproximadamente 1,0 cm, oriundos de plantas cultivadas em vasos. O material foi desinfestado utilizando álcool 70% e solução de hipoclorito de sódio 2% e lavagem em água destilada e esterilizada. Os explantes foram inoculados em meio MS, acrescido de 0; 0,5; 1,0; 1,5 e 2,0 mg L-1 de BAP. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições, sendo cada uma representada por um frasco contendo dois explantes e 30 mL de meio. Ao final de 30 dias de cultivo em câmara de crescimento, foi avaliado o número de brotos e altura dos mesmos. Para a variável número de brotos, verificou-se uma resposta linear crescente de 2,26 brotos por explante para cada acréscimo de 0,5 mg L-1 de BAP no meio. O número médio máximo de brotos por explante foi de 6,24 na maior concentração utilizada. Para altura dos brotos observou-se um comportamento quadrático, sendo que o comprimento médio máximo (13,07 mm) foi obtido com a concentração de 1,13 mg L-1, estimada pela equação de regressão. Conclui-se que a presença de BAP no meio de cultura é um fator essencial para aumentar o número de brotações de poejo cultivadas in vitro. Apoio Financeiro CAPES.


INFLUÊNCIA DE PERÍODOS DE HIPOXIA E DE RECUPERAÇÃO PÓS-HIPOXIA SOBRE TEORES DE SACAROSE E AÇÚCARES SOLÚVEIS TOTAIS NO SISTEMA RADICULAR DE FEIJÃO (PHASEOLUS VULGARIS L.)

Autor(es): RIBEIRO, Francine Lemes; VIEIRA, Giulia D' Ávila; ZENZEN, Ivan Luis; FONSECA, Cecília Strzykalska; ÁVILA, Hugo Pereira; CARVALHO, Ana Paula; NASCIMENTO, Ronaldo; COLARES, Denise; AMARANTE, Luciano
Apresentador: Francine Lemes Ribeiro
Orientador: Luciano do Amarante
Instituição/Departamento: UFPel/Bioquímica
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A drenagem natural deficiente é a principal característica dos solos de várzea, que ocupam cerca de 5,4 milhões de hectares no Rio Grande do Sul. Nesse tipo de solo a deficiência de O2 a que o sistema radicular das plantas é constantemente submetido pode resultar em injúria ou morte daquelas adaptadas a melhores condições de drenagem. O estresse hipóxico desencadeia uma série de modificações no metabolismo vegetal, destacando-se o de carboidratos. Para determinar possíveis alterações nos teores de sacarose e açúcares solúveis totais (AST) no sistema radicular de feijoeiro submetido a diferentes períodos de hipoxia, bem como avaliar níveis de recuperação pós-hipoxia, plantas de feijão da cultivar IAPAR-31 foram cultivadas em casa de vegetação, em vasos plásticos de 3 L contendo vermiculita como substrato e nutridas com 250 mL/vaso de solução nutritiva Hoagland e Arnon completa, duas vezes por semana. A hipoxia foi induzida no estádio R5, mantendo-se uma lâmina de solução Hoagland diluída três vezes sobre a superfície do substrato. A supressão do estresse hipóxico foi obtida por meio da drenagem da solução. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 4 x 2 - quatro períodos de inundação (0, 48, 96 e 144 h) associados a dois de recuperação pós-hipoxia (72 e 144 h), onde um vaso com três plantas representava a unidade experimental. O nível de O2 nos diferentes tempos de inundação manteve-se em torno de 14 %. Houve um aumento expressivo no teor de sacarose em todos os tempos de hipoxia. No retorno à normoxia, ocorreu uma diminuição no teor do metabólito com o tempo de tratamento, tendendo a equivaler ao controle, sobretudo nas plantas previamente submetidas aos tratamentos de 96 e 144 h de hipoxia. O teor de AST elevou-se com o tratamento hipóxico, decrescendo nos tratamentos de recuperação pós-hipoxia. O tempo de hipoxia influenciou na recuperação pós-hipoxia dos dois carboidratos.


INFLUÊNCIA DE REGULADORES DE CRESCIMENTO NA MULTIPLICAÇÃO IN VITRO DE MATRICARIA SP.

Autor(es): TURCHETTO, Andreia Carina; NASSI, Fernanda de Lima; ZANANDREA, Ilisandra; MACIAS, Leila; PETERS, José Antonio; BRAGA, Eugenia Jacira Bolacel
Apresentador: Andreia Carina Turcheto
Orientador: Eugenia Jacira Bolacel Braga
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Botânica
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
Espécies do gênero Matricaria são conhecidas por suas propriedades medicinais, de onde são isolados diversos compostos, principalmente óleos essenciais. A micropropagação ou multiplicação in vitro vem sendo cada vez mais utilizada para a propagação de um grande número de espécies medicinais. Esta técnica pode exigir o uso de reguladores de crescimento, os quais poderão influenciar na multiplicação de muitas espécies. O objetivo do trabalho foi avaliar a influência do BAP (N-6 benzilaminopurina) e ANA (ácido  naftalenoacético) na multiplicação in vitro de Matricaria sp. Como explantes foram utilizados segmentos nodais com duas gemas axilares, oriundos de plantas estabelecidas in vitro. O meio utilizado foi o MS, suplementado com 3% de sacarose e acrescido dos reguladores de crescimento BAP (0; 1,0 e 2,0 mg L-1) e ANA (0; 0,25 e 0,5 mg L-1), isolados ou combinados. O pH foi ajustado para 5,8 antes da adição do ágar na concentração de 6 g L-1 e, posteriormente autoclavado a 121 ºC por 20 minutos. Ao final de 30 dias de cultivo em câmara de crescimento com 16 horas de fotoperíodo e 48 µmol m-2 s-1 de fluxo de fótons, foi avaliado o número, altura de brotos por explante e número de gemas por broto. Através da análise de variância verificou-se que houve diferença significativa em nível de 5% de probabilidade para todas as variáveis analisadas. Para altura de brotos e número de gemas por broto, as maiores médias foram verificadas no tratamento com zero de BAP e 0,25 de ANA, com 40,25 mm e 4,25, respectivamente. A maior média de brotos por explante (7,5) foi obtida no meio contendo 1,0 mg L-1 de BAP sem a presença de ANA. O uso de BAP em concentrações maiores que 1,0 mg L-1 em combinação com ANA promoveu o desenvolvimento de calos e vitrificação das brotações, indicando um possível efeito tóxico desta citocinina para Matricaria sp. Apoio Financeiro CAPES.


LEVANTAMENTO DA COMUNIDADE ARBORESCENTE EM FRAGMENTOS DE MATA DE RESTINGA, ARROIO GRANDE, RS

Autor(es): SOUSA, Kleisson Silva; SARAIVA, Daniel Dutra; SOUZA, Cristiano Antunes
Apresentador: Kleisson da Silva de Sousa
Orientador: Cristiano Antunes Souza
Instituição/Departamento: Votorantim Celulose e Papel/Planejamento Ambienta VSP florestal
Órgão Financiador: Nenhum

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LEVANTAMENTO DOS AGARICALES DE MATA DE RESTINGA DO HORTO BOTÂNICO IRMÃO TEODORO LUÍS, CAPÃO DO LEÃO, RS, BRASIL

Autor(es): HAESER, Iporã da Silva; NASCIMENTO, José Soares do
Apresentador: Iporã da Silva Haeser
Orientador: José Soares do Nascimento
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

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LEVANTAMENTO DOS GÊNEROS DE DIATOMÁCEAS DO ECOCAMPING MUNICIPAL DE PELOTAS, RS, BRASIL

Autor(es): TALGATTI, Dávia M.; GARCIA, Marinês
Apresentador: Dávia Marciana Talgatti
Orientador: Marinês Garcia
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Botânica
Órgão Financiador: Nenhum

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LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE ESPÉCIES ARBÓREAS E ARBUSTIVAS EM UMA ÁREA NA PLANÍCIE COSTEIRA DO RIO GRANDE DO SUL.

Autor(es): VENZKE, Tiago Schuch Lemos; HERTER, Gabriel Kaster; MENDONÇA, André Souza.; RODRIGUES, Walter Fagundes.; FERRER, Rogério Soares .
Apresentador: Tiago Schuch Lemos Venzke
Orientador: Rogerio Soares Ferrer
Instituição/Departamento: Universidade Católica de Pelotas/Escola de Ciencias Ambientais
Órgão Financiador: Nenhum

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LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA MASTOFAUNA DE MÉDIO E GRANDE PORTE NA VÁRZEA DO CANAL SÃO GONÇALO, NO MUNICÍPIO DE RIO GRANDE, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

Autor(es): BASTAZINI, Vinicius Augusto Galvão ; SOUSA, Kleisson Silva ; MAZIM, Fábio Dias
Apresentador: Vinicius Augusto Galvão Bastazini
Orientador: Fábio Dias Mazim
Instituição/Departamento: Convênio UCPel-Votorantim/Projeto Conserv-Ação
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
O Brasil abriga a maior diversidade de espécies de mamíferos do planeta. Apesar desta diversidade, o conhecimento deste grupo ainda é incipiente no país, sendo que poucas regiões foram adequadamente amostradas e listas locais são usualmente incompletas Com base neste contexto, o presente estudo visa discriminar as espécies de mamíferos de médio e grande porte (>1kg) ocorrentes na várzea do Canal São Gonçalo (município de Rio Grande, sul do Rio Grande do Sul), uma área de campos úmidos e secos e dunas obliteradas, caracterizada pela vegetação de restinga limnófila, nas mediações da laguna dos Patos. A região recebe forte ação antrópica devido às atividades de agropecuária e à fragmentação causada por rodovias e ferrovias. O levantamento preliminar foi realizado no primeiro semestre de 2005. Os métodos de identificação das espécies foram embasados em observações diretas (O), vestígios (V) e carcaças (C). Como resultado, apresenta-se uma lista de 14 espécies, a saber: Didelphis albiventris (C), Lutreolina crassicaudata (C), Dasypus novemcinctus (C;V), Euphractus sexcinctus (C;V), Cerdocyon thous (V), Lycalopex gymnocercus (C;V), Conepatus chinga (C;V), Galictis cuja (O;V), Lontra longicaudis (O;V), Leopardus geoffroyi (C;V), Procyon cancrivorus (C;V), Hydrochoerus hydrochaeris (C;V), Myocastor coypus (C,O;V) e Lepus sp. (C;V). Dentre estes táxons, Lepus sp. é o único alóctone à região. Aproximadamente 14% das espécies apresentadas estão ameaçadas de extinção segundo listas regionais, nacionais ou internacionais, notadamente L. longicaudis e L. geoffroyi. Embora duas espécies recebam atenção conservacionista, o restante da mastofauna encontrada neste estudo possui ampla distribuição no RS e são facilmente registradas na porção meridional do estado. Por fim, é importante ressaltar que a maioria das espécies reportadas para a região no Século XIX, não é mais verificada contemporaneamente, devido principalmente à caça predatória e a alteração dos ecossistemas naturais.


MICROPROPAGAÇÃO DE ACÁCIA NEGRA (ACACIA MEARNSII DE WILD)

Autor(es): OSORIO, Marina Borges; ROCHA, Andréa S. R.; PETERS, José Antônio
Apresentador: Marina Borges Osorio
Orientador: José Antônio Peters
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Botânica/IB
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:
A pesquisa florestal certamente terá destaque especial nos próximos anos, pois o cenário aponta para o uso mais intenso da tecnologia na produção silvícola, desta forma a produção de mudas de elevado potencial genético deverá ser o foco de interesse. A propagação in vitro é um método auxiliar eficiente na produção de mudas de várias espécies com alta qualidade fitossanitária e genética, ou com dificuldade de propagação. A acácia-negra (Acacia mearnsii De Wild) sendo de difícil multiplicação in vitro, necessita que estudos relacionados a estes processos sejam desenvolvidos a fim de permitir a utilização desta técnica como uma ferramenta útil na propagação em larga escala dessa espécie. O presente trabalho teve o objetivo de estudar a influência de fatores do cultivo in vitro que afetam a proliferação de gemas axilares e o enraizamento das plântulas. Foram utilizadas como explantes plântulas germinadas in vitro, sendo estas cultivadas em meio básico MS na presença e ausência de carvão ativado e em dois tipos de citocininas (cinetina e BAP). Observou-se que explantes cultivados em meio MS contendo carvão ativado apresentaram proliferação de gemas axilares e enraizamento superiores aos explantes cultivados em meio sem carvão ativado. Entre as citocininas utilizadas, o BAP aplicado na concentração de 2mM no meio com carvão ativado, resultou em um aumento de 70% na proliferação de gemas axilares. A adição de citocininas ao meio MS com carvão ativado diminuiu o enraizamento dos explantes, sendo este totalmente suprimido no meio sem carvão ativado. Assim, para a otimização da multiplicação clonal necessita-se ajustar as condições de cultivo in vitro, para possibilitar o melhor índice de proliferação de gemas axilares e enraizamento.


MONITORAMENTO AMBIENTAL DA QUALIDADE DA ÁGUA NO RIO SÃO LOURENÇO, SÃO LOURENÇO DO SUL, RS

Autor(es): IGANCI, João R. V.; VASCONCELLOS, Fernanda C. S.; ROCHA, Alessandra M.; ALT, Clóvis C.; RIBEIRO, Gládis A.; BOBROWSKI, Vera L.
Apresentador: João Ricardo Vieira Iganci
Orientador: Vera Lucia Bobrowski
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:


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MORFOLOGIA E MORFOMETRIA DO PLEXO MIENTÉRICO DAS JUNÇÕES ILEO-CECAL E CECO-CÓLICA EM CHINCHILA LANIGERA

Autor(es): PEREIRA, Paulo César Gomes; SOUZA, Daniel Alexandre Stüpp; FRANCESCHI, Raphaela da Cunha; CASTRO, Tiane Ferreira; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez
Apresentador: Paulo César Gomes Pereira
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
As chinchilas apresentam um intestino complexo, principalmente nas junções ílio-cecal e ceco-cólica, por estarem constituídos de compartimentos amplos e porções tubulares longas. O Plexo Mientérico (PM) participa do controle das atividades básicas do Aparelho Digestório (AD), influenciando suas funções imunológicas e endócrinas, estando localizado junto a musculatura lisa (de disposição circular e longitudinal) da parede dos órgãos do AD. Neste contexto é proposta a descrição da morfologia e morfometria do PM nestas porções do AD de chinchila. Para tanto, foi aplicada a técnica de histoquímica para diaforase do NADPH-d, nas junções íleo-cecal e ceco-cólica de 03 chinchilas, que após corados passaram por microdissecação, confecção dos preparados de membrana, avaliação em axioscópio e análise por computação (Axio-vision, Zeiss). Até o presente, foi possível observar que os gânglios do PM não apresentam uma forma regular, sendo extremamente difícil determinar seus contornos e limites. Morfometricamente as áreas variam entre 10,73 a 35,23 m2, sendo de grande tamanho, contudo pequenos gânglios estão presentes. A malha nervosa primária apresenta um aspecto poligonal irregular, onde os gânglios são unidos por feixes de fibras nervosas de grosso calibre (I ordem) e feixes agregantes (curtos e largos), com poucos de II ordem. Nas regiões de esfincteres pode-se constatar a ausência de gânglios e um grande aporte de fibras nervosas de I e II ordem. A rede secundária apresenta escassos gânglios de pequeno tamanho, conectados por feixes de II e III ordem. Ainda foi visualizada uma malha terciária fina e pouco corada. Deste modo, foi possível inferir que o PM nestas regiões está constituído por gânglios de grande tamanho, com formato irregular e que estão dispostos muito próximos, sendo sua maior concentração próximo ao bordo mesentérico e um pouco distante dos esfíncteres.


NÚMERO DE SEMENTES EM FRUTOS DE DIOSPYROS INCONSTANS JACQ (FRUTA-DO-JACÚ, MARIA-PRETA) (EBENACEAE).

Autor(es): VENZKE, Tiago Schuch Lemos; FERRER, Rogério Soares.
Apresentador: Tiago Schuch Lemos Venzke
Orientador: Rogerio Soares Ferrer
Instituição/Departamento: Universidade católica de Pelotas/Escola de Ciencias Ambientais
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Os aspectos estruturais das árvores nativas que compõem os ecossistemas de nossa região mostram-se pouco compreendidos, sendo necessário estudos de caráter básicos a respeito das espécies. Conhecer o número de sementes que possuem os frutos torna-se relevante para a realização de trabalhos que visem á recomposição de ambientes degradados. A espécie Diospyros inconstans Jacq, única representante da família Ebenaceae para a flora arbórea de nossa região. É conhecida popularmente como Maria-preta, Fruto-de-jacu-macho e como Granadillo na Argentina e Uruguai. Possui altura de 5-10m até 12m e copa globosa com ramos cilíndricos. A espécie habita ambientes distintos e possui características de esciófita até heliófita e seletiva higrófita. A floração ocorre na primavera e verão, e os frutos amadurecem no verão, outono, estendendo-se até o inverno. O longo tempo de permanência dos frutos na árvore confere a característica da espécie ser importante fonte de alimento para a fauna nativa na estação de inverno. Possui características ornamentais e sendo uma esp[ecie arbórea ideal para o plantio em praças, parques, avenidas e abaixo de linhas de transmissão. O estudo foi conduzido com material coletado em 18 matrizes localizadas no Cerro das almas, na cidade de Capão do Leão e 5 matrizes na Pedra do Segredo, cidade de Caçapava do Sul. Foram analisados 176 frutos provenientes dos dois locai e a média total foi de 3,89 sementes por fruto, com o máximo de seis (6)sementes por fruto e o mínimo de um (1). Nos frutos que tinham uma semente, a mesma era visivelmente maior. Do total dos frutos analisados 14,8% possuíam seis sementes e 9,6% uma semente. Os frutos que continham cinco sementes foram os mais representados (26,8%) e mostram a viabilidade de usar a espécie em processos de recuperação ambiental.


O EFEITO DOS EXERCÍCIOS AERÓBIOS E RESISTIDOS EM CRIANÇAS ASMÁTICAS

Autor(es): MEIRELES, G.S e NUNES,V.G.S
Apresentador: GABRIELA DOS SANTOS MEIRELES
Orientador: VOLMAR GERALDO DA SILVA NUNES
Instituição/Departamento: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS/Desporto
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
O objetivo do estudo foi estudar os efeitos dos exercícios aeróbios e resistidos em crianças asmáticas induzidas por exercício. A amostra foi de 60 escolares de ambos os sexos, da faixa etária de 11 e 13 anos, distribuídos em dois grupos de 30 escolares. Determinou-se o peso corporal (PC), estatura (EST), composição corporal (%G, MCM e MGC), espirometria (ESP). Observou-se que ocorreram melhoras estatisticamente significativas no PC, %GC, MCM e MCG; ESP, QV, ELATOR e PICFLU. Verificou-se que o programa aeróbio e resistido melhoraram todas as variáveis estudadas.


OCORRENCIA E DISTRIBUIÇÃO DE MOLUSCOS BIVALVES NA BACIA DO ARROIO SANTA BARBARA, PELOTAS, RS

Autor(es): KLOTZEL,Bruno; GONÇALVES,Ândrio,Cardozo; CHEFFE,Morevy Moreira; CIRNE,Maximiano Pinheiro;
Apresentador: Bruno Klotzel
Orientador: Maximiano Pinheiro Cirne
Instituição/Departamento: Universidade Católica de Pelotas/Departamento de zoologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A bacia do arroio Santa Barbara é uma das menores do municipio de Pelotas, abrangendo uma área de 83 km². Em 1968, o DNOS represou o arroio Sta.Barbara em seu curso médio, dando origem a um grande lago artificial de 400 ha, construido com duplo objetivo de evitar inundações na zona urbana e abastecer de água tratada a cidade. Os moluscos bivalves geralmente representam o maior percentual de biomassa bêntica dos ambientes limnicos, auxiliam na remoção de detritos e podem ser utilizados como monitores de poluição. As coletas ocorreram em três períodos: de ago/1998 a jul/1999, de abr/2000 a jun/2001 e de nov/2004 a set/2005.O material coletado encontra-se depositado nas seguintes coleções: MUCPEL(Museu de Historia Natural ca UCPel) e CMRES(Coleção Malacológica de Referência do Extremo Sul, do GEEPAA-RS). Foram estabelecidos seis pontos de amostragem na bacia:(1)lago,proximo ao dique;(2)lago,marginal a av.João Goulart;(3)lago jusante da foz da sanga da Barbuda; (5)lago, proximo ao passo do epaminondas;(6)arroio Sta.Barbara, a montante do lago. Ocorreram 11 especies de bivalves:Diplodon pilsbryi, Diplodon sp.(hyriidae), Anodontites iheringi, A.trapezialis,A.trapezeus,Anodontites sp., Monocondylaea minuana, Mycetopoda legumen(mycetopodidae),Eupera klappenbachi, Musculium argentinum e Pisidium punctiferum (sphaeriidae). O ponto nº5 registrou a maior riqueza de especies(10 spp) e o ponto nº4,a menor(2 spp). Diplodon sp. foi a espécie de maior frequencia relativa nos pontos 1 (37%), 2(41%0,3(33%),5(39%)e 6(54%).Eupera klappenbachi foi a especie dominante no ponto 4(93%).Ocorreram especies raras (A.trapezeus,M.legumen), rarissimas(M.argentinum,M.minuana) e ameaçadas de extinção estadual (A.iheringi,M.legumen) e nacionalmente (A.trapesialis).


OCORRÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DE PEIXES NO CURSO INFERIOR DA BACIA DO RIO PIRATINI, RS.

Autor(es): MESENBURG, Marilia Arndt; FONSECA, Alinca Peres; CHEFFE, Morevy Moreira & BRANDALISE, João Nelcy.
Apresentador: Marilia Arndt Mesenburg
Orientador: João Nelcy Brandalise
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A bacia do rio Piratini, com 5700 Km de área, tem de sua nascente até a foz no canal São Gonçalo, cerca de 132 Km de extenção. Em seu curso inferior drena terras planas e suavemente onduladas dos municípios de Pedro Osório, Cerrito, Capão do Leão e Arroio Grande. Durante o período de 1991 a 2003, foram coletados um total de 845 lotes, pertencentes a 87 espécies, 61 gêneros, 30 famílias e 8 ordens. Grande parte do material examinado foi coletado pela equipe do GEEPAA-RS e encontra-se depositado nas seguintes coleções: CIMC (Coleção Ictiológica Morevy Cheffe, do GEEPAA-RS), MUCPEL (Museu de História Natural da UCPel), MCNCR (Museu de Ciências Naturais Naturais Carlos Ritter, UFPel)e MCP (Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS). Quanto a distribuição das espécies, apenas 14% ocorreram em todas as oito estações de amostragem estabelecidas para o curso inferior. A estação com maior riqueza de espécies foi o rio Piratini a 2 Km da foz (divisa dos municípios de Arroio Grande/Capão do Leão), com 46 espécies. A estação com menor riqueza foi o Arroio Passo das Pedras, no Capão do Leão, com 23 espécies. A média de espécies das oito estações de amostragem foi de 39,7. Das 98 espécies registradas para a bacia do rio Piratini, 89% ocorreram no curso inferior, sendo 27 exclusivas deste trecho. Entre esses merecem destaque: Cyprinus carpio (carpa), espécie exótica; Prochilodus lineatus (grumatã), Leporinus obtusidens (piava), Schizodon jacuiensis (voga) e Salminus brasiliensis (dourado), espécies de piracema; Oligosarcos purpureus (tambica cara de sangue), espécie raríssima e Platanichthys platana (sardinha), Lycengraulis grossidens (manjuba), Mugil platanus (tainha), Micropogonias furnieri (corvina), Centropomus parallelus (robalo) e Ctenogobius shufeldti (gobião), espécies de origem marinho-estuarinas.


OCORRÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DE PEIXES NO CURSO MÉDIO DA BACIA DO RIO PIRATINI, RS.

Autor(es): FONSECA, Alinca Peres; MESENBURG, Marília Arndt; CHEFFE, Morevy Moreira & BRANDALISE, João Nelcy.
Apresentador: Alinca Peres da Fonseca
Orientador: João Nelcy Brandalise
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A bacia do rio Piratini em seu curso médio drena os municípios de Herval, Pedro Osório e Cerrito. Nestes dois últimos municípios encontra-se a região preferencial para a explotação de argila, que alimenta a indústria oleira. Esta mineração que não segue critérios técnicos e responsáveis pela degradação das margens e pelo conseqüente assoreamento dos leitos dos rios Piratini e Santa Maria. Durante o período de 1991 a 2003, foram coletados um total de 627 lotes, pertencentes a 66 espécies, 46 gêneros, 17 famílias e 7 ordens. Grande parte do material examinado foi coletado pela equipe do GEEPAA-RS, durante o projeto "Salve o rio Piratini" (convênio da UFPel com a prefeitura de Pedro Osório). Os parátipos de Characidium orientale, descrito por Paulo Buckup (MNRJ) e Roberto Reis (PUCRS) em 1997, foram coletados durante o projeto. Cinco outras espécies novas para ciência estão sendo descritas pelos ictiólogoa Roberto Reis (PUCRS) e Morevy Cheffe (GEEPAA-RS), baseados neste precioso acervo. Quanto a distribuição das espécies, apenas 29% ocorreram em todas as oito estações de amostragem estabelecidas para o curso médio. A estação com maior riqueza de espécies foi o rio Santa Maria no passo da Orqueta (divisa de Pedro Osório/Piratini), com 55 espécies. As estações com a menor riqueza foram: arroio Mata Olho, curso inferior do arroio Arambaré (ambos em Pedro Osório) e e rio Piratini na localidade de Passo Novo (em Cerrito), todos com 31 espécies. A mádia de espécies das oito estações de amostragem foi de 36,8. Das 98 espécies registradas para a bacia do rio Piratini, 67% ocorreram no curso médio, sendo quatro exclusivas deste trecho: Ituglanis sp., Hisonotus leptochilus, Hisonotus sp. 2 e Paratocinclus.


OCORRÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DE PEIXES NO CURSO SUPERIOR NA BACIA DO RIO PIRATINI, RS.

Autor(es): FONSECA, Alinca Peres; MESENBURG, Marília Arndt; CHEFFE, Morevy Moreira; BRANDALISE & João Nelcy.
Apresentador: Alinca Peres da Fonseca
Orientador: João Nelcy Brandalise
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O rio Piratini nasce na serra das Asperezas, em altitudes superiores a 300m, à cerca de 20Km a NW da cidade de Piratini. Em seu curso superior, na encosta do sudeste, drena campos e vales dos municípios de Piratini, Pedras Altas, Pinheiro Machado, Herval e Canguçu. Durante o período de 1996 a 2003, foram coletados um total de 196 lotes, pertencentes a 42 espécies, 29 gêneros, 12 famílias e 5 ordens. Grande parte do material examinado foi coletado pela equipe do GEEPAA-RS, durante o projeto "Salve o rio Piratini" (convênio da UFPel com a prefeitura de Pedro Osório) e encontra-se depositado nas seguintes coleções: MCNCR (Museu de Ciências Naturais Carlos Ritter, UFPel), MUCPel (Museu de História Natural da UCPel), CIMC (Coleção Ictiológica Morevy Cheffe, do GEEPAA-RS), MCP (Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS) e MNRJ (Museu Nacional, UFRJ). Apenas seis espécies ocorreram em todas as oito estações de amostragem estabelecidas para o curso superior da bacia do rio Piratini: Characidium pterostictum (aviãozinho), Bryconamericus iheringii (lambari), Scleronema minutum (bagrinho da areia), Heptapterus mustelinus (jundiá cobra), Phalloceros caudimaculatus (barrigudinho) e Gymnogeophagus gymnogenys (cará). A estação de amostragem co mair riqueza de espécies foi o rio Santa Maria, na localidade de Basílio, município de Herval, com 26 espécies. A estação com com a menor riqueza de espécies foi a nascente do rio Santa Maria, no município de Pedras Altas, com 9 espécies. A média de espécies das oito estações de amostragem foi de 18,6. Das 98 espécies registradas para a bacia do rio Piratini, 43% ocorreram no curso superior, sendo três espécies exclusivas deste trecho: Rineloricaria sp. 2 (violinha), Rhamdella eriarcha (mandim) e Rhamdia sp. (jundiá das pedras).


ORGANIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DO PLEXO MIENTÉRICO EM ESÔFAGOS DE CÃES

Autor(es): FRANCESCHI, Raphaela da Cunha; CASTRO, Tiane Ferreira; PEREIRA, Paulo César Gomes; SOUZA, Daniel Alexandre Stüpp; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez
Apresentador: Raphaela da Cunha Franceschi
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Nas últimas décadas, o plexo mientérico (PM) vem sendo objeto de estudos mais aprofundados, que visam melhor descrever sua morfologia. Pesquisas referentes à organização tridimensional do PM, procuram relacionar a sua forma com as funções desempenhadas no controle da atividade digestiva. Neste sentido, foi aplicada a técnica de histoquímica para diaforase do NADPH em esôfagos de cinco fetos de cães, que após corados passaram por microdissecação, confecção dos preparados de membrana, avaliação e análise por computação (Zeiss Ks-400). Os resultados revelaram que os feixes de fibras nervosas (FF) são emitidos a partir das extremidades dos gânglios, sendo exceção os de formato circular, e assumem uma disposição radiada por todo o PM. De acordo com o com o diâmetro são classificados em primeira, segunda e terceira ordem. Os FF de primeira ordem (15-50 um) acompanham paralelamente as fibras musculares longitudinais, podem apresentar neurônios intrafasciculares e junto aos gânglios de médio e grande tamanho formam uma rede primária. Já os feixes de segunda (5-10 um) são mais abundantes, irradiados e associam-se a gânglios de médio e pequeno tamanho para constituir a rede secundária, enquanto que os de terceira (5-0,6 um) compõem a fina malha terciária, onde os gânglios estão ausentes. Uma outra categoria a ser descrita são os FF agregantes, que se caracterizam por serem curtos (30-50 um), espessos (5-10 um), podendo apresentar fendas, sendo difícil determinar seus pontos de origem e de conexão, e participam da formação da malha primária. Quanto ao arranjo dos FF é possível afirmar que: no esôfago cervical são em menor número e dispõem-se esparsadamente do que os encontrados no torácico, contudo são em maior número no abdominal, assumindo a mesma distribuição dos gânglios, principalmente próximo ao cárdia. Com isso pode-se afirmar que o PM, neste órgão e espécie, tem início como uma rede esparsa que torna-se mais complexa a medida que aproxima-se do cárdia.


OTIMIZAÇÃO DA TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE MICRONÚCLEOS EM SANGUE PERIFÉRICO DE TARTARUGAS-VERDES (CHELONIA MYDAS)

Autor(es): CUCHIARA, Cristina Copstein; ROCHA, Alessandra Martins; MEIRELLES, Alice Leite; SILVA F°, Rodolfo; BOBROWSKI, Vera Lucia
Apresentador: Cristina Copstein Cuchiara
Orientador: Vera Lucia Bobrowski
Instituição/Departamento: UFPel/Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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PARÂMETROS QUIMICOS E MICROBIOLÓGICOS SOB O SOLO DE FLORESTA DE EUCALIPTO E SOB O SOLO DE MATA NATIVA

Autor(es): Sant’Anna, A.L.A.; Sandrini W.C.; Böhm G. B.
Apresentador: Anna Lia Sant'Anna
Orientador: Giani G. Böhm
Instituição/Departamento: Cefet/
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Este trabalho apresenta, a comparação de parâmetros químicos e microbiologicos sob solo de mata nativa e solo de floresta de eucalipto, afim de avaliar possíveis alterações na fertilidade do solo, causadas pela monocultura de eucalipto. Realizou-se coleta de amostras de solos, na floresta de eucalipto e na mata nativa. Após foram feitas análises de concentração de pH, índice de matéria orgânica, concentração de Al e de macronutrientes, como Ca, Mg, K e P. Foram também realizadas a contagem de populações de fungos e bactérias presentes no solo e atividade microbiológica destas. Nos aspectos que se relacionam com a concentração de fósforo, potássio, alumínio e porcentagem de saturação de bases foram favoráveis ao solo da mata nativa, enquanto que os macronutrientes cálcio e magnésio, assim como CTC efetiva e percentual de argila, favoreceram o solo de floresta de eucalipto, contudo concluiu-se que a monocultura de eucalipto não torna-se tão impactante à fertilidade do solo, quando estabelecida a médio e longo prazo.


PARTIÇÃO DE FOTOASSIMILADOS EM AMIDO E SACAROSE NAS RAÍZES DE PLANTAS JOVENS DE SOJA EM RESPOSTA A NUTRIÇÃO FOSFOTADA.

Autor(es): NASCIMENTO, Ronaldo do; BENITEZ, Letícia Carvalho; TESSMER, Magda Andréia; FORTES, Magali de Ávila; LUCAS, Marco Antônio Karam.
Apresentador: Letícia Carvalho Benitez
Orientador: Ronaldo do Nascimento
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas - UFPEL./Departamento de Botânica.
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Depois do nitrogênio, o fósforo (P) é o nutriente mineral que mais limita o crescimento e desenvolvimento das plantas. Este macronutriente está presente em biomoléculas importantes e nenhum outro elemento mineral pode substituí-lo, sendo considerado um dos nutrientes essenciais às plantas. No solo apresenta-se sob baixa disponibilidade e mobilidade em função dos processos de fixação e absorção que ocorrem no solo, o que torna o P um fator limitante ao desenvolvimento da cultura da soja. O crescimento das plantas depende de processos como a fotossíntese, a produção e partição de fotoassimilados e estes são influenciados pela disponibilidade de P. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a partição de amido e sacarose em raízes de plantas jovens de soja (Glycine max L. Merr. cv CD 162 CODETEC) em resposta à disponibilidade de fósforo. Plantas de soja foram cultivadas durante 20 dias em vasos tipo Leonard, em condições controladas de temperatura e fotoperíodo. Dois tratamentos foram estabelecidos pela adição de solução nutritiva à parte inferior dos vasos: +P(10 mM de KH2PO4)e -P( 0,1 mM de KH2PO4). Utilizou-se um delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições. Amostras de tecidos das raízes foram coletadas e os teores de amido e sacarose determinados. As médias obtidas foram submetidas a análise de variância e regressão. Obsrevou-se decréscimo nos teores de amido e sacarose nas raízes em função do aumento na disponibilidade de P. A relação amido/sacarose aumentou de 1,712(-P)para 2,399(+P). No tratamento com ausência de P essa relação foi próximo à unidade, demonstrando que a disponibilidade de P afetou a partição de carbono reduzido nas raízes das plantas de soja em estádio vegetativo.


PERDAS ECONÔMICAS POR BRUCELOSE BOVINA EM UMA PROPRIEDADE DO MUNICÍPIO DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR (RELATO DE CASO).

Autor(es): Recuero, Ana Lúcia Coelho; Jorge, Sérgio; Recuero, Rebeca da Cunha; Petrucci, Daniela de Moura e Cunha; Ângelo, Ida Maria Ramos; Forster, Karine Maciel; Dias, Denise Gamio; Bourscheidt, Débora; Brod, Claudiomar Soares
Apresentador: Ana Lúcia Coelho Recuero
Orientador: Claudiomar Soares Brod
Instituição/Departamento: UFPel/Veterinária Preventiva
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
A Brucelose é uma zoonose que além dos problemas de saúde pública, causa sérios problemas de saúde animal, com perdas econômicas, reprodutivas e produtivas significativas, dependendo da prevalência. O Centro de Controle de Zoonoses da UFPel (CCZ) realiza como rotina o diagnóstico laboratorial e epidemiológico da enfermidade. No ano de 2003 foram solicitados ao CCZ, diversos diagnósticos da doença, e entre estas solicitações, a de um proprietário de um estabelecimento de exploração bovina do Município de Santa Vitória do Palmar, preocupado com o número elevado de abortos que estava ocorrendo. Como a propriedade possuía 3.000 bovinos, foi sugerida uma amostra aleatória simples representativa de todas as categorias, de no mínimo 79 animais, baseados numa expectativa de prevalência de 30%, um erro de 10% e um intervalo de confiança de 95%. Foram avaliadas, conforme recomendações do Ministério da Agricultura (PNCEBT), utilizando-se os testes Rosa de Bengala, como triagem, e o 2 Mercaptoetanol com Prova Lenta, como confirmatório, 82 amostras de soro bovino remetidas pelo proprietário. O total de soros reagentes para Brucela, foi procedente de 22 animais, sendo 16 vacas com mais de 36 meses de idade, 2 vacas com idade entre 24 e 36 meses, 2 vacas com idade entre 12 e 24 meses, 1 boi manso, e um touro. A prevalência total encontrada foi de 26,8%, através da qual se pode estimar perdas anuais pela doença, chegando-se a valores tais como: Perda de terneiros =145,8 terneiros/ano; Perdas por infertilidade = 81 vacas/eliminadas/ano; Perda de carne = 42.525 Kg/carne/ano. A análise desta propriedade espelha a de tantas outras da região, e confirma a disseminação crescente da doença no sul do Brasil. O PNCEBT, lançado pelo Ministério da Agricultura, em vigor no ano de 2005, pretende reduzir estes índices cada vez mais crescentes, e suprimir doenças tão comprometedoras para animais e homens.


PERFIL DE RESISTÊNCIA DE SALMONELAS A SEIS AGENTES ANTIMICROBIANOS

Autor(es): CONCEIÇÃO Rita de Cássia dos Santos da¹, MOREIRA Ângela Nunes², VASCONCELLOS, Flávia Aleixo²*, RAMOS Roberta Juliano², CARVALHAL José Beiro¹, ALEIXO, José Antônio Guimarães².
Apresentador: Flávia Aleixo Vasconcellos
Orientador: José Antônio Guimarães Aleixo
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:


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PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DE DÍPTEROS NECRÓFAGOS QUE SE CRIAM EM CARCAÇAS DE COELHO (ORYCTOLAGUS CUNICULUS LINNAEUS) NO CAMPUS UFPEL

Autor(es): KIRST, Frederico Dutra; KRÜGER, Rodrigo Ferreira; SOUZA, Alex Sandro Barros de
Apresentador: Frederico Dutra Kirst
Orientador: Rodrigo Ferreira Krüger
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

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PESQUISA DE PROTOZOÁRIOS E NEMATÓDEOS DE INTERESSE HUMANO NA ÁGUA DE DIFERENTES PONTOS DA LAGUNA DOS PATOS, NA CIDADE DO RIO GRANDE, RS

Autor(es): FALCHI, Ricardo Luiz Ricci; SCAINI Carlos James
Apresentador: Ricardo Luiz Ricci Falchi
Orientador: Carlos James Sacaini
Instituição/Departamento: Fundação Universidade do Rio Grande/parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A maioria dos municípios brasileiros apresenta deficiências no tratamento do esgoto cloacal, o que faz com que esses dejetos sejam eliminados diretamente em lagos, lagoas e rios. Este trabalho teve como objetivos investigar a presença de parasitos patogênicos ao homem e de parasitos que são indicadores de contaminação fecal em diferentes pontos da Laguna dos Patos, Rio Grande, RS. No período de janeiro a julho de 2005, foram coletadas, mensalmente, amostras de 500 ml de água em 12 pontos da Laguna. Inicialmente, foi feita a retenção do material em membrana de acetato de celulose (0,45m) e centrifugação a 1.500 rpm, por 15 minutos. A seguir, foi feito exame direto a fresco, bem como do material concentrado pela técnica de centrífugo-flutuação em solução de sulfato de zinco. Para pesquisa de Cryptosporidium, foram realizadas simultaneamente as técnicas de concentração de centrífugo-flutuação de Sheather e de centrífugo-sedimentação pelo formol-éter, com posterior coloração de Kinyoun. O material também foi corado pelo tricrômio. Antes da etapa de filtração, uma alíquota de cada amostra de água foi semeada em meio ágar não nutriente com Escherichia coli inativada, para o cultivo de amebas de vida livre. Dois pontos de coleta (16,7%) estavam positivos para oocistos de Cryptosporidium sp.; um em janeiro e fevereiro e o outro apenas em janeiro. A partir do cultivo, foram identificados cistos e trofozoítos de Acanthamoeba spp. em 75% dos pontos de coleta (9/12) em todos os meses do estudo, exceto em março, e trofozoítos de Naegleria spp. em 16,7% pontos de coleta (2/12), nos meses de abril a Julho. Também foram detectados ovos e larvas de Nematoda. Os resultados mostram a presença de parasitos patogênicos ao homem e indicação de contaminação fecal da água, sugerindo a necessidade de melhorar as ações de planejamento sanitário.


PIZZAS MUSSARELLA, UM RISCO Á SAÚDE DO CONSUMIDOR?

Autor(es): BLUME, Simone Isabel; MILECH, Cristini; RIBEIRO, Gladis Aver
Apresentador: Simone Isabel Blume
Orientador: Gladis Aver Ribeiro
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

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POTENCIAL MUTAGÊNICO DAS ÁGUAS DO CANAL SÃO GONÇALO, PELOTAS, RS

Autor(es): SÁ, Michele Ullrich de; BENDER, Ana Elisa Nunes; MARTINO-ROTH, Maria da Graça; GARCIAS, Gilberto de Lima
Apresentador: MICHELE ULLRICH DE SÁ
Orientador: MARIA DA GRAÇA MARTINO-ROTH
Instituição/Departamento: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS/Laboratório de Genética - Escola de Medicina
Órgão Financiador: Nenhum

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PREDAÇÃO DAS LARVAS DE MUSCA DOMESTICA LINNAEUS, 1758 POR LARVAS DE MUSCINA STABULANS FALLÉN, 1817

Autor(es): CÁRCAMO, Marcial Corrêa; PIRES, Sabrina Medeiros; ZIMMER, Cristine Ramos; WENDT, Lisiane Dilli; RIBEIRO, Paulo Bretanha
Apresentador: Marcial Corrêa Cárcamo
Orientador: Paulo Bretanha Ribeiro
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Microbilogia e Parasitologia
Órgão Financiador: FAPERGS

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PRESENÇA DE ANORMALIDADES NUCLEARES ERITROCITÁRIAS (ANES) EM PINGÜINS-DE-MAGALHÃES (SPHENISCUS MAGELLANICUS) SUBMETIDOS A ESTRESSE

Autor(es): ROCHA, Alessandra Martins; BOBROWSKI, Vera Lucia; MEIRELLES LEITE, Alice; SILVA FILHO, Rodolfo; ADORNES, Andreia C. ;VIANNA, Rita Aloma Packeiser.; ROCHA, Beatriz Helena G.
Apresentador: ALESSANDRA MARTINS DA ROCHA
Orientador: VERA LUCIA BOBROWSKI
Instituição/Departamento: UFPel/DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA E GENÉTICA
Órgão Financiador: Nenhum

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PRESENÇA DE FUNGOS FILAMENTOSOS EM RAÇÃO PARA CÃES COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE PELOTAS - RS

Autor(es): ANDRADE, Ricardo Marques de; NASCIMENTO, José Soares do
Apresentador: Ricardo Marques de Andrade
Orientador: José Soares do Nascimento
Instituição/Departamento: UFPEL - Universidade Federal de Pelotas/ Departamento de Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

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PRESENÇA DE UM MORFO “SEMI-MELÂNICO” EM POPULAÇÕES RELICTUAIS DE AUSTROLEBIAS NIGROFASCIATUS (CYPRINODONTIFORMES: RIVULIDAE) NO MUNICÍPIO DE PELOTAS, SUL DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.

Autor(es): GONÇALVES, Ândrio Cardozo; KLOTZEL, Bruno; CHEFFE, Morevy Moreira; CIRNE, Maximiano Pinheiro
Apresentador: Ândrio Cardozo Gonçalves
Orientador: Maximiano Pinheiro Cirne
Instituição/Departamento: Universidade Católica de Pelotas/Zoologia
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
Peixes anuais do gênero Austrolebias, pertencentes ao grupo Adloffi, sustentam um padrão de colorido autopomórfico de machos, caracterizado por faixas verticais que variam do cinza-escuro ao negro, sobre um fundo cinza brilhante. Juvenis e fêmeas possuem um par de manchas negras na porção posterior do pedúnculo caudal dispostas verticalmente. A. nigrofasciatus, pertencente ao grupo, foi descrita com base em exemplares coletados na várzea do canal São Gonçalo e encontra-se ameaçada de extinção, categoria “em perigo”, no RS. A espécie se caracteriza pelo padrão de colorido dos machos, composto de faixas azul claro, paralelas aos raios, na metade basal das nadadeiras dorsal e anal, e por uma mancha negra que margeia a parte posterior das duas nadadeiras. Trabalhos recentes indicam o extermínio de diversas populações nas principais bacias do município. Após vários trabalhos de campo, foram detectadas duas populações relictuais: a primeira, na várzea da Sanga da Barbuda (bacia do arroio Sta. Bárbara), no bairro Lindóia, e a segunda, próxima à “ponte do cotovelo”, bacia do Arroio Pelotas. Estas populações apresentaram um padrão cromático muito peculiar: machos com cabeça e corpo escuro com faixas claras; as faixas verticais começam bastante posteriores à base das nadadeiras peitorais e próximas à origem da nadadeira dorsal (invariavelmente, têm apenas uma faixa clara antes da nadadeira dorsal). Este morfo fixou bastante a melanina, e o colorido em vida ou recém formolizado é de um azul escuro e intenso. Os exemplares são de pequeno porte (adultos com 35mm Ct), com corpo baixo em relação ao comprimento. Possivelmente, o isolamento dessas populações, ou seja, a inexistência de fluxo gênico com as populações da várzea do canal São Gonçalo e o aumento da consangüinidade tenham ajudado a fixar este morfo. É de suma importância preservar estas áreas, até mesmo pela sua inegável relevância ao diagnóstico acerca das circunstâncias associadas a tais alterações morfológicas.


PREVALÊNCIA DE ENDOPARASITOS EM CÃES ERRANTES DO EXTREMO SUL DO RS.

Autor(es): LUCAS, Andréia da Silveira;RODRIGUES,Alex Sandro Leite;CUNHA FILHO,Nilton Azevedo;RUAS,Jerônimo Lopes;FARIAS,Nara Amélia da Rosa
Apresentador: Deise Farias Freitas
Orientador: Nara Amélia da Rosa Farias
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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PREVALÊNCIA DE LEPTOSPIROSE EM CÃES DOMICILIADOS SUGERE IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Autor(es): JORGE, Sérgio; RECUERO, Rebeca da Cunha; RECUERO, Ana Lúcia Coelho; OYARZBAL, Marta Elaine Bastos; PILTCHER, Maira Guedes; DIAS, Denise Gamio; SEYFFERT, Núbia; BROD, Claudiomar Soares; FERNANDES, Cláudia Pinho Hartleben
Apresentador: Sérgio Jorge
Orientador: Cláudia Pinho Hartleben Fernandes
Instituição/Departamento: UFPEL- UNIVERSIDADE Federal de PELOTAS/VETERINÁRIA PREVENTIVA
Órgão Financiador: Outros

Resumo:


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PREVALÊNCIA PARASITÁRIA DE RHAMDIA QUELEN (SILURIFORMES: PIMELODIDAE) EM HABITAT NATURAL E CRIADOS EM CATIVEIRO

Autor(es): RODRIGUES, Alice Pozza; MORAIS, Neila C. Medeiros; DIAS, Joziani Scaglioni; GONÇALVES, Tatiane; PEREIRA JR, Joaber; MULLER, Gertrud; BERNE, Maria E Aires
Apresentador: Alice Pozza Rodrigues
Orientador: Maria Elisabeth Aires Berne
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Microbologia e Parasitologia
Órgão Financiador: FAPERGS

Resumo:
Rhamdia quelen (jundiá),é uma espécie nativa do Rio Grande do Sul que apresenta grande potencial para criação intensiva, no entanto, sua produção pode ser afetada por parasitoses que podem inviabilizar o cultivo e a comercialização. O objetivo deste trabalho é comparar a prevalência de helmintos desta espécie, quando mantida em condições de cativeiro e em seu ambiente natural e identificar possíveis parasitos com potencial zoonótico. Foram necropsiados 81 exemplares de jundiá, 50 provenientes da Barragem do Chasqueiro, em Arroio Grande e 31 do canal São Gonçalo, coletados de setembro de 2003 a março de 2004. A técnica de necropsia utilizada foi uma adaptação das técnicas de Roberts (1981), Pavanelli et al. (1998) e Eiras et al. (1998), onde os órgãos foram separados em placas de Petry e analisados em estereomicroscópio, para a coleta e identificação dos parasitos. Dos 81 peixes necropsiados, 61 (75,3%) estvam parasitados com pelo menos uma espécie de helminto, 60% dos espécimes criados em cativeiro apresentaram infecção enquanto que 100% dos peixes provenientes do ambiente estavam parasitados. Foram encontrados 95 parasitos da Classe Cestoda, 151 parasitos do Filo Acantocephala, 373 da Classe Hirudinea, 978 da Classe Trematoda e 3017 do Filo Nematoda, sendo que a maioria estava albergada no intestino e estômago, mas também foram encontrados parasitando a musculatura, cavidade, brânquias, entre outros órgãos. O trematodeo digenético Clinostomum foi o que apresentou uma maior prevalência, de 22,4%, sendo 2% para peixes coletados no Chasqueiro e 58,06% no São Gonçalo. Os resultados permitem concluir que os exemplares de R. quelen criados em cativeiro apresentam menor probabilidade de infecção por helmintos do que àqueles provenientes de habitats naturais. Os parasitos do gênero Clinostomum, que apresentaram maior prevalência, são responsáveis por uma zoonose de grande importância para a saúde pública.


PRINCIPAIS PARÂMETROS FISICOQUÍMICOS DAS ÁGUAS DO RIO SÃO LOURENÇO, SÃO LOURENÇO DO SUL

Autor(es): Iganci, João R. V.; Heiden, Gustavo; Cattelan, Letícia V.; Alt, Clóvis C.; Bobrowski, Vera L.
Apresentador: João Ricardo Vieira Iganci
Orientador: Vera Lucia Bobrowski
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:
As características da bacia hidrográfica têm grande influência nas condições químicas das águas dos rios, a vegetação e outros componentes bióticos exercem influência no fornecimento de matéria orgânica. Além disso, o uso da terra e as características morfométricas de uma bacia podem ter uma grande influência nas condições físicas, químicas e biológicas de um ambiente lótico. O rio São Lourenço apresenta curso de água permanente, extenso comprimento navegável, grande largura (mais de 50m em vários pontos). As suas nascentes encontram-se na Serra dos Tapes, no interior do município do São Lourenço do Sul, localizado no centro-sul do RS-Brasil com distância de 190 km de Porto Alegre, na encosta do sudeste, tendo sua desembocadura na Laguna dos Patos pela margem esquerda, guarnecida de rochas graníticas datadas do período Pré-Cambriano e recebe ao longo deste percurso resíduos agrícolas e efluentes domésticos sem tratamento prévio, o que pode comprometer sua qualidade. Este trabalho teve como objetivo analisar a condição de qualidade ambiental do rio São Lourenço através do monitoramento de parâmetros Fisicoquímicos. Foram realizadas análises sazonais no período de um ano onde foram avaliadas as seguintes variáveis: temperatura da água (ºC), oxigênio dissolvido (mg.L-1), pH, condutividade elétrica (μS.cm-1), profundidade, transparência (Secchi) e temperatura do ar (ºC). Foi observado um decréscimo na concentração de oxigênio dissolvido com a aproximação dos meses de verão, onde o rio foi enquadrado na classe 4. O mesmo pôde ser constatado em relação à condutividade elétrica e ao pH, exceto nas análises da primavera. O aumento da condutividade elétrica em direção à barra do rio sugere a concentração de materiais em suspensão. O ponto de coleta mais próximo à Laguna dos Patos sofre influência desta, apresentando maiores índices de oxigênio dissolvido.


PRODUÇÃO DE BACILLUS SPHAERICUS EM RESÍDUOS E SUBPRODUTOS DA INDÚSTRIA LOCAL

Autor(es): MILECH, Cristini; WILLE, Caroline Neugebauer; MENEZES, Adriane Delgado; LEITE, Fábio Pereira; RIBEIRO, Paulo Bretanha
Apresentador: Cristini Milech
Orientador: Fábio Pereira Leite
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Outros

Resumo:
Culex quinquefaciatus é a espécie de mosquito com maior plasticidade conhecida e consequentemente é cosmopolita, ocorrendo em altas densidades na zona urbana sendo seu controle sério desafio às autoridades sanitárias. Prioriza-se hoje, estratégias de controle que ataquem as pragas e preservem as populações não alvo, com resultados mais duradouros e mínimo impacto sobre a natureza justificando desta forma, a pesquisa envolvendo controle biológico com a utilização de bactérias entopatogênicas. A produção de bioenseticidas a base de bactérias, permite a utilização, como meio de cultura de resíduos e subprodutos da indústria local, atentando para os requerimentos nutricionais da espécie a ser produzida. O presente trabalho tem como objetivo a avaliação de diferentes substratos para o cultivo de B. sphaericus foram: a água utilizada no processo de parboilização do arroz (AP), a gordura de pescados resultante do processo de fabricação da farinha de peixe (GP) e farinha de carne (subproduto de frigoríficos - FC). Os cultivos foram realizados a 30ºC em agitador orbital (150 rpm) por 24 e 48 horas. As variáveis analisadas foram: multiplicação, esporogênese e atividade entomotóxica de B. sphaericus contra larvas de 4º estágio de Culex quinquefaciatus, em comparação ao meio padrão (NYSM). Os resultados demonstraram que a esporogênese no meio AP foi significativamente superiores ao meio controle. Os resultados com os outros substratos estão em fase de conclusão.


PROPAGAÇÃO IN VITRO DE MANJERICÃO (OCIMUM BASILICUM L.)

Autor(es): ROCHA, Carla Lima1; SCHMITZ, Douglas Damé1; PETERS, José Antonio1, BOBROWSKI, Vera Lucia2.
Apresentador: Carla Lima Rocha
Orientador: Vera Lucia Bobrowski
Instituição/Departamento: UFPEL/Zoologia e Genética
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:


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RADIOSSENSIBILIDADE DE SEMENTES DE CEVADA (HORDEUM VULGARE L., CULTIVAR BRS BOREMA) A DIFERENTES DOSES DE RADIAÇÃO GAMA.

Autor(es): VIANNA, Rita Aloma Packeiser; VARGAS, Daiane Peixoto; SOUZA, Sergio Alessandro Machado; SILVA, Denilson dos S. da; FAES, Altair. D. Da R.; ROSENTHAL, Mariane D’; CATTELAN, Leticia Vesz; PETERS, Jose Antonio; BOBROWSKI, Vera Lucia
Apresentador: Daiane Peixoto Vargas
Orientador: Vera Lucia Bovrowski
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
O uso de mutagênicos têm sido utilizado para aumentar a variabilidade de espécies cultivadas. A utilização de radiação gama pode induzir mutações, com eventual influência na qualidade fisiológica de sementes. As respostas do material biológico a agentes mutagênicos são dependentes de uma interação complexa, entre o mutagênico e o material biológico ou entre este e as substâncias formadas pelo mutagênico no organismo vivo. A germinação, emergência e a sobrevivência das plântulas, o desenvolvimento e a produção final das plantas são critérios comumente utilizados na avaliação da radiossensibilidade. Este experimento teve como objetivo avaliar os efeitos fisiológicos de diferentes doses (0, 10, 25, 50, 75 e 100 Gy) de radiação gama (Co60) em sementes de cevada. Para tanto, foram irradiadas 400 sementes por tratamento, com teor de água de 15%. Para a germinação utilizou-se papel germiteste umedecido com água destilada e foram mantidas em germinador a 20 ± 1 ºC. As avaliações de comprimento do sistema radicular, parte aérea e massa seca total foram realizadas no 4º e no 7º dia após a semeadura. Foi observado efeito inibitório estatisticamente significativo do crescimento do sistema radicular em plântulas provenientes de sementes irradiadas com doses acima de 25 Gy. Para a variável comprimento de parte aérea o efeito inibitório ocorreu com doses acima de 75Gy aos quatro dias, porém esta diferença não foi observada aos sete dias. Resultados semelhantes foram observados para massa seca. Os parâmetros avaliados responderam de forma diferenciada à radiação gama, sendo em cevada o sistema radicular o mais sensível à estas doses de radiação.


RECONSTITUIÇÃO DA MUSCULATURA PÉLVICO-FEMORAL DE UM CINODONTE CHINIQUODONTÍDEO DA FORMAÇÃO SANTA MARIA (MESO/NEOTRIÁSSICO DA BACIA DO PARANÁ, RS, BRASIL): INFERÊNCIAS POSTURAIS E LOCOMOTORAS

Autor(es): OLIVEIRA, Téo Veiga de; SCHULTZ, Cesar Leandro
Apresentador: Téo Veiga de Oliveira
Orientador: Cesar Leandro Schultz
Instituição/Departamento: Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Departamento de Paleontologia e Estratigrafia
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:


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RECUPERAÇÃO DE MOSAICOS VEGETACIONAIS NO BIOMA CAMPOS SULINOS, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

Autor(es): SARAIVA, Daniel Dutra1; SOUSA, Kleisson Silva1; SOUZA, Cristiano Antunes2; SALENGUE, Elisa Viana3
Apresentador: Daniel Dutra Saraiva
Orientador: Cristiano Antunes Souza
Instituição/Departamento: Votorantim Celulose e Papel/Planejamento Ambienta VCP florestal
Órgão Financiador: Nenhum

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REGENERAÇÃO IN VITRO DE PARTES AÉREAS E RAÍZES DE MENTHA VIRIDIS L.

Autor(es): BANDEIRA, Juliana de Magalhães; RUBIN, Sílvia; ROCHA, Carla Lima; RIBEIRO, Márcia Vaz; PETERS, José Antonio; BRAGA, Eugenia Jacira Bolacel
Apresentador: Juliana de Magalhães Bandeira
Orientador: Eugenia Jacira Bolacel Braga
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Botânica
Órgão Financiador: CAPES

Resumo:
Estudos biotecnológicos referentes a espécies medicinais justificam-se pela crescente demanda da indústria farmacêutica por plantas com alta qualidade fitossanitária, fisiológica e com a capacidade de síntese de metabólitos secundários potencializada. A resposta específica de diferentes partes das plantas é determinada pela competência da célula alvo, que nada mais é do que a capacidade de reagir a sinais específicos como reguladores de crescimento, luz, temperatura, entre outros. A hortelã verde (Mentha viridis L.) é muito utilizada na medicina popular possuindo propriedades antiespasmódicas, diuréticas, carminativas, tônicas, estimulantes e benéficas ao sistema respiratório. O objetivo deste trabalho foi determinar a melhor concentração e combinação de fitorreguladores (0; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 mg L-1 de BAP e 0; 0,2; 0,4 mg L-1 de ANA) adicionados ao meio MS semi-sólido, para a regeneração de brotos e raízes de M. viridis. Foram utilizados como explantes folhas e entrenós oriundos de plantas cultivadas in vitro. Observou-se que o "explante folha" não se desenvolveu em nenhuma das combinações dos fitorreguladores, enquanto que o "entrenó" na ausência de BAP e com 0,2 mg L-1 de ANA apresentou desenvolvimento de raízes em 62,5% dos explantes. Na ausência de ANA, independente da dose de BAP não houve calogênese nem organogênese. Nestas condições experimentais concluiu-se que o "explante folha" não é adequado para a calogênese e regeneração da espécie em estudo, enquanto que o "entrenó" apresenta boa resposta na indução de calos, bem como, na regeneração direta de raízes. (Apoio CAPES)


REGISTRO DE PHAGICOLA ARNALDOI (DIGENEA: HETEROPHYIDAE) E ECHINOSTOMA SP. (DIGENEA: ECHINOSTOMATIDAE) EM CÃES DO EXTREMO SUL DO RS, BRASIL.

Autor(es): LUCAS,Andréia da Silveira;RODRIGUES,Alex Sandro Leite;CUNHA FILHO,Nilton Azevedo;RUAS,Jerônimo Lopes;MÜLLER,Gertrud;FARIAS,Nara Amélia da Rosa
Apresentador: Deise Farias Freitas
Orientador: Nara Amélia da Rosa Farias
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

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RELEVÂNCIA ECOLÓGICA DE COMUNIDADES VEGETAIS AUSTRAIS NA RESTINGA DA LAGOA PEQUENA, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL

Autor(es): SOUZA, C.A1; SARAIVA, D.D2; SALENGUE, E.V3; SOUSA, K.S2
Apresentador: Daniel Dutra Saraiva
Orientador: Cristiano Antunes Souza
Instituição/Departamento: Votorantim Celulose e Papel/Planejamento Ambienta VCP florestal
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A Lagoa Pequena (31° 34’ S; 52° 08’ W) está inserida na extremidade oeste da Laguna dos Patos, na região geomorfológica Planície Costeira Sul-Brasileira. As matas de restinga da região ocorrem, acompanhando a linha de drenagem e os desníveis topográficos mais acentuados. Esta formação florestal apresenta feição arenícola ou paludícola, desde que estabelecida sobre os níveis topográficos mais altos, tais como falésias e páleo-dunas, ou mais baixos, como nos terraços aluviais e lacustres. O maior trecho de mata de restinga contínua localiza-se na porção oeste da Lagoa Pequena, formada pela mata de galeria do arroio Corrientes, sendo o mais importante conduto de emigração de contingentes florísticos oriundos da serra do sudeste (Floresta Estacional Semidecidual). Corroborando esta última afirmação, foram encontradas em um remanescente grande às margens do arroio Corrientes populações austrais e isoladas de cedro (Cedrela fissilis), xaxim-de-espinho (Alsophila setosa), xaxim-bugio (Dicksonia sellowiana) e erva-mate (Ilex paraguariensis), exemplos de elementos da flora serrana, algumas destas em situação de risco. Nesta localidade, conhecida entre os pesquisadores como “cabeça-da-anta”, as feições arenícolas e paludícolas da mata de restinga ocorrem de forma contínua, estando bem caracterizadas as comunidades da transição com o campo, na borda da matriz predominante, as comunidades de mata turfosa, sobre antigos banhados, e a faixa de transição entre uma e outra feição. Torna-se necessário a continuidade de estudos, visando caracterizar a dinâmica e distribuição dessas populações austrais na restinga da Lagoa Pequena para criar subsídios para a avaliação do status de conservação da cobertura vegetal de restinga do extremo sul do Brasil.


SELEÇÃO DE LINHAGENS HOMOZIGOTAS DE TOMATEIRO GENETICAMENTE TRANSFORMADAS COM O CLONE DR40 POR TESTE DE GERMINAÇÃO EM MEIO DE CULTURA SELETIVO

Autor(es): Carine Reckziegel, André Luiz Bruxel, Michel Quevedo Fagundes, Ana Lúcia Chaves
Apresentador: Carine Reckziegel
Orientador: Ana Lúcia Chaves
Instituição/Departamento: UFPEL/Bioquímica
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A transgenia é uma tecnologia empregada em muitas áreas da indústria, na medicina, na farmacêutica e na agricultura, sendo esta última voltada principalmente para a produção de alimentos. Atualmente, dispõe-se de plantas geneticamente modificadas (GM) de soja, trigo, milho, arroz, tomate, entre outras espécies, com excelentes características agronômicas. As plantas GM também são largamente utilizadas na pesquisa básica, como por exemplo, para o estudo de rotas metabólicas, processos celulares e genômica funcional. Este é o caso do estudo do clone DR40, isolado previamente em pesquisas realizadas para desvendar os mecanismos moleculares da maturação do fruto de tomate e que corresponde, potencialmente, a uma V-ATPase. Plantas de tomateiro GM via Agrobacterium tumefaciens com o referido clone foram previamente obtidas e selecionadas por PCR (Polymerase Chain Reaction), fazendo-se necessária a seleção de linhagens homozigotas para o gene inserido. Com o objetivo de realizar tal seleção, procedeu-se a testes de germinação em meio de cultura seletivo contendo o antibiótico canamicina. O princípio da estratégia baseia-se no fato de que, concomitantemente à inserção do gene de interesse, houve também a introdução de npt II (neomicina fosfotransferase II), gene que codifica a proteína capaz de degradar o antibiótico citado. Para o teste, as sementes oriundas de cada fruto dos tomateiros GM foram extraídas e desinfestadas em solução de hipoclorito de sódio 50% v:v, lavadas com água ultrapura estéril e semeadas em meio MS meia força sólido contendo 100 mg. L-1 de canamicina. Foram consideradas linhagens homozigotas aquelas cujas sementes apresentaram índice de 100% de germinação e desenvolvimento de plantas sadias. Através desta estratégia foram identificadas sete linhagens homozigotas para os tomateiros GM em estudo, as quais serão utilizadas para futuros ensaios moleculares e fisiológicos para a determinação da função in vivo de DR40.


SENSIBILIDADE IN VITRO DE ISOLADOS DE XANTHOMONAS AXONOPODIS PV. CITRI À BACTERICIDAS

Autor(es): SILVA FILHO, Marco Antônio Medronha; UENO, Bernardo
Apresentador: Marco Antônio Medronha da Silva Filho
Orientador: Bernardo Ueno
Instituição/Departamento: Embrapa Clima Temperado/Laboratório de Fitopatologia
Órgão Financiador: CNPq

Resumo:


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SISTEMA RADICULAR DE FEIJOEIRO (PHASEOLUS VULGARIS L.) SUBMETIDO A PERÍODOS DE HIPOXIA E DE RECUPERAÇÃO PÓS-HIPOXIA: INFLUÊNCIA SOBRE OS TEORES DE NITRATO, AMINOÁCIDOS SOLÚVEIS TOTAIS E PROTEÍNAS SOLÚVEIS TOTAIS

Autor(es): ZENZEN, Ivan Luis; FONSECA, Cecília; RIBEIRO, Francine; VIEIRA, Giulia; ÁVILA, Hugo; TESSMER, Magda; AMARANTE, Luciano; NASCIMENTO, Ronaldo; COLARES, Denise dos Santos
Apresentador: Ivan Luis Zenzen
Orientador: Denise dos Santos Colares
Instituição/Departamento: UFPel/Bioquímica
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Em solos de várzea o sistema radicular dos vegetais é comumente submetido à hipoxia. Por outro lado, o suprimento adequado de O2 é essencial não só para que culturas de interesse econômico atinjam níveis elevados de produtividade, mas também para a própria sobrevivência das plantas. Quando a raiz está submetida ao estresse hipóxico, várias mudanças ocorrem no metabolismo do vegetal para superar tal situação adversa. Com o objetivo de verificar alterações nos teores de nitrato, aminoácidos totais (AT) e proteínas no sistema radicular de feijoeiro sob diferentes períodos de deficiência de O2 e de recuperação pós-hipoxia, plantas de feijão da cultivar IAPAR-31 foram cultivadas em casa de vegetação, em vasos plásticos de 3 L contendo vermiculita como substrato e nutridas com 250 mL/vaso de solução nutritiva Hoagland e Arnon completa, duas vezes por semana. A hipoxia foi induzida no estádio R5, mantendo-se uma lâmina de solução Hoagland diluída três vezes sobre a superfície do substrato. A supressão do estresse hipóxico foi feita por drenagem da solução. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições, em esquema fatorial 4 x 2 - quatro períodos de inundação (0, 48, 96 e 144 h) associados a dois de recuperação pós-hipoxia (72 e 144 h), onde um vaso com três plantas representava a unidade experimental. O nível de O2 nos diferentes tempos de inundação manteve-se em torno de 14 %. Observou-se grande diminuição do teor de nitrato com a hipoxia, efeito acentuado com o tempo. Os períodos de recuperação foram suficientes para que o teor de nitrato aumentasse em quantidade próxima ao controle. A concentração de AT elevou-se com o tempo de hipoxia. Durante a recuperação, houve tendência desses teores equilibrarem-se com os controles, efeito intensificado com o tempo de normoxia. O teor de proteínas aumentou com a hipoxia, tendendo a atingir os níveis do controle para o tempo mais elevado de normoxia e exposição prévia ao tratamento hipóxico.


SISTEMATIZAÇÃO DA INERVAÇÃO DO MEMBRO TORÁCICO DE TADARIDA BRASILIENSI

Autor(es): DUMMER, Rodrigo Jeske; PEREIRA, Paulo César Gomes; GIORDANI, Cláudia; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez
Apresentador: Rodrigo Jeske Dummer
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Nas últimas décadas têm crescido o interesse sobre muitas espécies nativas, tal fato baseia-se na necessidade de preservação ou na geração de conhecimento clínico-cirúgico. Quando observamos certos animais, esquecemos que estes podem contribuir na eliminação de pragas ou na perpetuação da vegetação típica de uma região. Dentre estes animais, destacamos o papel desempenhado por algumas espécies de morcegos. Neste contexto, realizamos um estudo que objetiva sistematizar os territórios nervosos em membro torácico (MT) de morcego (Tadarida brasiliensis), sua formação, trajeto e grupos musculares supridos por estes. Para tanto, foram dissecados 5 animais, que após a retirada do tegumento receberam compressas de ácido acético glacial 3%, para logo após proceder-se com a identificação dos nervos constituintes do plexo braquial (PB) no MT direito, com o auxílio de estereolupa. Desta forma pode-se constatar que o PB tem sua origem aparente a partir dos segmentos C6 a T1-2, que formam um tronco comum, de onde emergem dois nervos principais. O nervo dorsal divide-se em ramos axilar (que irá suprir os músculos articulares e cutâneos da região da articulação do úmero) e radial (o qual inervará os músculos extensores das regiões antebraquial e digital e a pele do dorso da membrana de vôo). Pode-se evidenciar que o nervo ventral divide-se em tronco peitoral e mediano-ulnar, sendo que o primeiro emite na parede do tórax os ramos peitoral cranial e caudal. O ramo mediano-ulnar percorre a região braquial, profundamente no sulco entre os músculos bíceps e escápulo-tríceps, dividindo-se em ramos ulnar e mediano. Estes suprem os músculos flexores do antebraço e dígito, além de promoverem a inervação cutânea destas regiões. Consideramos os nervos como ramos por estes não apresentarem o aspecto anatômico encontrado no PB dos demais mamíferos, nem a mesma disposição em cordões descrita nas aves domésticas.


SISTEMATIZAÇÃO DA INERVAÇÃO LOMBO-SACRAL EM ARCTOCEPHALUS AUSTRALIS

Autor(es): CASTRO, Tiane Ferreira; SOUZA, Daniel Alexandre Stüpp; FRANCESCHI, Raphaela da Cunha; DUMMER, Rodrigo Jeske; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez; SILVA FILHO, Rodolfo Pinho
Apresentador: Tiane Ferreira de Castro
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Objetivando descrever a inervação originada a partir dos ramos ventrais lombares e sacrais, fez-se um estudo, mediante a dissecação de dois exemplares de lobos-marinhos (Arctocephalus australis), oriundos do CRAM-FURG, onde chegaram em óbito. As estruturas nervosas constituintes dos plexos lombar e sacral possuem origem dos ramos ventrais dos nervos espinhais que formam-se dos segmentos medulares L1 a S3. Assim, pode ser observado que, os formados dos segmentos L1 a L3 são unissegmentares, sendo respectivamente os nervos Ílio-hipogástrico e Ílio-inguinal (ambos suprindo a região abdominal látero-ventral) e Cutâneo femoral lateral (músculo psoas maior e pele da região femoral). Da união dos segmentos L3-L4 surgem os nervos Genito-femoral, (dividido em dois ramos, inervando o músculo oblíquo abdominal interno, escroto, glândula mamária e prepúcio), Obturatório (musculatura adutora do membro) e Femoral (músculos lombares profundos e quadríceps femoral). Da confluência dos segmentos L4-5-S1 forma-se um grande tronco nervoso, o plexo isquiático que emite os seguintes nervos: Glúteo (musculatura abdutora do membro), Cutâneo femoral caudal (músculo semitendinoso e pele perineal) e Isquiático (percorrendo dorso-ventro-medialmente o osso coxal). O nervo Isquiático ramifica-se em Cutâneos surais lateral e caudal (pele da região sural), Tibial (musculatura dorso-medial do membro), Fibular superficial e profundo (musculatura e pele ventro-lateral sural e digital) e Pudendo (que divide-se nos nervos dorsal do pênis ou clitóris e perineais superficial e profundo). O nervo Retal caudal tem origem dos segmentos S2-3 e juntamente aos perineais supre a musculatura peniana, perianal e vulvar. Com base nestes dados podemos inferir que a inervação lombar e sacral têm origem similar a outras espécies de mamíferos, contudo sua organização e distribuição refletem as modificações adaptativas aos hábitos destes animais, principalmente a locomoção em meio aquático.


SISTEMATIZAÇÃO DO PLEXO BRAQUIAL EM ARCTOCEPHALUS AUSTRALIS

Autor(es): SOUZA, Daniel Alexandre Stüpp; CASTRO, Tiane Ferreira; FRANCESCHI, Raphaela da Cunha; DUMMER, Rodrigo Jeske; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez; SILVA FILHO, Rodolfo Pinho
Apresentador: Daniel Alexandre Stüpp de Souza
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Com o propósito de descrever a inervação do membro torácico (MT) em lobos marinhos (Arctocephalus australis), foram dissecados dois animais oriundos do CRAM-FURG, já em óbito. Após a retirada da pele e identificação da musculatura, procedeu-se à observação da origem aparente, formação e distribuição das estruturas nervosas componentes do plexo braquial (PB). Assim podemos constatar que a origem do PB provém dos segmentos medulares C6 a T1, que formam os troncos de nervos de mesmo número, cujos ramos ventrais constituirão seu arranjo e distribuição territorial que serão abordados a seguir. Neste sentido podemos relatar nervos que se formam de apenas um segmento, sendo estes: C6 (supra-escapular, peitoral cranial, torácico lateral e toracodorsal) e C7 (torácico longo). Os demais nervos são plurissegmentares e apresentam a seguinte organização: C6-C7 (subescapular), C7-C8 (músculo-cutâneo e axilar), C8-T1 (mediano, peitoral caudal e ulnar) e C7-8-T1 (radial). Assim quanto aos territórios nervosos temos: supra-escapular (musculatura do terço proximal do MT); peitorais cranial e caudal (músculos peitorais); torácico lateral (músculo cutâneo do tronco e pele sobre a parede ventral do tórax e do abdômen); toracodorsal (musculatura dorso-lateral da parede torácica); torácico longo (musculatura da parede lateral do tórax); subescapular (musculatura cranial do terço proximal do MT); músculo-cutâneo (músculos flexores das articulações cúbita e do úmero); axilar (parte dos músculos da articulação do úmero e braquiocefálico-cleidobraquial); mediano (músculos flexores do carpo e do dígito, se sobrepondo ao ulnar); ulnar (músculos flexores da articulação do carpo e flexor digital profundo) e radial (músculos extensores e a articulação do carpo e do dígito). Desta maneira, pode-se afirmar que a composição do PB desta espécie é semelhante à descrita para espécies domésticas, no entanto a disposição e a origem dos nervos difere consideravelmente.


SISTEMATIZAÇÃO DOS TERRITÓRIOS NERVOSOS DO MEMBRO TORÁCICO EM CHINCHILLA LANIGERA

Autor(es): GAMBA, Conrado de Oliveira; PEREIRA, Rafael Leitzke; WULFF, Márcio de Lima; RONDINI, Bruna Trotti; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez; RICKES, Eduardo Madruga
Apresentador: Conrado de Oliveira Gamba
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
As chinchilas constituem uma espécie que vem sendo cada vez mais explorada comercialmente. Entretanto, sua criação esbarra na escassez de conhecimentos clínico-cirúrgicos. Assim propomos descrever os territórios nervosos do membro torácico (MT), evidenciando sua origem aparente, emissão de ramos e grupos musculares de cada um dos nervos que formam o plexo braquial (PB). Foram dissecados 5 animais sacrificados em criatórios. De posse destes, iniciou-se a identificação da origem, onde observou-se que as raízes oriundas dos segmentos medulares C6 a T1 formam os troncos de nervos de mesmo número, cujos ramos ventrais constituirão o PB. Com isso averiguou-se que um nervo forma-se de um ou da união de vários ramos; assim temos: do C6 surge o nervo supraescapular (musculatura do terço proximal do MT). No C7 surgem os nervos: torácico longo (musculatura da parede lateral do tórax) e tóracodorsal (musculatura dorso-lateral da parede torácica). Surgindo de C8 os nervos radial (músculos extensores e a articulação do carpo e do dígito) e axilar (parte dos músculos da articulação do úmero e o músculo braquiocefálico-cleidobraquial). De T1 os nervos ulnar (músculos flexores da articulação do carpo e o flexor digital profundo), o mediano (músculos flexores do carpo e do dígito, se sobrepondo ao nervo ulnar); os nervos peitorais cranial e caudal (musculatura peitoral); e o nervo torácico lateral (músculo cutâneo do tronco e pele sobre a parede ventral do tórax e do abdômen). De C7 e C8 os ramos que se fusionam formando os nervos: subescapular (músculos craniais do terço proximal do MT) e músculo-cutâneo (músculos flexores da articulação cúbita e a articulação do úmero). Até o presente momento pode-se inferir que o PB nesta espécie, tem origem de C6 a T1, entretanto a disposição dos nervos diverge da descrição encontrada para as espécies domésticas.


SISTEMATIZAÇÃO DOS TERRITÓRIOS NERVOSOS DO PLEXO LOMBO-SACRAL EM CHINCHILLA LANIGERA

Autor(es): RONDINI, Bruna Trotti; GAMBA, Conrado de Oliveira; PEREIRA, Rafael Leitzke; WULFF, Márcio de Lima; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez; RICKES, Eduardo Madruga
Apresentador: Conrado de Oliveira Gamba
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
As chinchilas constituem uma alternativa no mercado peleteiro, contudo sua criação esbarra na escassez de conhecimentos clínico-cirúrgicos. Assim, este estudo visa descrever o plexo lombo-sacral (PL), evidenciando a origem aparente, emissão de ramos e grupos musculares supridos por este. Foram dissecados 3 animais, sacrificados em criatórios, que sofreram dissecação macroscópica. O PL origina-se das raízes dos segmentos medulares L1 a S3, que formam os troncos dos nervos de mesma numeração. Os ramos ventrais destes troncos isoladamente ou em conjuntos originam os nervos, com seus respectivos territórios: íleo-hipogástrico e íleo-inguinal (L1 e L2, pele e músculos abdominais); cutâneo femoral lateral (L3, músculo psoas maior e pele região femoral); gênito-femoral (L4, escroto, cremaster e úbere). De L5-6 surgem os nervos Obturador (músculos adutores do membro) e femoral (músculos lombares profundos, quadríceps femoral) o segundo emite o nervo safeno (músculos adutores do membro e pele das face medial da sura e femoral). O nervo isquiático (L6-7-S1) é o maior do corpo e emite: glúteos cranial e caudal (músculatura glútea), cutâneo femoral caudal (músculo semitendinoso e pele do períneo), cutâneos surais lateral e caudal (pele da região crural), tibial (músculos extensores do tarso e flexores do dígito) e fibular comum (ramos superficial e profundo, músculos flexores da articulação társica e extensores do dígito). O nervo pudendo (S2-3), emite os nervos: perineal superficial e profundo e dorsal do pênis ou clitóris (musculatura peniana e uretral). Junto no S3 surge o nervo retal caudal (músculos anais, coccígenos, pele ânus, períneo, clitóris e pênis). Com isso pode-se inferir que o PL, nesta espécie, apresenta as mesmas formação e distribuição territorial descrita para outras espécies, variando somente na constituição dos nervos emitidos.


SUCESSÃO E DIVERSIDADE DE CALLIPHORIDAE (DIPTERA) EM CARCAÇA DE COELHO (ORYCTOLAGUS CUNICULUS LINNAEUS) NA REGIÃO DE PELOTAS, RS, BRASIL

Autor(es): SOUZA, Alex Sandro Barros de; KRÜGER, Rodrigo Ferreira; KIRST, Frederico Dutra
Apresentador: Alex Sandro Barros de Souza
Orientador: Rodrigo Ferreira Krüger
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:


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TEORES DE AMIDO E DE POLISSACARÍDEOS SOLÚVEIS TOTAIS EM RAÍZES DE FEIJOEIRO (PHASEOLUS VULGARIS L.) SOB DIFERENTES PERÍODOS DE HIPOXIA E DE RECUPERAÇÃO PÓS-HIPOXIA

Autor(es): FONSECA, Cecília Strzykalska; RIBEIRO, Francine Lemes; VIEIRA, Giulia D'Ávila; ZENZEN, Ivan Luis; ÁVILA, Hugo Pereira; NASCIMENTO, Ronaldo; AMARANTE, Luciano; COLARES, Denise
Apresentador: Cecília Strzykalska Fonseca
Orientador: Denise dos Santos Colares
Instituição/Departamento: UFPel/Bioquímica
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O metabolismo vegetal é grandemente influenciado por estresses abióticos. Em solos de várzea, os quais apresentam drenagem deficiente, a oferta de O2 ao sistema radicular é muito diminuída em função do alagamento. Nesse ambiente, alterações metabólicas são efetuadas pela planta com a finalidade de se adaptar ao estresse hipóxico. Com o objetivo de verificar possíveis alterações nos teores de amido e polissacarídeos solúveis totais (PST) no sistema radicular de feijoeiro submetido a diferentes períodos de hipoxia e de recuperação pós-hipoxia, plantas de feijão da cultivar IAPAR-31 foram cultivadas em casa de vegetação, em vasos plásticos de 3 L contendo vermiculita como substrato, tendo sido nutridas com solução nutritiva Hoagland e Arnon completa, aplicando-se 250 mL/vaso, duas vezes por semana. A hipoxia foi induzida no estádio R5, mantendo-se uma lâmina de solução Hoagland diluída três vezes sobre a superfície do substrato. A supressão do estresse hipóxico foi obtida por meio da drenagem da solução. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 4 x 2 - quatro períodos de inundação (0, 48, 96 e 144 horas) associados a dois de recuperação pós-hipoxia (72 e 144 horas), onde um vaso com três plantas representava a unidade experimental. O nível de O2 nos diferentes tempos de inundação manteve-se em torno de 14 %. O teor de amido aumentou significativamente com 48 h de hipoxia, igualando-se ao controle nos demais tempos de tratamento. Houve um aumento no teor de PST, com um pico às 96 h de hipoxia. Durante os tempos de recuperação, amido e PST mantiveram-se estáveis, com valores próximos ao controle.


TERRITÓRIOS NERVOSOS EM MEMBRO TORÁCICO (MT) DE PARDINALLUS SANGUINALIS

Autor(es): GIORDANI, Cláudia; CASSOL, Daniela; CUNHA, Rodrigo Casquero; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez; MINELLO, Luiz Fernando; COIMBRA, Marco Antônio Afonso
Apresentador: Cláudia Giordani
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A sanã (Pardinallus sanguinalis) é uma ave nativa do RS que encontra-se em processo de extinção, devido a pouca disponibilidade de alimento, locais e materiais para a construção de ninhos. Também influenciam no processo os acidentes e a dificuldade em realizar-se intervenções clínico-cirúrgicas. O estudo tem por objetivo descrever os territórios nervosos no MT, sua formação, trajeto e musculatura inervada pelos mesmos. Foram utilizados um animal, no qual procedeu-se a identificação dos nervos constituintes do plexo braquial (PB) no membro direito. Para evidenciação mais precisa, utilizou-se compressas de ácido acético glacial a 3 %. Assim, iniciou-se a identificação da origem do PB nas raízes 11 a 15, formando um tronco comum, dos quais emergem os cordões, ventral (CV) e dorsal (CD).Sendo os ramos do CD suprem os músculos do compartimento dorsal do membro e a pele sobrejacente e os ramos do CV inervam a face ventral. A raiz 12 segue trajeto independente percorrendo a face medial do membro. O CD emite o nervo axilar que suprirá os músculos articulares e cutâneos da região da articulação do úmero e continua entrando à região braquial. Este inerva os músculos extensores das regiões antibraquial e digital e a pele do dorso do pró-patágio. O CV divide-se em tronco peitoral e nervo mediano-ulnar. O tronco peitoral emite na parede do tórax nos nervos peitoral cranial e caudal. O nervo mediano-ulnar desce na região braquial, profundamente ao sulco entre os músculos bíceps e o músculo escápulo-tríceps, dividindo-se em nervo ulnar e nervo mediano. Até o presente momento pode se observar que a inervação do MT nessa espécie inicia nos segmentos 11 a 15 estando disposto mais caudal do que em outras espécies. Porém a partir da formação de CD e CV este assume um arranjo semelhante ao encontrado em aves domésticas.


TERRITÓRIOS NERVOSOS EM MEMBRO TORÁCICO (MT) DE PAROARIA CORONATA

Autor(es): CUNHA, Rodrigo Casquero; GIORDANI, Cláudia; CASSOL, Daniela; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez; MINELLO, Luiz Fernando; COIMBRA, Marco Antônio Afonso
Apresentador: Rodrigo Casquero Cunha
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
O NURFS/CETAS é um órgão da UFPel que presta auxílio a animais silvestres oriundos de apreensões ou encontrados pela população. Boa parte das aves atendidas apresenta fraturas de membro torácico. Estes casos são solucionados por cirurgias, sendo imprescindível o conhecimento da anatomia. Assim, este trabalho objetiva sistematizar os territórios nervosos em membro torácico (MT) de cardeal (Paroaria coronata). Com esse objetivo foram dissecados 03 animais com o auxílio de uma lupa e micro-pinças. Primeiro foi removido o tegumento para então propiciar acesso aos nervos e músculos. Observou-se que dos segmentos medulares S14 ao S17 originam-se os cordões ventral (CV) e dorsal (CD) que dão origem um tronco comum do plexo braquial. O CD emite ramos que suprem os músculos do compartimento dorsal do membro e pele adjacente e os ramos do CV inervam a face ventral. Os músculos articulares e cutâneos da região da articulação do úmero são supridos pelo nervo axilar que é emitido pelo CD e segue penetrando na região braquial, suprindo parte dos músculos extensores umerais. Inervando os músculos extensores das regiões antebraquial e digital e a pele do dorso do pró-patagio está o nervo radial, também oriundo do CD, constituindo o principal nervo do MT. O tronco peitoral e o nervo mediano-ulnar são divisões do CV, sendo o primeiro emissor, na parede do tórax, dos nervos peitoral cranial e caudal. Profundamente ao sulco, entre os músculos bíceps e o músculo escápulo-tríceps na região braquial, desce o nervo mediano-ulnar, dividindo-se nos nervos ulnar e mediano. Pode-se observar que a inervação do MT nesta espécie tem inicio a partir dos segmentos S14 ao S17 apresentando-se mais caudal do que o observado em outras espécies e os CD e CV assumem uma conformação semelhante às aves domésticas.


TERRITÓRIOS NERVOSOS EM MEMBRO TORÁCICO DE AMAZONETTA BRASILIENSIS

Autor(es): CASSOL, Daniela; CUNHA, Rodrigo Casquero; GIORDANI, Cláudia; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez; MINELLO, Luiz Fernando; COIMBRA, Marco Antônio Afonso
Apresentador: Cláudia Giordani
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Nas últimas décadas têm crescido o interesse sobre muitas espécies nativas, tal fato baseia-se na necessidade de preservação ou na geração de conhecimento clínico-cirúgico. Dentre estes animais, os mais atingidos são as aves. Este estudo tem por objetivo sistematizar os territórios nervosos em membro torácico (MT) de marreca-pé-vermelho (Amazonetta brasiliensis), sua formação, trajeto e grupos musculares supridos por estes. Para tanto, foram dissecados 3 animais, que após a retirada do tegumento receberam compressas de ácido acético glacial 3%, para logo após proceder-se com a identificação dos nervos constituintes do plexo braquial (PB) no MT direito. Desta forma pode-se constatar que o PB tem sua origem aparente a partir dos segmentos medulares (S) 13 a 17, que formam um tronco comum, de onde emergem os cordões ventral (CV) e dorsal (CD). O S14 segue um trajeto independente percorrendo a face medial do MT. O CD divide-se em nervos axilar, que irá suprir os músculos articulares e cutâneos da região da articulação do úmero, e nervo radial, o qual inervará os músculos extensores das regiões antebraquial e digital e a pele do dorso do pró-patágio. O CV divide-se em tronco peitoral e nervo mediano-ulnar, sendo que tronco peitoral emite na parede do tórax os nervos peitoral cranial e caudal. O nervo mediano-ulnar percorre a região braquial, profundamente no sulco entre o músculo bíceps e o músculo escápulo-tríceps, dividindo-se em nervo ulnar e nervo mediano. Estes suprem os músculos flexores do antebraço e dígito, além de promoverem a inervação cutânea destas regiões. Assim, podemos concluir que o território de inervação do PB tem como origem os S13 a S17 da medula, contudo o S14 demonstra não constituir os cordões que se formam pela união destes, diferentes do descrito para espécies domésticas.


TESTE DE MICRONÚCLEOS EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS

Autor(es): Sphor,Silvia Letícia da Silva; Ness, Aline Bichet; Restani, Rossana Gonçalves; Gonçalves, Tainá Thiara Soares; Martino Roth, Juliana; Martino-Roth, Maria da Graça;Garcias, Gilberto de Lima
Apresentador: Silvia Letícia da Silva Sphor
Orientador: Maria da Graça Martino-Roth
Instituição/Departamento: Universidade Católica de Pelotas/Laboratório de Genética
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
A insuficiência renal crônica (IRC) é caracterizada pela perda progressiva da função renal. Com a progressão da doença torna-se necessária a instituição da terapia renal substituitiva: a hemodiálise (HD) e/ou diálise peritoneal (DP). A DP é baseada no fato do peritônio normal comportar-se como uma membrana dializante que regula o meio interno e o líquido peritoneal. A HD é um processo de transferência entre o sangue e o líquido de diálise, modulado por uma membrana semipermeável artificial. Esse estudo tende avaliar o provável efeito desses tratamentos no material genético desses pacientes, através do teste de micronúcleos (MN), analisando 2.000 células da mucosa oral de cada indivíduo. As principais características são: HD: idade média - 50,45±9,87; sexo - 10 mulheres e 10 homens; tempo médio de tratamento - 7,60±5,49; nível de creatinina - 10,07±2,51; fumantes - 3; uso de bebida alcoólica - 6; média de células com micronúcleos (CMN) foi 5,60±5,31; células binucleadas (CBN), 2,20±2,71; e total de micronúcleos (TMN), 5,60±5,30, Comparando-se com grupo controle houve diferença para CMN e TMN evidenciando que esses pacientes apresentam uma possível ação genotóxica. DP: idade média - 48,65±12,80; sexo: 11 mulheres e 9 homens; tempo de tratamento - no intervalo 6 e 7 anos; nível de creatinina - 10,00 - 12 pacientes e 10,01 mg/dl - 8 pacientes; fumantes - 2; uso de bebida alcoólica - 3. Os pacientes DP mostraram 2,85± 2,96 de CMN; 5,40±3,72 CBN; e 2,95±3,13 TMN. Com isso, esses pacientes não apresentaram diferenças significativas em relação ao grupo controle.


TOPOLOGIA E TOPOGRAFIA DO APARELHO RESPIRATÓRIO E ÁRVORE BRÔNQUICA DE CHINCHILLA LANIGERA

Autor(es): PEREIRA, Rafael Leitzke; GAMBA, Conrado de Oliveira; RONDINI, Bruna Trotti; WULFF, Márcio de Lima; PEREIRA, Malcon Andrei Martinez; RICKES, Eduardo Madruga
Apresentador: Rafael Leitzke Pereira
Orientador: Malcon Andrei Martinez Pereira
Instituição/Departamento: UFPel/Morfologia
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
As chinchilas constituem um importante mercado de exploração peleteira, contudo ainda são escassos os dados relativos a sua anatomia. Isto traduz-se na falta de conhecimentos para a prática clínica e cirúrgica, quando se fazem necessárias. Este estudo tem como objetivo sistematizar a topologia e topografia do aparelho respiratório desta espécie. Foram dissecados quatro animais, oriundos de granjas de criação, que, após chegada ao laboratório foram abatidos e imediatamente dissecados, através da abertura da cavidade torácica na junção condro-esternal. Ao separar a musculatura cervical ventral, identificou-se a traquéia até a formação dos brônquios principais. A seguir determinou-se a lobação pulmonar e sua projeção topográfica. Os dados coletados foram comparados à bibliografia disponível. Até o momento os dados mostram a existência de dois brônquios principais, um para cada pulmão, destes para o esquerdo partem seis brônquios secundários e para o direito oito, dois para cada lobo pulmonar. O esquerdo apresenta dois lobos, cranial e caudal, sendo que o cranial se divide em partes cranial e caudal. O direito apresenta a mesma divisão , além do lobo acessório. A incisura cardíaca se localiza na face mediastínica do pulmão projetando-se ventralmente ao nível da 2º e 4º costela. O ápice pulmonar está localizado a altura da 1º costela e a base se encontra ventralmente ao nível da 5º costela, projetando-se dorsalmente até a 10º. Além da dissecação foram radiografados, por injeção de contraste, dois animais que corroboraram os resultados obtidos. Os resultados até o momento permitem concluir que o aparelho respiratório da chinchila segue um padrão já descrito em outros roedores, mas estudos mais avançados são necessários para identificar suas particularidades ainda não descritas.


TRANSFERABILIDADE DE PRIMERS PARA ANÁLISE DE LOCOS MICROSSATÉLITES (SSR) ENTRE ARROZ E TRIGO

Autor(es): NASSI, Fernanda de Lima1; SANTOS, Lívia Scheunemann1; TURCHETTO, Andréia Carina1; ZANANDREA, Ilisandra1; RIBEIRO, Márcia Vaz1; BRAGA, Eugenia Jacira Bolacel1; BONOW, Sandro2; PETERS, José Antonio1
Apresentador: Fernanda de Lima Nassi
Orientador: José Antonio Peters
Instituição/Departamento: UFPel/Botânica
Órgão Financiador: CAPES

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TRANSPORTE DE NITRATO E DE AMINOÁCIDOS SOLÚVEIS TOTAIS NA SEIVA DE XILEMA DE PLANTAS DE FEIJOEIRO (PHASEOLUS VULGARIS L.) SOB DIFERENTES PERÍODOS DE HIPOXIA E PÓS-HIPOXIA NO SISTEMA RADICULAR

Autor(es): VIEIRA, Giulia D'Ávila; RIBEIRO, Francine Lemes; FONSECA, Cecília Strzykalska; ZENZEN, Ivan Luis; ÁVILA, Hugo Pereira; CAPELLESSO, Adinor José; NASCIMENTO, Ronaldo; COLARES, Denise; AMARANTE, Luciano
Apresentador: Giulia D'Ávila Vieira
Orientador: Luciano do Amarante
Instituição/Departamento: UFPel/Bioquímica
Órgão Financiador: Nenhum

Resumo:
Os solos de várzea ocupam uma área de cerca de 5,4 milhões de hectares no Rio Grande do Sul. Eles se caracterizam pela drenagem deficiente, o que submete as raízes das plantas a freqüentes períodos de alagamento, tornando-as deficientes em relação ao suprimento de O2. Nessa condição de estresse, diversas alterações ocorrem no metabolismo vegetal, dentre elas o transporte de compostos nitrogenados pela seiva do xilema. Para verificar o efeito de diferentes períodos de hipoxia e de recuperação pós-hipoxia sobre o transporte de nitrato e aminoácidos solúveis totais, plantas de feijão da cultivar IAPAR-31 foram cultivadas em casa de vegetação, em vasos plásticos de 3 L contendo vermiculita como substrato, tendo sido nutridas com solução nutritiva Hoagland e Arnon completa, aplicando-se 250 mL/vaso, duas vezes por semana. A hipoxia foi induzida no estádio R5, mantendo-se uma lâmina de solução Hoagland diluída três vezes sobre a superfície do substrato. A supressão do estresse hipóxico foi obtida por meio da drenagem da solução. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 4 x 2 - quatro períodos de inundação (0, 48, 96 e 144 horas) associados a dois de recuperação pós-hipoxia (72 e 144 horas), onde um vaso com três plantas representava a unidade experimental. O nível de O2 nos diferentes tempos de inundação manteve-se em torno de 14 %. Foi observada uma queda abrupta, e que se acentuou com o tempo, no teor de nitrato na seiva do xilema nas plantas sob hipoxia. Sob normoxia, houve um aumento do teor do íon, efeito que se acentuou com o tempo de tratamento e de exposição prévia à hipoxia. A concentração de aminoácidos elevou-se com o estresse. Sob 144 h de normoxia, os teores de aminoácidos totais aproximaram-se do controle em todos os tempos de hipoxia avaliados.


USO DE ÁREAS ANTRÓPICAS POR LONTRAS, LONTRA LONGICAUDIS (OLFERS, 1818) (CARNIVORA: MUSTELIDAE), NA REGIÃO LITORÂNEA MERIDIONAL DO RIO GRANDE DO SUL

Autor(es): BASTAZINI, Vinicius Augusto Galvão ; SOUSA, Kleisson Silva ; MAZIM, Fábio Dias ; SOARES, José Bonifácio Garcia
Apresentador: Vinicius Augusto Galvão Bastazini
Orientador: Fábio Dias Mazim
Instituição/Departamento: Convênio UCPel/Votorantim/Projeto Conserv-Ação
Órgão Financiador: Outros

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USO DE DIFERENTES RADIAÇÕES FOTOSSINTETICAMENTE ATIVAS NO CULTIVO IN VITRO DE CAMOMILA ROMANA

Autor(es): CATTELAN, Letícia Vesz; VARGAS, Daiane Peixoto; SOUZA, Sérgio Alessandro; STEIN, Vanessa; VIANNA, Rita; ROCHA, Beatriz Gomes; BOBROWSKI, Vera Lucia
Apresentador: Letícia Vesz Cattelan
Orientador: Vera Lucia Bobrowski
Instituição/Departamento: UFPel/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: FAPERGS

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VERIFICAÇÃO DA ATIVIDADE ALELOPÁTICA DE ESPÉCIES MEDICINAIS NATIVAS DO RIO GRANDE DO SUL

Autor(es): SOUZA, Sérgo A.M.; CATTELAN, Leticia V.; VARGAS, Daiane P.; CUCHIARRA, Cristina C.; VIANNA, Rita A.P. 1; PIANA, Clause.F.B.1; ROCHA, Beatriz H.G.1
Apresentador: Sérgio Alessandro Machado Souza
Orientador: Beatriz Helena Gomes Rocha
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Zoologia e Genética
Órgão Financiador: Nenhum

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VERIFICAÇÃO DA FITOTOXICIDADE DE LUFFA OPERCULATA COGN. SOBRE SEMENTES DE ALFACE

Autor(es): SILVA, Daniela dos Santos; VARGAS, Daiane; VIANNA, Rita; CATTELAN, Leticia; BORGES, Clarissa; BOBROWSKI, Vera Lucia
Apresentador: Daniela dos Santos da Silva
Orientador: Vera Bobrowski
Instituição/Departamento: UFPEL/DZG
Órgão Financiador: Nenhum

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VIABILIDADE POLÍNICA DE RICINUS COMMUNIS VAR. IAC-80, CAFELISTA, AL-PRETA E AL-GUARANI

Autor(es): VARGAS, Daiane Peixoto ; VIANNA, Rita Aloma Packeiser; SILVA, Sergio Delmar dos Anjos; SOUZA, Sergio Alessandro Machado3 ; CATTELAN, Letícia; BOBROWSKI, Vera Lucia
Apresentador: Daiane Peixoto Vargas
Orientador: Vera Lucia Bobrowski
Instituição/Departamento: Universidade Ferderal de Pelotas/Departamento de Zoologia e Genética
Órgão Financiador: CAPES

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ZOONOSES PARASITÁRIAS: O AMBIENTE COMO FONTE DE INFECÇÃO

Autor(es): DIAS, Joziani; REDANTE, Daniela; PESENTI, Tatiana; BERNE, Maria Elisabeth
Apresentador: Joziani Scaglioni Dias
Orientador: Maria Elisabeth Aires Berne
Instituição/Departamento: Universidade Federal de Pelotas/Microbiologia e Parasitologia
Órgão Financiador: Nenhum

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